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NOVO ZONEAMENTO DA ILHA DO MEL VAI COIBIR ESPECULAÇÃO IMOBILIÁRIA

Panorama Ambiental
Curitiba (PR) – Brasil
Dezembro de 2008

A Assembléia Legislativa aprovou nesta quarta-feira (17), em duas discussões e redação final, o projeto do governador Roberto Requião que institui o zoneamento ambiental e as diretrizes para uso e ocupação da Ilha do Mel. O novo zoneamento cria condições e estruturas que reforçam a proteção e a preservação da ilha - Patrimônio da União e Sítio do Patrimônio Mundial Natural da Unesco. O IAP (Instituto Ambiental do Paraná) será responsável pela polícia administrativa ambiental, controle de acesso das pessoas e fiscalização da preservação, conservação e proteção ambiental.

“O zoneamento veda as ocupações irregulares, coíbe a especulação imobiliária e garante a participação dos moradores na gestão preservacionista da ilha”, afirma o deputado Luiz Cláudio Romanelli (PMDB), líder do Governo na Assembléia Legislativa.

PLANO - Romanelli adiantou que o IAP está formatando o plano de sustentabilidade que garante o uso ordenado das áreas ocupadas, fortalece o ecoturismo e cria alternativas de renda à população local. “O plano deverá ser elaborado com ampla participação da comunidade residente na Ilha do Mel e deverá incorporar as diretrizes do plano diretor de Paranaguá. Em 18 meses é deve estar concluído e aprovado”, disse.

O IAP ficará responsável pela fiscalização e zelo da preservação da flora e fauna das unidades de conservação da Ilha do Mel - Estação Ecológica e do Parque Estadual – e vai incentivar a relocação, além de proibir qualquer nova ocupação nas áreas de reversão e de ocupação de população tradicional local. O instituto deverá criar ainda, por meio de portaria e num prazo de até 180 dias, estrutura administrativa para cumprir todos os dispostos da nova lei.

LIMITE - Os planos de manejo das duas unidades de conservação – estação e parque - deverão contemplar formas de proteção que envolva os atuais ocupantes em programas de educação ambiental e auxílio na fiscalização da manutenção e integridade das unidades. O novo zoneamento limita ainda em cinco mil o limite máximo de visitantes à ilha.

O IAP estabelecerá as regras sobre o tempo máximo de permanência na ilha. Os mecanismos e procedimentos de controle de acesso dos visitantes serão realizados por meio das operações de embarque e desembarque de pessoas nos terminais.

TRANSMISSÃO - O novo zoneamento permite a transmissão, aos detentores das concessões, dos lotes de terrenos da ilha, mediante autorização do IAP. A partir da promulgação da lei, será instituída a taxa de transferência de concessão de uso. Portanto, o sucessor legal terá 60 dias para solicitar a transferência, que corresponderá a 5% do valor do imóvel, incluindo a benfeitoria. Caso não o faça, a proposta determina multa correspondente ao valor do imóvel e perda do direito da concessão decorridos 180 dias.

A lei também institui a taxa ambiental de permanência na Ilha do Mel, que será cobrada dos visitantes, cujo valor será correspondente a 4% da Unidade Padrão Fiscal do Paraná (UPF/PR) por pessoa e por dia de permanência.

EDIFICAÇÕES – De acordo com a proposta, as novas edificações apenas poderão ser executadas após concessão de autorização ou licença ambiental pelo IAP e emissão de alvará pelo município de Paranaguá, com anuência prévia do Conselho de Desenvolvimento Territorial do Paraná (Colit).

As autorizações para construção terão prazo de validade de um ano, podendo ser renovada pelo mesmo prazo e por uma única vez, mediante solicitação do interessado, desde que estejam concluídos os trabalhos de fundação e saneamento básico, de acordo com a regulamentação específica.

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Ocupação da Ilha do Mel vem sendo discutida com a comunidade desde 2004

A Instituto Ambiental do Paraná (IAP) informa que a nova Lei de Uso e Ocupação do Solo da Ilha do Mel vem sendo discutida com a comunidade local desde 2004 – quando começaram a ser feitas as alterações necessárias para que o material fosse atualizado e transformando em um projeto de Lei. “Esta foi a primeira vez se tentou efetivamente definir as regras de utilização da Ilha do Mel, de forma absolutamente transparente, democrática e de modo a garantir a tranqüilidade dos moradores, mas sobretudo a sustentabilidade da ilha”, afirmou o presidente do IAP, Vitor Hugo Burko.

