Panorama
 
 
 

MINC AFIRMA QUE SUA GESTÃO NÃO É “SAMBA DE UMA NOTA SÓ” E QUE NORDESTE É UMA DAS PRIORIDADES

Panorama Ambiental
Brasília (DF) – Brasil
Novembro de 2008

Fortaleza (27/11/2008) - A declaração foi proferida nesta quarta-feira (26) pelo ministro do Meio Ambiente na I Conferência Regional sobre Mudanças Climáticas: Implicações para o Nordeste, realizada em Fortaleza no auditório do Centro de Treinamento do BNB. “Reconhecemos a importância da Amazônia para o País, porém o combate à desertificação, a preservação da caatinga, dos recursos hídricos e o Nordeste são prioridade”

Durante o evento, o ministro do Meio Ambiente empossou os integrantes da “Comissão Nacional de Combate à Desertificação e Mitigação dos Efeitos das Secas” e anunciou a criação do Departamento Nacional de Combate à Desertificação, que fará parte da Secretaria de Extrativismo e Desenvolvimento Rural Sustentável do Ministério e recebeu oficialmente a “Carta de Fortaleza”.

O documento convoca a todos, governos e sociedade, a empregarem o melhor dos seus esforços e recursos para planejar e implementar ações, que levem ao desenvolvimento sustentável da Região Nordeste e adaptação da população, da economia, do meio ambiente diante do impacto das mudanças climáticas. O ministro disse que o trabalho elaborado será considerado nas ações que o ministério pretende implementar.
Mariangela Bampi
Ascom Ibama/CE

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Primeira despesca de pirarucu é realizada em área de manejo de lagos, em Parintins/AM

Manaus (27/11/2008) - Em Parintins/AM, está acontecendo a primeira despesca de pirarucu (Arapaima gigas) manejado do “Macuricanã”, um complexo de lagos de várzea localizado na Área de Proteção Ambiental Nhamundá, entre Parintins e Nhamundá, municípios do Amazonas.

A despesca do pirarucu nessa região é mais uma etapa do trabalho iniciado em 2003 pela equipe do ProVárzea/Ibama e do Escritório Regional do Ibama de Parintins, que ao longo desses últimos anos conquistou e vem conquistando aliados comunitários e institucionais em prol da conservação e uso sustentável dos recursos pesqueiros do Macuricanã.

No Amazonas, a captura, a comercialização e o transporte do pirarucu estão proibidos durante todo o ano como medida para evitar a diminuição dos estoques dessa espécie, vítima da destruição de seu ambiente e da pesca indiscriminada. No entanto, sua pesca é autorizada em unidades de conservação de uso direto e em áreas de manejo com Acordos de Pesca regulamentados pelo Ibama.

Desta forma, programas de manejo da espécie vêm sendo desenvolvidos em vários municípios do Amazonas, por exemplo, em Tefé (RDS Mamirauá, pioneira nessas ações), Fonte Boa, Itacoatiara, Silves, Juruá, Jutaí, Alvarães, Uarini e Maraã. Em Parintins, o lago onde está sendo realizada a despesca localiza-se dentro dos limites da APA Nhamundá, que é estadual, e possui um Acordo de Pesca regulamentado por Instrução Normativa do Ibama (IN113, de Agosto de 2006).

Este acordo foi elaborado com base na IN 29 do Ibama, que tem como prerrogativa o processo participativo para sua elaboração, e envolve 7 comunidades e mais de 1500 ribeirinhos que vivem na região e dependem do recurso pesqueiro para sua sobrevivência. A despesca acontece no período de 26 a 29 de novembro, no “Garcinha”, um dos lagos de uso comercial do Acordo de Pesca.

A realização dessa atividade conta com o apoio de várias organizações, entre elas o Grupo de Proteção Ambiental do Complexo Macuricanã - Grupacom, que representa as sete comunidades envolvidas no acordo, a Prefeitura de Parintins, através da Secretaria de Desenvolvimento Sustentável e Meio Ambiente, o Ibama, por meio do Núcleo de Recursos Pesqueiros e do Escritório Regional, a Colônia de Pescadores Z-17 e o governo do estado do Amazonas, através do Centro Estadual de Unidade de Conservação – CEUC.

A cota de pirarucu liberada pelo Ibama para este primeiro ano foi de 47 unidades, definida com base na metodologia de contagem prévia do número de peixes no lago. A comercialização do pescado será realizada no Mercado Municipal Leopoldo Neves Amorim - Parintins, em acordo com o que foi definido em reunião dos comunitários, onde ficou também acertado que cada consumidor terá o direito de comprar até 5kg de peixe; uma forma de permitir que vários consumidores possam ter acesso ao peixe manejado. O preço estipulado pelos comunitários foi de R$ 7,00 o quilo.
Natália Lima
Nufas Ibama/AM

 
 

Fonte: Ibama – Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis
Ascom

 
 
 
 

 

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