Panorama
 
 
 

VOCABULÁRIOS DE HISTÓRIA NATURAL E ETNOLOGIA DA AMAZÔNIA

Panorama Ambiental
Brasília (DF) – Brasil
Dezembro de 2008

Amazônia - 17/12/2008 - Foto: MPEG - Açaí. Use também Euterpe oleracea. Usado para Açaí-do-pará, Açay, Assaí, Assahí, Assahy, Juçara, Jussara, Uassahy. Não, não se tratam das mudanças propostas, ou impostas, pelo Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa, que passará a vigorar no próximo ano, mas sim das diferentes formas de grafias existentes ou conhecidas para o “açaí”, fruta nativa que consta do Vocabulário de Frutas Comestíveis na Amazônia, elaborado pela bibliotecária Olímpia Reis Resque, do Museu Paraense Emílio Goeldi (MPEG/MCT), em Belém (PA).

O volume, que tem por objetivo padronizar e controlar a terminologia, popular e científica, referente às frutas da região, fará parte do Vocabulário Controlado de História Natural e Etnologia da Amazônia que deverá incluir outros vocabulários, como o de mamíferos e de aves, já organizados pela bibliotecária Olímpia Resque, da Coordenação de Informação e Documentação da instituição. “O Vocabulário Controlado de História Natural e Etnologia poderá ser utilizado no processo de análise de publicação e documentos, indexados em bases de dados, facilitando a recuperação de informações contidas nesses documentos”, explica Olímpia.

Os vocabulários de frutas, mamíferos e aves da Amazônia já estão auxiliando aos profissionais da informação que atuam na Biblioteca Domingos Soares Ferreira Penna, especializada em Botânica, Zoologia, Antropologia, Ciências da Terra e assuntos amazônicos, e no Arquivo Guilherme de La Penha , ambos localizados no Campus de Pesquisa do Museu Goeldi. O resgate e o controle da diversidade de termos, grafias e nomes, que um único animal ou planta pode ter, revelam, não apenas, a criatividade da população local para se referir à rica biodiversidade da floresta, mas, também, a evolução histórico-lingüística das palavras, que ficaram registradas em obras raras e em relatos de viajantes e naturalistas, que passaram pela região nos séculos passados. “Alexandre Rodrigues Ferreira escrevia o açaí com hy”, informa Olímpia.

Na obra, Viagem Filosófica pelas Capitanias do Grão-Pará, Rio Negro, Mato Grosso e Cuiabá, (1972, p. 237) Alexandre Rodrigues Ferreira, explica que o "Uassahy-uaçu nasce nas várzeas e em lugares úmidos nas margens dos rios [...]. Suas folhas são estreitas, resistem de dois a três anos e são utilizadas, na falta de outras mais duráveis, para coberturas das casas dos tapuias e brancos pobres; por serem pouco penetráveis pelos bichos, são procuradas para cobrir pelo menos as cumieiras das casas. Do seu tronco que é liso, são tiradas as ripas, chamadas pelos macombos e índios de yuçáras, usadas para forrar essas cumieiras, [...]. Da bainha das folhas é extraído o palmito, do qual se faz uma salada chamada salada de uassahy que é temperada com azeite, vinagre e principalmente pimenta em pó; é aproveitado também para pastéis, tortas e como hortaliça [...]".

Múltiplas aplicações

Segundo Olímpia, apesar de serem instrumentos técnicos específicos, voltado principalmente para pesquisadores e profissionais da área de informação, como os bibliotecários, que atendem a um público bem variado, os vocabulários controlados também podem ser úteis para professores e estudantes, que vão ao Museu em busca dos nomes científicos das espécies.

Outro objetivo é disponibilizar, para consulta, os vocabulários que já estão prontos, na internet ou em redes, como o Sistema de Bases Compartilhadas de Dados sobre a Amazônia (BCDAM). “Estamos tentando fazer um vocabulário que controle a terminologia popular e científica das espécies botânicas e zoológicas da Amazônia para facilitar a recuperação dessa informação, principalmente em bases de dados de instituições de ensino e pesquisa da região”, explica Olímpia. “Temos usuários que chegam ao Museu procurando o nome científico da planta, outros procuram o termo vulgar, pois lá na cidade dele é conhecida por determinado nome. Tudo isso dilui a informação”.

Segundo a bibliotecária do Goeldi, para facilitar a busca do usuário, que geralmente é realizada por computador, é necessário o controle correto da terminologia, que deve ser a mais precisa possível. “O profissional da informação, seja na biblioteca ou no arquivo, pode consultar os vocabulários para, no momento de indexar livros e documentos no sistema, escolher o termo mais correto, que deve ser o mais utilizado na região amazônica: se é ajuru ou ajiru, muruci ou murici, açaí ou juçara”, explica.