Desde então, inúmeras reuniões e encontros abertos à participação da população foram promovidos. Somente no ano passado foram seis reuniões, três delas com a presença do presidente do IAP; outras duas com a participação da equipe técnica responsável pela elaboração do projeto e uma reunião do Conselho Gestor da Ilha do Mel que também abordou o novo plano.

Os debates que contaram com a participação de Burko foram realizados no dia 21 de novembro de 2007 e reuniram, juntos, mais de 100 pessoas. Na Vila de Encantadas, 44 pessoas assinaram a lista de presença. Na Ponta Oeste, outras 27 compareceram. E na Praia Grande, 35 pessoas participaram das discussões. Além do presidente do IAP, os encontros também contaram com a presença de representante da Secretaria do Patrimônio da União, da Secretaria de Desenvolvimento Urbano e da Prefeitura de Paranaguá.

Uma semana depois, estas instituições se reuniram mais uma vez com a população da Ilha do Mel e, novamente, mais de 100 pessoas participaram dos debates. Junto com a comunidade, o projeto de lei foi lido e discutido, gerando propostas de alteração para atender os anseios da população local.

Além destes encontros, duas reuniões do Conselho Gestor da Ilha do Mel discutiram a nova Lei de Uso e Ocupação do Solo – uma delas em 2007 e outra em 2008. O Conselho é formado por 14 membros – sete representantes da administração pública (como o IAP, Secretaria de Turismo, Prefeitura de Paranaguá e Batalhão de Polícia Ambiental Força Verde, entre outras instituições) e outros sete representantes da comunidade (como Associação de Nativos da Ilha do Mel, Associação de Moradores da Praia de Encantadas e Associação de Comércio e Turismo de Nova Brasília, por exemplo).

A atualização do plano foi abordada, por exemplo, na 115.ª reunião ordinária do Conselho, realizada em maio de 2007, que também contou com a participação do presidente do órgão ambiental. Na ocasião, ele deixou claro que a comunidade participaria ativamente das discussões. “Sempre trabalhei com integração e é nesta linha que tenho procurado atuar à frente do IAP. A relação deve ser respeitosa, mas ao mesmo tempo autêntica”, destacou Burko à época.

A outra reunião do Conselho foi promovida em março deste ano e apresentou a inserção das propostas feitas pelas comunidades da Ilha do Mel ao projeto de lei. A grande maioria das sugestões foi incorporada, informou a técnica do IAP que coordenou os trabalhos, Sonia Ampessan.

OPINIÃO LOCAL – Os moradores que participaram das reuniões estão animados com a nova Lei de Uso e Ocupação do Solo da Ilha do Mel. Segundo alguns entrevistados, o projeto irá trazer muitos benefícios à ilha, como fortalecer a conscientização da preservação do patrimônio natural.

“Qualquer pessoa que está em uma área de proteção ambiental deve estar ciente de que o patrimônio tem que ser preservado. Se a gente quer preservar, temos que ter um ajustamento de conduta”, comentou Suzane Albino, representante da União das Mulheres da Ilha do Mel e dona da Pousada das Meninas.

Para o proprietário da Pousada Lua Cheia, Ariovaldo Barros, um dos grandes benefícios desta nova Lei será a igualdade todos aqueles que tenham concessão de uso de áreas na Ilha do Mel. “Todos vão seguir a linha certinha e independentemente de terem dinheiro ou não, todos terão os mesmo direitos e deveres, já que estaremos amparados pela lei”, argumentou.

Segundo o presidente da Associação de Comércios e Turismo da Ilha do Mel, Carlos Gnata, as mudanças previstas no projeto aconteceriam de qualquer maneira porque a comunidade precisa de uma legislação para ocupar patrimônios públicos. “Eu concordo com o projeto, pois moro na ilha e apenas 25% de quem mora na região é legalizado e a maioria de forma ilegal. Acredito que o projeto vem para regularizar a situação das pessoas e melhorar esta questão”, disse.

HISTÓRICO - O último plano de uso e ocupação aprovado para a Ilha do Mel está em vigor desde 1982, apontando providências imediatas e levantamento sobre os aspetos físicos, culturais e socioeconômico da Ilha do Mel. Este plano foi elaborado pelo então Instituto de Terras e Cartografia do Paraná (ITC), que realizou o levantamento topográfico da ilha, estabelecendo as zonas de ocupação, zonas de preservação, delimitou e individualizou os imóveis e benfeitorias existentes e que se encontravam sob jurisdição federal.

