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EXPANSÃO DO ETANOL TRAZ RISCO REAL À PRODUÇÃO DE ALIMENTOS NO BRASIL, MOSTRA ESTUDO

Panorama Ambiental
Brasília (DF) – Brasil
Novembro de 2008

17 de Novembro de 2008 - Alana Gandra - Repórter da Agência Brasil - Rio de Janeiro - A expansão do etanol no Brasil pode causar prejuízo à produção de alimentos no país. É o que afirma relatório elaborado pelo conjunto de organizações denominado Plataforma BNDES, que monitora socialmente as ações do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social.

O estudo foi editado pelo Instituto Brasileiro de Análises Sociais e Econômicas (Ibase) e será divulgado amanhã (18), no seminário internacional Agrocombustíveis Como Obstáculo à Construção da Soberania Alimentar e Energética, evento que se realizará em paralelo à Conferência Internacional de Biocombustíveis, em São Paulo.

“Esse risco é real”, afirmou hoje (17) à Agência Brasil o coordenador do Ibase, João Roberto Lopes, integrante da Plataforma BNDES. Ele salientou que as áreas mais afetadas serão as de produção de grãos. Segundo ele, um estudo realizado pelo governo de São Paulo apontou para uma tendência de especialização produtiva no estado, com predomíio da cana e um grande vazio na produção de grãos.

O relatório constata que ainda há pouco investimento público e privado para a realização de estudos que visem a melhorar a avaliação dos impactos da produção do etanol no Brasil. O documento aborda os impactos da indústria canavieira no Brasil sob três aspectos: a questão ambiental, abrangendo a poluição atmosférica e os recursos hídricos; a produção de alimentos e a segurança alimentar; a saúde do trabalhador e suas condições de trabalho.

Com base nos artigos que compõem o relatório, Lopes afirmou que “já se pode dizer que, de fato, a expansão do etanol vem gerando, sim, deslocamento da produção de alimentos, uma redução da produção de alimentos onde há a expansão do etanol”. Isso ocorre, segundo ele, em São Paulo, no sul de Mato Grosso do Sul, no sul de Goiás, no noroeste do Paraná e no sudoeste de Minas Gerais.

Com base em pesquisas da Universidade Estadual Paulista e da Universidade de São Carlos, fica demonstrado que a indústria canavieira traz riscos de contaminação dos rios e dos lençóis freáticos por agrotóxicos e aumento da poluição atmosférica devido às queimadas. Lopes destacou também a necessidade de uma maior atenção por parte das autoridades para a questão da saúde do trabalhador, face ao desgaste, ao consumo maior de calorias e à freqüência cardíaca observados nesse tipo de tarefa.

“E o padrão de desgaste físico desses trabalhadores é um padrão de atletismo, de pessoas que consomem mais de oito mil calorias por dia e cortam em média 15 mil a 20 mil toneladas de cana diárias.”

O estudo demonstra muita preocupação nesse sentido e apresenta, ao final, uma lista com mais de 20 casos de morte no setor. Lopes revelou, também, que há denúncias de que os números de corte de cana não correspondem à realidade, porque as usinas pagam por tonelada cortada de cana, mas os trabalhadores não têm controle sobre a pesagem.

Lopes enfatizou que existe, “no mínimo”, a necessidade de se estabelecer um princípio de precaução em relação à expansão do etanol. “Há necessidade de haver mais estudos, mais discussão. A situação de que haveria um caráter sustentável nesse tipo de fonte de energia é algo que os dados demonstram que tem que haver uma precaução, tanto por parte do governo como dos setores privados, para se fazer uma discussão”, disse.

O relatório será encaminhado à direção do BNDES, que é atualmente o principal financiador do setor de etanol, para o qual teria aprovado, somente este ano, recursos no montante de R$ 6,5 bilhões. O número é do Ibase. De acordo com o documento, o banco seria também responsável pela elaboração da própria visão do governo sobre o setor.

Lopes ressaltou a importância de que o BNDES se abra para uma discussão sobre os impactos do etanol, incorporando nos seus procedimentos de análise e acompanhamento de projetos outros critérios sócio-ambientais.

“Porque hoje o banco se limita à questão legal: se há licenciamento por parte das usinas. Essa é a única exigência do ponto de vista ambiental que o banco cobra. E a gente está vendo que tem vários outros impactos, não só ambientais, mas sociais. E que o banco simplesmente ignora.”


