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SECRETÁRIO-GERAL DA ONU CITA BRASIL COMO EXEMPLO DE “ECONOMIA VERDE”

Panorama Ambiental
Brasília (DF) – Brasil
Dezembro de 2008

11 de Dezembro de 2008 - Ana Luiza Zenker - Repórter da Agência Brasil - Brasília - O secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU), Ban Ki-moon, citou hoje (11) o Brasil como exemplo de “economia verde” que precisa ser seguido pelo resto do mundo. Segundo informações da BBC Brasil, a afirmação foi feita durante discurso na abertura da fase ministerial do encontro da ONU sobre mudanças climáticas, em Ponzan, na Polônia.

O secretário-geral fez um apelo para que os avanços no combate às mudanças climáticas não sejam barrados pela atual crise econômica internacional. “Sim, a crise é grave. Mas, quando o assunto é mudança climática, as apostas são mais altas. A crise climática afeta o nosso potencial de prosperidade e a vida das pessoas, tanto agora quanto no futuro”, disse.

A reunião é considerada o meio do caminho para um acordo que substitua o Protocolo de Quioto. No encontro do ano passado, em Bali, líderes de quase 200 países aceitaram o ano de 2009 como prazo para fechar um novo tratado de redução de emissões.

Desde então, os países envolvidos apresentaram propostas para o acordo, que vêm sendo avaliadas na reunião da Polônia.

Além de Ban Ki-moon, líderes de 61 países discursam no plenário do encontro, antes das negociações que vão encerrar a reunião deste ano, amanhã (12).

A crise econômica e o medo de uma recessão já provocaram mudanças no discurso de alguns países, como a Alemanha, que era vista como um dos países com metas mais ambiciosas de redução da emissão de gás carbônico.

Paralelamente à reunião na Polônia, chefes de Estado da União Européia devem concluir, em Bruxelas, na Bélgica, suas propostas para políticas de energia e climática. A redução na emissão de gases do efeito estufa é um dos pontos mais polêmicos.

As decisões tomadas nessa reunião devem ter impactos também nas negociações na Polônia. A liderança da União Européia é considerada fundamental, particularmente num momento de crise econômica e em que os Estados Unidos esperam a posse do novo presidente, Barack Obama.

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Europa oriental rejeita plano de redução de emissões de gases de efeito estufa

7 de Dezembro de 2008 - Da Agência Brasil - Brasília - O presidente da França e da União Européia (UE), Nicolas Sarkozy, fracassou na tentativa de convencer líderes de países ex-comunistas que passaram a integrar a UE a aderirem ao plano de redução de emissões de poluentes do bloco, de acordo com a BBC Brasil.

Em um encontro com líderes de nove países da Europa oriental, Sarkozy ouviu deles que o plano, que prevê uma redução em 20% das emissões da UE até 2020, ignora a dependência que esses países ainda têm da queima de carvão para produzir energia – o que libera poluentes na atmosfera e intensifica o efeito estufa.

Durante a reunião na cidade polonesa de Gdansk, os líderes de Estônia, Letônia, Lituânia, Polônia, Hungria, Eslováquia, Bulgária, Romênia e República Checa também argumentaram que a proposta não leva em conta que esses países são mais pobres que outros que integram o bloco.

Sarkozy, porém, disse que a reunião levou a avanços sobre o tema e manifestou confiança de que um consenso possa ser alcançado na cúpula dos 27 líderes países da União Européia, marcada para a próxima semana em Bruxelas, na Bélgica.

O plano proposto pela França e que enfrenta resistência dos países do antigo bloco comunista se concentra em três áreas: corte nas emissões de poluentes, ampliação do uso de fontes renováveis de energia e aumento da economia no uso da energia.

O presidente francês quer que o pacote já esteja finalizado antes dele entregar a presidência rotativa do bloco à República Checa, em janeiro de 2009.

Até 12 de dezembro, também na Polônia, representantes de 192 países estão reunidos na 14° Conferência das Partes sobre o Clima, da Organização das Nações Unidas (ONU). O objetivo é começar a negociar um novo acordo global de emissões de gases de efeito estufa para substituir o Protocolo de Quioto, que expira em 2012.

 
 

Fonte: Agência Brasil - Radiobras

 
 
 
 

 

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