Todas essas medidas foram fundamentais para a manutenção do patrimônio, mas precisam ser atualizadas devido ao crescimento da população local e preservação. A ilha só possui 10% de ocupação e o restante é Área de Preservação Permanente (APP) - sendo assim, a revisão do plano deverá garantir ainda mais a sustentabilidade da unidade.

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Maratona ecológica vai ensinar como separar resíduos na praia

Neste final de semana, o Litoral do Estado entrará mais uma vez na onda da preservação. A Secretaria do Meio Ambiente e Recursos Hídricos promoverá no sábado (13), às 14 horas, em Praia de Leste (no município de Pontal do Paraná) a 3ª Maratona Ecológica “A Onda Agora é Preservar”. Como nas edições anteriores, a atividade será realizada em parceria com a Federação Paranaense de Bodyboarding, durante a última e decisiva etapa do Circuito Paranaense ‘Bogan Sumatra Open de Bodyboard’.

Mais de 25 crianças, integrantes do projeto Força Verde Mirim, participarão de uma disputa para ver quem coleta mais resíduos na praia. Somente materiais seguros (não cortantes) serão coletados e depois separados de acordo com a tipologia – papel, plástico ou resíduo orgânico, por exemplo.

De acordo com Adriana de Fátima Ferreira, uma das coordenadoras do Programa A Onda Agora é Preservar, nas últimas edições da maratona chegaram a ser coletados 800 quilos de resíduos. Segundo ela, geralmente são recolhidas muitas garrafas PETs, material que leva em torno de 400 anos para se decompor; chinelos, tampas de garrafas e embalagens de sorvetes. “Na última edição encontramos um resíduo que surpreendeu a todos os participantes: um computador inteiro”, destacou.

O Programa A Onda Agora é Preservar é promovido pela Secretaria do Meio Ambiente e Recursos Hídricos, Instituto Ambiental do Paraná (IAP), Sanepar, Copel, Associação de Surf de Guaratuba e Batalhão de Polícia Ambiental Força Verde. Com o apoio de surfistas e realização de atividades diferenciadas de educação ambiental, o programa tem como objetivo atrair o público jovem às ações de preservação ambiental, além de estimular a coleta seletiva e incentivar a correta ligação de esgoto.

FORÇA VERDE MIRIM – O projeto Força Verde Mirim foi criado no início deste ano pelo Batalhão de Polícia Ambiental Força Verde com o objetivo de complementar a formação de crianças das escolas carentes do Paraná, contribuindo com a educação ambiental e inserção social.

Quarenta crianças, selecionadas de acordo com seu desempenho escolar e envolvimento das nas atividades da escola, são selecionadas para participar do curso oferecido pelo projeto. O cronograma inclui palestras sobre fauna, flora, recursos hídricos, agrotóxicos, destinação correta de lixo reciclável e lições de civismo.

Depois do curso, que tem duração de um semestre, com aulas sempre aos sábados, os alunos poderão “autuar” adultos e conscientizar sobre a preservação da natureza. Ao final, eles recebem um certificado de agente ambiental mirim.

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Operação Viva o Verão terá participação de universitários

O secretário do Meio Ambiente e Recursos Hídricos, Rasca Rodrigues, abriu nesta sexta-feira (12), em Matinhos, o curso de capacitação para 180 estudantes - das Faculdades Estadual de Filosofia, Ciências e Letras de Paranaguá (Fafipar), do Instituto Superior de Ensino, Pesquisa e Extensão (ISEPE), da Universidade Federal do Paraná Litoral (UFPR Litoral) e do Centro de Estudos do Mar de Pontal do Sul (CEM) - que atuarão nas ações ambientais da Operação Verão 2008-2009. Para o trabalho os estudantes receberão uma bolsa-auxílio mensal de R$ 450,00, mais vale-transporte e vale-alimentação.

O estudante Danilo Martins, que cursa Agroecologia na UFPR Litoral, conta que o estágio será de grande valia para seu sustento e seu futuro profissional. “Esta será a primeira vez que farei estágio na Operação Verão, mas já espero participar dos próximos. Só hoje já aprendemos muito e tenho certeza que aprenderemos muito mais durante o trabalho. Estou animado com a oportunidade”, disse.

Durante o treinamento, policiais do Batalhão de Polícia Ambiental - Força Verde e técnicos da Secretaria do Meio Ambiente, Sanepar, Instituto Ambiental do Paraná (IAP) e Superintendência de Recursos Hídricos e Saneamento Ambiental (Suderhsa) repassaram informações aos alunos sobre fiscalização, balneabilidade, bacia hidrográfica litorânea, estuário lagunar, coleta de resíduos sólidos, limpeza de rios e canais, gerenciamento marinho e legislação ambiental para proteção da fauna e da flora litorânea.