O vocabulário de frutas comestíveis contém 680 termos referentes ao tema, sendo 162 científicos e 518 populares. Revisado pelo pesquisador Dr. Ricardo Secco, curador do herbário do Museu Goeldi, o volume tem ilustrações do aquarelista paraense Eron Teixeira e contém ainda citações de viajantes e naturalistas sobre a flora da região, como a de Henry Walter Bates: "Outra árvore frutífera silvestre é o Murichí (Byrsonima), que se carrega de grande número de pequenas bagas ácidas amarelas. Um cozimento da casca colore o pano de cor parda (O naturalista no Rio Amazonas, 1944, v.2, p. 25-26)".

Vocabulário sobre os animais

Revisado pela pesquisadora Drª. Sueli Marques Aguiar, da Coordenação de Zoologia do Goeldi, o de Mamíferos da Amazônia foi o primeiro vocabulário controlado, elaborado por Olímpia, sobre temáticas amazônicas. Com 289 termos científicos e 465 termos populares, o volume traz ilustrações do desenhista alemão Ernst Lhose, que trabalhou na instituição até a década de 1930, quando veio a falecer; de Hercules Florence; Taunay e Rugendas integrantes da viagem que o Barão de Langsdorf fez pela Amazônia, no século XIX; além de ilustrações de Eládio Lima publicadas em sua obra “Mamíferos da Amazônia”. A publicação foi apresentada em 2006 e 2008 na Reunião Anual do BCDAM (Sistema de Bases Compartilhadas de Dados sobre a Amazônia), realizadas em Belém.

Elaborado em parceria com o biólogo e biomédico da Prefeitura Municipal de Belém, Daniel Rebisso Giese, o Vocabulário Controlado de Aves da Amazônia também é ilustrado com desenhos de Lhose, publicados na obra Álbum de Aves Amazônicas, do naturalista suíço Emílio Goeldi, e de J. Th. Descourtilz, em sua obra História Natural das Aves no Brasil, além de citações de pesquisadores que descreveram as aves da região. Revisado pela pesquisadora Drª. Maria Luiza Videira Marceliano, da Coordenação de Zoologia do Goeldi, é o que possui maior número de termos: 3.075, sendo 1031 nomes científicos e 2.044 nomes populares.

Tratamento técnico de muito cuidado

Segundo Olímpia, cada vocabulário controlado leva, em média, um ano para ser concluído. Eles estão organizados em ordem alfabética e remetem para os nomes científicos e populares do termo pesquisado. A busca e organização das palavras, que serão “controladas” nos vocabulários, incluem desde a análise de bibliografia indicada por estudiosos e especialistas até a pesquisa em obras raras e livros antigos. “Após a identificação das obras foi realizada a seleção dos termos científicos e vulgares procurando obedecer a parâmetros na escolha de termos populares”, explica a bibliotecária. “Em caso de dúvida foi escolhido o termo usado no Estado do Pará, sempre fazendo uma análise criteriosa dos termos e consulta a pesquisadores especialistas na área”.

Paralelo a essa pesquisa já estão em andamento levantamentos sobre termos relativos a populações indígenas e ao folclore na Amazônia. Para 2009, está prevista a elaboração de mais três volumes: madeiras, plantas medicinais e peixes da Amazônia. Segundo a bibliotecária, o vocabulário é considerado um thesaurus para controlar termos ou palavras, que são indexadas em bases de dados de bibliotecas e arquivos, principalmente. “O vocabulário controlado é só o termo, remetendo para uma explicação bem rápida. Ele tem toda uma especificação, com remissivas, expressões como usado também, usado para, etc.”.

Ele se diferencia do dicionário, que apresenta mais informações relacionadas ao gênero e ao uso das palavras, e do glossário, que tem uma pequena explicação sobre o significado da palavra pesquisada. “O glossário explica um pouco mais sobre aquele termo, o dicionário mais ainda, e a enciclopédia é ainda mais abrangente”, ensina Olímpia.
Maria Lúcia Morais - Assessoria de Comunicação Social do Museu Goeldi

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Amazônia: uma região em Destaque

Publicação Científica - 18/12/2008 - Depois de um período sem circular, o Destaque Amazônia retoma sua trajetória de divulgação de conteúdos científicos sobre o Museu Paraense Emílio Goeldi (MPEG/MCT). Já são mais de 20 anos de jornalismo científico que aproxima a sociedade das pesquisas desenvolvidas sobre a Amazônia. Iniciado em 1984, o Destaque inicia uma nova etapa com apoio do CNPq. A concessão é parte de projeto que visa à consolidação das atividades de comunicação de ciência do Goeldi, através do seu Serviço de Comunicação Social (SCS).

Essa edição cobre uma variedade de assuntos que vão desde plantas aromáticas até a importância da Estação Científica Ferreira Penna, base física localizada em Floresta Nacional no norte do Estado do Pará, onde se realizam estudos sobre a sócio-biodiversidade amazônica. Lançamentos de livros sobre botânica e ciências humanos compõem o sortido cardápio do que a equipe de edição espera seja um feliz retorno do Destaque. Que o esforço de trazê-lo de volta se revele na possibilidade de um aproveitamento da ciência por públicos diversos, dentre os quais a ênfase é para estudantes de escolas de ensino fundamental e médio que trabalham em parceria com o Goeldi.