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Deputado diz que não vê indisposição de países latinos à produção brasileira de etanol

17 de Novembro de 2008 - Lourenço Canuto - Repórter da Agência Brasil - Brasília - O vice-presidente do Parlamento Latino-Americano (Parlatino), deputado José Bonifácio de Andrada (PSDB-MG), destacou hoje (17) a importância da produção de etanol para o Brasil, por se tratar de combustível proveniente de fonte renovável, ao contrário do petróleo, que no futuro vai desaparecer.

Em entrevista, Bonifácio disse que não vê maior indisposição dos países vinculados ao Parlatino à produção de etanol pelo Brasil. De acordo com Andrada, apenas produtores de petróleo, como a Venezuela, demonstram alguma oposição ao plantio da cana-de-açúcar para produção de biocombustíveis.

O deputado é um dos participantes de um encontro, aberto hoje em Brasília, para discussão dos impactos de projetos hidrelétricos, de mineração e de produção de biocombustíveis sobre o meio ambiente e o aquecimento global. Segundo ele, a defesa do meio ambiente não deve ficar só nas leis, pois sua consecução envolve a ação administrativa dos governos.

“O brasileiro gosta de fazer leis e acha que pode resolver tudo através de leis, dentro da herança portuguesa que recebeu”, afirmou Andrada, ao defender ações governativas e administrativas para enfrentar de fato os problemas e encontrar as soluções.

Já o presidente do Parlatino, senador Jorge Pizarro, do Chile, disse acreditar que, com a eleição de Barack Obama, para a Presidência dos Estados Unidos, "o país terá outra disposição em relação ao cumprimento dos objetivos do Protocolo de Kyoto", que prevê metas obrigatórias de redução de gases que provocam o efeito estufa. Segundo ele, os Estados Unidos não subscreveram o tratado e, no entanto, cobram do resto mundo a não-poluição do planeta.

Em entrevista, Pizarro afirmou que é fundamental que os Estados Unidos se transformem nos principais mentores de políticas para redução da emissão de gases causadores do efeito estufa, por se tratar da nação que mais polui o meio ambiente.

O encontro, promovido pela Comissão de Meio Ambiente e Turismo do Parlatino, termina amanhã (18), no Auditório Antonio Carlos Magalhães, do Interlegis, no anexo do Senado. Participam das discussões parlamentares de 22 países latino-americanos.

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Marina Silva defende zoneamento para biocombustíveis com sustentabilidade

18 de Novembro de 2008 - Ivy Farias - Repórter da Agência Brasil - São Paulo - A senadora e ex-ministra do Meio Ambiente, Marina Silva (PT-AC), defendeu hoje que o governo federal faça o zoneamento para a produção de biocombustíveis pensando na proteção dos ecossistemas e na sustentabilidade. "O zoneamento é um passo importante, desde que se faça consultas com os maiores interessados para trazer avanços, e que se dialogue pensando na proteção dos ecossistemas e da sustentabilidade", disse.

Para a senadora, as delimitações de onde se pode ou não produzir deve ser pensada com cuidado. "Que se faça o zoneamento sem comprometer o ambiente e a segurança alimentar. Se não for assim, é uma aventura que não colabora em nada para o grande esforço que está sendo feito em relação ao sistema climático", afirmou ao mediar, hoje, um painel sobre biocombustíveis e sustentabilidade, na Conferência Internacional sobre Biocombustíveis, em São Paulo.

Marina Silva disse ainda que o país está em uma posição privilegiada por sua experiência de mais de 30 anos na produção de biocombustíveis. "Podemos ajudar os outros países a estabelecer uma nova política, transferindo os nossos conhecimentos e também antecipando as agendas do futuro".

De acordo com a senadora, o Brasil precisa "fazer seu novo dever de casa" levando em conta sua capacidade de suporte dos seus ecossistemas, e não fazer nada é o maior prejuízo. "O custo mais caro é não fazer nada", disse

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Crise vai provocar revisão de investimentos em biocombustível, diz empresário

17 de Novembro de 2008 - Ivy Farias - Repórter da Agência Brasil - São Paulo - O presidente da União da Agroindústria Canavieira de São Paulo (Unica), Marcos Jank, disse hoje (17) que os investimentos para produção de biocombustível será revisto. "Nossa previsão de investimentos de US$ 30 bilhões entre 2009 e 2012 será revista", afirmou na Conferência Internacional Sobre Biocombustíveis.

Segundo Jank, a crise financeira internacional é o fator que mais impulsionou a revisão do volume de dinheiro destinado aos investimentos.

"Já sentimos um pouco da escassez do crédito. É até possível que o valor estimado não seja reduzido, dependendo dos próximos movimentos da economia, como a posse do presidente [eleito dos Estados Unidos] Barack Obama", disse Jank.