Rasca Rodrigues explicou que o Governo sente-se responsável pelo atendimento à população flutuante que vem ao Litoral durante a temporada de verão. “Especialmente este ano, em decorrência dos últimos acontecimentos em Santa Catarina, acreditamos que o número de visitantes aumentará muito no Paraná. Para suprir a necessidade dos municípios litorâneos o Governo investe aqui todos os anos mais de R$ 30 milhões, em segurança, lazer, na preservação do meio ambiente, na coleta de lixo, varrição de rua, entre outras ações. Portanto, é fundamental que tenhamos universitários do Litoral inseridos neste processo”, declarou o secretário.

Ele falou ainda sobre o histórico do monitoramento da balneabilidade e das conquistas do Governo com a divulgação. “É um trabalho feito há 17 anos pelo IAP, mas que só começou a ser divulgado no ano de 2003 com as barracas nas cores “vermelha” para água poluída e “azul” para água limpa. Com isso, ampliamos as ações de conscientização em parceria com a Sanepar como, por exemplo com o Programa ‘Se Ligue na Rede’ e também os investimentos para ampliação das redes de esgoto”, relatou o secretário. Ele disse ainda que a balneabilidade tornou-se uma referência para a população.

“Hoje as famílias já entram na água tranqüilas porque sabem que o IAP está aqui para orientar e monitorar os pontos impróprios para banho e mostrar onde são os lugares próprios”, destacou o secretário.

MULTIPLICADORES - Grande parte dos alunos capacitados atuarão nas 45 barracas de balneabilidade instaladas na orla - desde o balneário da Barra do Saí, até Pontal do Sul - e em outras cinco tendas que estarão montadas na Ilha do Mel. Eles serão responsáveis pelo repasse de informações e serviços aos veranistas e moradores sobre a preservação das praias, importância da ligação na rede de esgoto, coleta seletiva de lixo e divulgação das Unidades de Conservação do Litoral.

O comandante da Operação Verão pelo Batalhão de Polícia Ambiental- Força Verde, capitão César Lestechen Medeiros, falou sobre a legislação ambiental e a importância da água para a sobrevivência do ser humano.

“É fundamental o cuidado com a qualidade da água da praia e dos rios durante a temporada de verão. Esta interatividade entre os universitários e os órgãos ambientais ajuda muito o trabalho da Força Verde, que é responsável pela preservação e proteção do meio ambiente. Nada melhor do que o apoio de multiplicadores que estudam no Litoral para garantir a continuidade destas ações”, lembrou o capitão César Lestechen.

APOIO DAS UNIVERSIDADES - Para o diretor do Setor UFPR Litoral, professor Valdo Cavallet, é fundamental a parceria entre o Governo e as Instituições de Ensino durante a Operação Verão. “Este ano daremos apoio ainda para a inserção dos estudantes da Fafipar e do ISEPE. Os resultados da Operação Verão têm contribuído muito com o desenvolvimento acadêmico dos nossos alunos e esperamos que possamos ampliar esta participação a cada ano”, mencionou o professor Valdo.

Já o diretor do ISEPE de Guaratuba, Daniel Muraro, acredita que a comunidade também ganha muito com a inserção dos universitários nos Projetos desenvolvidos com o apoio do Governo. “Não são apenas os alunos que ganham com esta integração e sim toda a comunidade que é beneficiada com informações sobre os serviços e oportunidades ofertadas. Além disso, é um excelente espaço para pesquisa e qualificação dos estudantes. Muitos deles garantirão espaços no mercado de trabalho e em projetos de extensão, a partir do trabalho desenvolvido durante a temporada”, destacou Daniel.

Para o diretor da Fafipar, Antônio Alpendre, a parceria com o Governo do Estado tem contribuído para o fortalecimento das instituições e ampliação dos Projetos de Pesquisa. “Este ano, a Fafipar estará auxiliando o IAP na coleta da balneabilidade, o que dará uma experiência na prática aos nossos alunos que eles jamais teriam apenas atuando nos laboratórios da Faculdade. Além disso, estamos atuando pelo desenvolvimento do Litoral como um todo, o que é o anseio de todos que estão envolvidos neste Projeto”, finalizou Alpendre.

 
 

Fonte: Secretaria Estadual de Meio Ambiente do Paraná
Assessoria de imprensa

 
 
 
 

 

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