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NOVA POLÍTICA BUSCA AUMENTAR CONSUMO E PRODUÇÃO DE PESCADO

Panorama Ambiental
Brasília (DF) – Brasil
Novembro de 2008

5 de Novembro de 2008 - Da Agência Brasil - Marcello Casal JR/Abr - Brasília - O secretário especial de Aqüicultura e Pesca, ministro Altamir Gregolin, lança a Política de Desenvolvimento Territorial da Pesca e Aqüicultura, que tem o objetivo de estruturar o desenvolvimento do setor de acordo com a identidade de cada território
Brasília - A Secretaria Especial de Aqüicultura e Pesca (Seap) lançou hoje (5) a Política de Desenvolvimento Territorial da Pesca e Aqüicultura.

Com o objetivo de desenvolver ações que atendam as demandas dos pescadores, a nova política vai trabalhar com pesquisas de campo em 174 territórios em todo o país, para que, com base nesses estudos, sejam desenvolvidos mais projetos para o setor.

Entre os resultados esperados após a implantação da política territorial estão a expansão da produção em 35%, entre 2008 e 2011; a geração de um milhão de empregos diretos e indiretos no setor; e o aumento do consumo de 7 quilos para 9 quilos por habitante/ano.

Segundo o ministro da Secretaria Especial de Aqüicultura e Pesca, Altemir Gregolin, para introduzir mais pescado no cardápio do brasileiro, a idéia é aumentar a oferta desses produtos e garantir um preço mais acessível ao consumidor. “Nós queremos que o pescado passe a ser competitivo com outras carnes, como a carne bovina e a carne de frango.”

De acordo com o ministro, a política é uma forma de desenvolver o potencial brasileiro para a atividade pesqueira. “Nós temos condições de sermos um dos maiores produtores de pescado, e estamos criando condições para que se desenvolva esse potencial e que no futuro o Brasil possa figurar entre os principais produtores de pescado do mundo.”

A iniciativa faz parte do Plano Mais Pesca e Aqüicultura. Inicialmente 50 territórios serão atendidos ainda este ano. Para a pescadora do Cabo de Santo Agostinho, em Pernambuco, Josefa Ferreira da Silva, a política é um começo, mas a questão do meio ambiente também tem que ser trabalhada. “Se houvesse a despoluição dos rios, com certeza nós teríamos mais pescados.”

Outra reivindicação dos pescadores é que a Seap seja mais atuante na questão da profissionalização dos pescadores. Segundo Josefa, em Pernambuco existem 30 mil pescadores, mas apenas 12 mil têm registro.“Sem a carteira, nós perdemos os direitos adquiridos com a pesca artesanal, pois não temos a documentação para receber o INSS”, afirma a pescadora que ganha cerca de R$ 200 por mês.

A secretaria tem 650 mil pescadores cadastrados em todo o Brasil, de acordo com o coordenador-geral da Pesca Artesanal, João Dias. Segundo ele, Pernambuco pode ser um caso atípico. “Se houver algum problema, a Seap está disposta a reavaliar o cadastramento.”

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Oficinas práticas ensinam a reaproveitar computadores

5 de Novembro de 2008 - Sabrina Craide - Enviada Especial - Belém - Como reaproveitar equipamentos de informática? Como usar programas de livre licenciamento em telecentros? Como possibilitar a conexão à internet em comunidades rurais? Esses foram alguns dos temas abordados nas oficinas práticas que aconteceram hoje (5) durante a 7ª Oficina para Inclusão Digital, em Belém.

Uma das oficinas mais disputadas foi a de recondicionamento de computadores. Depois de ouvir explicações teóricas dos monitores, os participantes foram divididos em grupos para estudar as peças dos computadores e montar as máquinas. Depois de prontos, a cada computador ligado havia uma comemoração.

De acordo com o coordenador do Centro de Recondicionamento de Computadores (CRC) de Porto Alegre, Tarcísio Postingher, o objetivo da oficina foi proporcionar o envolvimento dos jovens na manutenção dos computadores utilizados nas suas comunidades. “Conhecendo tecnologias simples, os próprios participantes podem oferecer serviços melhores para os telecentros”, disse.

Outra vantagem do recondicionamento, segundo ele, é proporcionar a popularização da informática, além de prolongar a vida útil do computador, evitando danos ao meio ambiente. “Tem muitos computadores parados, acumulando pó, e que não estão cumprindo sua missão”.

O estudante Jadson Brito, do bairro Terra Firme, em Belém, gravou os ensinamentos da aula em um pen drive para repassar para outras pessoas da comunidade. “Assim, podemos multiplicar o conhecimento para quem se interessa, que é esse o objetivo da inclusão digital”, disse.

Outras oficinas realizadas hoje foram as de desmanche, reciclagem e disposição final de resíduos tecnológicos, programação à distância, software livre e telecentros, conectividade e gerenciamento de conteúdos colaborativos.

 
 

Fonte: Agência Brasil - Radiobras

 
 
 
 

 

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