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INCRA DENUNCIA RETIRADA ILEGAL DE MADEIRA EM PERNAMBUCO

Panorama Ambiental
Brasília (DF) – Brasil
Novembro de 2008

27/11/2008 - Técnicos da Superintendência Regional do Incra no Médio São Francisco (Incra/MSF), constataram, nesta semana, a prática de crime ambiental em floresta de área de caatinga. A irregularidade foi descoberta na área do Projeto de Assentamento (PA) Riacho do Navio II, no município de Betânia, em Pernambuco, onde os técnicos encontraram cerca de três toneladas de casca de angico prontas para o transporte. Ação foi finalizada na última terça-feira (25).

A Delegacia da Polícia Federal localizada no município de Salgueiro havia aberto inquérito para apurar as denúncias realizadas pelo Incra/MSF referentes à retirada ilegal de madeira, ao furto de materiais, além de ameaças relatadas pelo trabalhadores rurais moradores do Assentamento Riacho do Navio II.

Com o objetivo de verificar a continuidade da prática do crime, a visita realizada pelos técnicos do Incra ao PA, nesta semana, resultou na constatação de grande quantidade de casca de angico escondida no meio da mata. A descoberta foi comunicada às autoridades policiais para que o material fosse apreendido. O Incra solicitou um caminhão à Prefeitura de Betânia e as três toneladas de casca de angico foram armazenadas no matadouro municipal.

O Incra aguarda providências, por parte do Ibama e da Delegacia da Polícia Federal, que deverão definir o destino do material e, do mesmo modo, investigar quem são os responsáveis pela retirada ilegal de madeira da área do assentamento.
O angico é uma espécie de fácil adaptação a diversos tipos de solo e clima e é utilizada para reflorestamento de áreas degradadas. A casca é rica em tanino, utilizado para curtir couro.

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Oficinas de Educação Ambiental têm início em Santa Catarina

25/11/2008 - Os assentados da reforma agrária dos Projetos de Assentamento Volta Grande, Santa Rosa II, Indianópolis e João Batista participam das Oficinas de Educação Ambiental promovidas pela Superintendência Regional do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária de Santa Catarina (Incra/SC). As atividade tem início nesta terça-feira (25), em Abelardo Luz (SC).

Nessa primeira fase, 1.396 famílias serão beneficiadas pela realização das 22 oficinas previstas. Abelardo Luz foi escolhido para sediar as atividades por ser o município que concentra o maior número de projetos de reforma agrária de Santa Catarina.

Na segunda etapa, estão previstas oito oficinas onde assentados de outros 27 assentamentos receberão o treinamento. No total, 1.764 famílias serão beneficiadas. Os outros municípios beneficiados com oficinas são Água Doce, Catanduvas, Irani, Ponte Serrada, Vargeão e Vargem Bonita. Todos eles integrantes do Território da Cidadania do Meio Oeste Contestado.

Cada oficina totalizará 32 horas de curso, realizados em dias úteis, divididas em quatro grandes temas: Legislação Ambiental, Manejo Sustentável dos Recursos Naturais, Sistema Sustentáveis de Produção e Recuperação de Áreas Degradadas e Destinação de Resíduos Sólidos e Resíduos Tóxicos. Com a participação média de 59 famílias por oficina, os participantes recebem um kit de materiais para estudo e uma cartilha ilustrada abordando os assuntos tratados durante as oficinas.

Educação e Licenciamento Ambiental

Os assentamentos incluídos neste projeto de educação e preservação ambiental possuem as Licenças Ambientais de Ocupação (LAO) expedidas pela Fundação do Meio Ambiente (Fatma), órgão do governo de Santa Catarina que regula as questões ambientais no estado.
A educação ambiental integra o conjunto de ações decorrentes do licenciamento ambiental dos projetos de assentamento catarinenses. Desde o início do processo, já foram expedidas 93 licenças ambientais pela Fatma. Outras 43 estão em vias de expedição.

Dentre as exigências para a concessão de licenças pelo órgão estadual, a educação ambiental das famílias assentadas é considerada pela Superintendência do Incra/SC como essencial, pois somente com a conscientização da população será possível evitar danos ambientais futuros nas áreas de assentamento.


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Sementes agroecológicas para todos os gostos

27/11/2008 - Quem ainda não produz, mas quer iniciar um plantio, vai encontrar na V Feira da Agricultura Familiar e da Reforma Agrária uma grande variedade de sementes agroecológicas. “O cultivo pode ser feito até em apartamento. A semente que não for usada, pode ser guardada na geladeira. Dura até dois anos”, explica o agricultor familiar Marino de Bortoli, expositor da Bionatur, com estande no espaço do Rio Grande do Sul.

A Bionatur comercializa sementes de flores, frutas, legumes e verduras como chicória, abóbora, cenoura. Para os agricultores domésticos, Bortoli recomenda sementes em saquinho. Para os agricultores familiares, as latas de sementes.

A produção de sementes da Bionatur, criada há 11 anos, envolve cerca de 300 agricultores familiares nos estados do Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Minas Gerais.

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Plantas fitoterápicas geram renda para comunidades indígenas

26/11/2008 - Mudas e sementes de plantas fitoterápicas distribuídas gratuitamente geram renda para comunidades indígenas da região de Guarapuava, município do Paraná. Agora, chegou a hora de buscar novos mercado para os chás Sinta-se Bem, uma mistura de ervas que ajuda na digestão, Boa Forma, Bem Estar, Boa Refeição e Bom Sono, que ajudam a ter um sono mais tranqüilo.

Os produtos, expostos na área da região Sul destinada ao Paraná, também serão comercializados na Rodada de Negócios da V Feira Nacional da Agricultura Familiar e Reforma Agrária, que será realizada sexta-feira no Hotel Guanabara.

A índia Anacir dos Santos, da Comunidade Indígena Rio da Areia, que participa pela primeira vez da Feira, destaca que todos os produtos têm certificado de orgânicos. Em breve, sairá a certificação internacional, que permitirá a exportação.

A produção de chás medicinais em Guarapuava é apoiado pelo Centro de Formação Juan Diego. Anacir conta que o cultivo das plantas medicinais como camomila e alcachofra envolve toda a família. O produto colhido é entregue ao Centro, que o processa e embala para comercialização. Toda a renda obtida retorna para as comunidades indígenas.

No estande ocupado por Anadir também estão expostos temperos para carnes.

 
 

Fonte: Ministério do Desenvolvimento Agrário
Assessoria de imprensa

 
 
 
 

 

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