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ENTIDADES DA ÁREA NUCLEAR DEBATEM CONTAMINAÇÃO POR URÂNIO NA BAHIA

Panorama Ambiental
Brasília (DF) – Brasil
Novembro de 2008

Contaminação - 06/11/2008 - Para demonstrar os graves erros contidos no relatório do Greenpeace, que acusou a Indústrias Nucleares do Brasil (INB/MCT) de contaminar a água na cidade de Caetité (BA), especialistas da Comissão Nacional de Energia Nuclear (Cnen/MCT) e Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis (Ibama) e mais técnicos nas áreas de saúde, radiação, mineração e energia nuclear, estarão na cidade amanhã (7), na audiência pública convocada pelo Ministério Público.

As análises das águas de poços situados na região, feitas pelo Instituto de Gestão das Águas e do Clima (Inga), entidade do governo da Bahia, comprovaram não haver contaminação nos pontos onde o Greenpeace afirmou ter encontrado elevada concentração de urânio.

Em um único poço - cuja água não foi analisada pela ONG, e fica a cerca de 10 quilômetro da mina onde o urânio é extraído - o Inga detectou teores mais elevados de urânio. Esses teores, no entanto, são dez vezes inferiores aos limites estabelecidos pela Cnen. "Em todos os demais pontos de água subterrânea e superficial no entorno da empresa INB, as análises não indicaram contaminação por urânio", afirma o relatório do Inga, acrescentando que "a radioatividade presente na água pode vir da contaminação natural pela situação geológica da região".

A região onde se situam os municípios de Caetité e Lagoa Real, no sudoeste da Bahia, é considerada uma das maiores províncias uraníferas do Brasil. Há quase 10 anos a INB explora uma mina que produz cerca de 400 toneladas/ano de urânio, utilizado para a produção de energia elétrica nas centrais nucleares de Angra dos Reis. As usinas nucleares Angra 1 e Angra 2 fornecem quase metade da energia consumida na cidade do Rio de Janeiro.
Assessoria de Comunicação Social da INB

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Simpósio internacional debate monitoramento de florestas

Monitoramento - 06/11/2008 - Especialistas do mundo todo discutem até amanhã (7) o monitoramento de florestas, em Foz do Iguaçu (PR), no GEO Forest Monitoring Symposium.

Promovido pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe/MCT) e pelo Grupo de Observação da Terra (GEO), uma organização intergovernamental que congrega mais de 70 países, o evento é dirigido a pesquisadores, especialistas em sensoriamento remoto e gestores de instituições públicas e organizações não-governamentais com projetos relacionados a armazenamento de carbono, previsão de desastres naturais, conservação da biodiversidade e de produtos e serviços derivados dos ecossistemas florestais.

"Este simpósio avaliará os avanços recentes em sistemas de observação e as melhores experiências nesta área em todo o mundo", comenta Gilberto Câmara, diretor do Inpe, instituto reconhecido internacionalmente pela excelência e pioneirismo de seus sistemas de monitoramento da Amazônia por satélites.

As tecnologias de sensoriamento remoto, como satélites e radares, fornecem dados essenciais sobre cobertura florestal, biodiversidade, biomassa e teor de carbono. Entre outros temas, o simpósio discute a operação do Geoss, um sistema global para fornecimento de informações detalhadas da Terra, obtidas a partir de diversos instrumentos e técnicas. O Geoss reúne instituições de pesquisa do mundo inteiro para ampliar a capacidade de monitoramento ambiental do Planeta.

"Nosso objetivo é construir um sistema operacional que assegure a disponibilidade de dados e observações a longo prazo para medir e analisar a saúde das florestas. Estou extremamente satisfeito por realizar este simpósio no Brasil, um país que está na vanguarda das técnicas de monitoramento ambiental", diz José Achache, diretor do GEO.
Marjorie Xavier - Assessoria de Imprensa do Inpe

 
 

Fonte: Ministério da Ciência e Tecnologia
Assessoria de imprensa

 
 
 
 

 

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