De acordo com Jank, o maior desafio do setor é exportar cerca de 30% [do que produz] e formar um estoque de álcool para cerca de seis meses para o país. "Outra coisa que não pode acontecer é vender o álcool a qualquer preço por causa da queda do [preço do] petróleo", disse.

Jank disse que o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) está injetando recursos no setor e que espera melhoras no cenário econômico. "Esperamos que as medidas anunciadas já produzam efeitos logo", afirmou.

Ele destacou ainda a importância do evento para discutir questões relativas ao biocombustível. "Este encontro serve também para esclarecer que os biocombustíveis não foram responsáveis pela alta dos alimentos. Nos últimos anos nossa produção aumentou, assim como os grãos, o algodão, o leite e a carne. Os produtos alimentícios e os biocombustíveis podem conviver juntos, perfeitamente", garantiu.

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BNDES lança livro para divulgar etanol brasileiro no mundo

16 de Novembro de 2008 - Nielmar de Oliveira - Repórter da Agência Brasil - Rio de Janeiro - Bioetanol de Cana-de-Açúcar - Energia para o Desenvolvimento Sustentável é o título do livro que o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) lança amanhã (17), na abertura do Seminário Internacional sobre Biocombustível, em São Paulo.

Com a íntegra disponível no site www.bioetanoldecana.org, o livro Bioetanol de Cana-de-Açúcar – Energia para o Desenvolvimento Sustentável foi elaborado e escrito pelo professor Luiz Augusto Horta Nogueira, da Universidade Federal de Itajubá (Unifei), com base em pesquisas realizadas por cerca de 30 especialistas.

Também colaboraram com a iniciativa, a Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (Cepal) e o Escritório Regional da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura (FAO) para a América Latina e Caribe.

O trabalho é o primeiro que consolida os diversos aspectos do setor, sendo obra coletiva, porém redigida por uma só pessoa. Disso resultada, na avaliação do BNDES, “sua singularidade que é a grande unidade de estilo e conteúdo, garantindo-lhe coerência interna”.

O objetivo da obra é tornar o etanol brasileiro mais conhecido no mundo, vencer a barreira de desconfiança que ainda cerca o produto no que diz respeito a aspectos diversos da cadeia produtiva, e servir de subsídio para a abertura de um diálogo internacional no sentido de construir um mercado mundial de biocombustíveis, especificamente o etanol da cana-de-açúcar.

O livro é uma compilação didática das principais características do etanol brasileiro, suas vantagens econômicas, sociais e ambientais e as diferenças entre o produto brasileiro, derivado da cana, o norte-americano, extraído do milho, e o europeu, retirado da beterraba e do trigo.

Para o chefe de Departamento da Área de. Planejamento do BNDES, Paulo de Sá Campello Faveret Filho, o livro foi o modo encontrado pelo governo federal para vencer a desconfiança que ainda cerca o etanol brasileiro em alguns países, principalmente por causa da desinformação.

Segundo Campello, a obra apresenta “de maneira coerente, e muito consistente”, o etanol para leigos, especialmente estrangeiros.

“Nossa intenção é que ele ajude a eliminar uma parte da desinformação que existe e a consolidar o produto como uma commodity energética de primeiro nível”.

Para o autor do livro, Horta Nogueira, a desinformação sobre o etanol não é gratuita.

“As empresas que estão bem, do ponto de vista da energia e a exportam para o mundo, sempre colocaram obstáculos ao uso do etanol. Mas é hoje transparente que vários países podem reduzir as suas importação de combustíveis e dinamizar a sua economia apenas substituindo os derivados fósseis [petróleo, carvão e derivados] por produto local proveniente da cana, gerando emprego e renda”.

Para ele, o problema é que além de enfrentar a barreira de países poderosos, como os membros da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep), é necessário produzir etanol em bases não-sustentáveis. “O etanol que é produzido na Itália, na Alemanha, usa o trigo como matéria prima e isto afeta diretamente a produção de alimentos. Outros usam a beterraba, o milho e não a cana”.

A proposta do governo, tendo como ponta de lança o BNDES, é promover no início do próximo ano um road show (evento itinerante) para levar informações sobre o etanol a pelo menos quatro grandes blocos continentais: América do Norte, América Central e Caribe, América do Sul e Europa.

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Competitividade já levou etanol a dividir mercado com a gasolina no país

16 de Novembro de 2008 - Nielmar de OLiveira - Repórter da Agência Brasil - Brasília - A competitividade do etanol com a gasolina tem levado gradativamente ao aumento do consumo nacional. Hoje, o álcool combustível já representa quase metade do mercado nacional.

Na avaliação do escritor do livro, o professor Luiz Augusto Horta Nogueira da Universidade Federal de Itajubá (Unifei), o bioetanol da cana, produzido nas condições brasileiras, é competitivo com o petróleo até a faixa de US$ 50 o barril, abaixo, portanto, dos níveis atuais, que oscilam em torno dos US$ 60 o barril.

“É tranqüilizador para o produtor brasileiro saber que [dispõe de] um produto realmente eficiente em sua base de produção e tem competitividade. Ninguém tem dúvida de que, pode até ser com certo atraso, a Índia e a China vão passar por um processo de motorização importante. A relação entre o número de automóveis por pessoa no mundo é da ordem de um para dez e na Índia e na China é de apenas um para cem”.

“Então eles têm um parque automotivo para expandir ainda de uma forma impressionante e isto terá impacto direto no mercado do petróleo. Eu não tenho dúvidas de que o mercado de petróleo é um mercado que vislumbra a necessidade premente de encontrar formas de transcender para fontes mais sustentáveis economicamente e é aí que entra o nosso etanol”, acredita.

Horta Nogueira também ressalta os aspectos ambientais da produção brasileira, como o fato de o cultivo da cana não implica desmatamento, já que a expansão da lavoura vem ocorrendo basicamente em áreas antes ocupadas por pastagens de baixa produtividade ou culturas destinadas a exportação, como a soja.

Segundo o professor, o uso do etanol da cana permite reduzir em 89% as emissões de gases de efeito estufa, o que também é uma vantagem.

O uso do milho como matéria-prima permite a redução de até 38% na emissão de gases do efeito estufa; o do trigo, de 19% a 47%; o da beterraba, de 35% a 56%; e o da mandioca, em 63%.

“São significativas as perspectivas que ainda existem de aperfeiçoamento desse setor, com ganho de produtividade seja na área agrícola seja industrial, os empregos apresentam bons indicadores de qualidade e ainda com a crescente mecanização, a demanda de mão-de-obra permanece a mais elevada no setor energético”, afirma.

Ele lembra também que, nas condições atuais, para cada milhão de metros cúbicos de bioetanol de cana-de-açúcar empregado na mistura com gasolina, cerca de 1,9 milhão de toneladas de gás carbônico deixam de ser jogados na atmosfera.

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Obra destaca vantagens da cana sobre outras matérias-primas na produção do etanol

16 de Novembro de 2008 - Nielmar de OLiveira - Repórter da Agência Brasil - Rio de Janeiro - Entre as principais conclusões do livro Bioetanol de Cana-de-Açúcar – Energia para o Desenvolvimento Sustentável, que será lançado amanhã (17) na abertura do Seminário Internacional sobre Biocombustível, em São Paulo, estão as vantagens da cana sobre outras matérias-primas na produção do etanol.

Do ponto de vista energético, a cana chega a render até sete vezes mais que o milho usado nos Estados Unidos. Outro ponto positivo é que o aumento da demanda de cana para produzir álcool não tem impacto na segurança alimentar, já a área plantada é menor se comparada à de produção de alimentos:

“No mundo, para produzir cerca de 50 bilhões de litros de etanol por ano, são usados 15 milhões de hectares de área. Ou seja, 1% da área em uso pela agricultura no mundo, que é de 1,5 bilhão de hectares”, revela a publicação.

O organizador e escritor da obra, Luiz Augusto Horta Nogueira, professor da Universidade Federal de Itajubá (Unifei) cita dados do último Censo Agrícola do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) segundo os quais a área cultivada nas propriedades agrícolas do país é de 77 milhões de hectares, que corresponde a 9% do território brasileiro. A área plantada com cana para a geração de energia é de 3,6 milhões de hectares (0,5% do território).

“Dizer que a produção de álcool no Brasil está afetando a produção de alimentos é desconhecer os dados mais fundamentais. Nós não temos problemas de restrições de terra para promover a produção de bioenergia em volume significativos. Mesmo porque com 23 milhões de hectares, que é a área plantada de soja hoje no Brasil, se colocaria 10% de álcool na gasolina a ser consumida por todos os países do mundo”.

Para Horta Nogueira não há dúvida: o etanol é viável, e sustentável, ambiental, econômica e socialmente. “Produzir biocombustíveis em escala global afeta a produção de alimentos? Considerando todas as demandas que temos de fibras, alimentos etc... existem condições de produzir biocombustíveis em volumes consideráveis sem afetar a produção de alimentos. Desde que eu faça isso de forma eficiente”, garante.

 
 

Fonte: Agência Brasil - Radiobras

 
 
 
 

 

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