Matérias sobre projetos interinstitucionais como o PPBio e o Piatam Oceano também se fazem presentes e revelam o andamento dessas importantes iniciativas que permitem ao Goeldi juntar esforços para aprender sobre a região e revelá-la em sua plenitude.

Teremos prazer em encaminhar versão impressa. Em caso de interesse, favor responder esse e-mail informando o endereço postal completo para envio. A próxima edição circula em Janeiro de 2009.

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Energia solar leva água potável para os índios da etnia Deni

Energia Solar - 18/12/2008 - Um sistema de bombeamento e desinfecção de água através da energia solar foi instalado e testado pelo setor de pesquisa de energias renováveis da Coordenação de Pesquisas em Produtos Florestais (CPPF), do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCT). No teste, foi bombeada água do lago Amazônico, localizado no Bosque da Ciência do Inpa, para uma caixa de água com uma bomba solar.

A partir da caixa a água passa pelo sistema de desinfecção que também funciona com energia solar. De acordo com o pesquisador responsável pela pesquisa, Roland Vetter os testes microbacterianos mostraram claramente a eficiência do tratamento. “Antes do tratamento a água era contaminada por bactérias numa margem acima de dez mil, que formam colônias por mililitro. Depois do tratamento este valor caiu para zero, todas as microbactérias foram destruídas”, afirmou. Vetter ainda ressalta que o sistema de tratamento da água funciona de tal forma que destrói o DNA das microbacterias.

Os índios da etnia Deni já reivindicavam há muitos anos a Funasa uma solução para saneamento básico e a melhoria da água potável. Como a diarréia é a doença mais frequente e a que mais mata crianças nas aldeias Deni e Kanamari do rio Xeruã, com um saneamento básico e uma água saudável esses incidentes causados pela água poluída e a sujeira nas aldeias seriam evitados em 80%. Nos anos de 2004 e 2005 morriam onze pessoas entre crianças e adultos Deni de diarréia aguda que matava em um só dia.

Após todos os testes efetuados na CPPF o sistema foi levado e instalado na aldeia dos índios Deni, no igarapé Marahi, no município de Itamarati, interior do Amazonas. A instalação do sistema de bombeamento e desinfecção de água na aldeia dos índios foi solicitado e apoiado pelo pastor Walter Sass, representante do Conselho de Missão entre Índios (Comin) e da Igreja Evangélica de Confissão Luterana do Brasil (IECLB).

Durante um curso do COMIN em parceria com a Pastoral da Criança do municipio de Carauari realizado de 16 a 22 de novembro deste ano, foi instalado o conjunto de tratamento da água do igarapé da aldeia. No evento foi feita uma análise da água do igarapé sem tratamento e a água passada pela lâmpada de raios ultravioletas. O resultado da água mostrou claramente: a água do igarapé está contaminada com muitos micro-organismos e não apta para tomar. A água tratada erradicou 100% os micro-organismos.

A água bombeada vem do igarapé Marahi que passa pela aldeia para uma caixa d`água com capacidade para mil litros, construída na aldeia. Passando pelo sistema de desinfecção a água sai da torneira completamente segura para o consumo sem nenhum risco de contaminação. Este sistema de bombeamento e tratamento fornece água segura para toda aldeia de aproximadamente 300 pessoas.

O projeto foi financiado pelo setor de energias renováveis da CPPF com apoio da fábrica alemã Purion que produz o equipamento de desinfecção e pela Ong alemã Amazonasaktion. O apoio logístico no Rio Juruá foi dado pelo Comin e IECLB. Todas as atividades no Inpa e na aldeia Deni foram filmadas e o DVD que mostra estas atividades estará disponível em maio de 2009.
Assessoria de Comunicação do Inpa

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Agricultura familiar: um modelo para a sustentabilidade

Conservação Ambiental - 17/12/2008 - Compreender a dinâmica sócio-ambiental da agricultura familiar e a sua influência no sustento de famílias na localidade de Jandira, no município de Iranduba, a 22 quilômetros de Manaus, Amazonas. Este foi o tema da dissertação de mestrado apresentada em agosto de 2008 ao Programa de Pós-Graduação em Ciência do Ambiente e Sustentabilidade na Amazônia da Universidade Federal do Amazonas (Ufam).

O trabalho foi apresentado pela mestranda Ligia Costa de Souza, orientada pelo pesquisador do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCT), Hiroshi Noda, doutor em genética e melhoramento de plantas. Durante um ano, a pesquisadora coletou dados para a pesquisa em Jandira, região situada em área de várzea formada por várias comunidades na margem esquerda do Rio Solimões.

Para a pesquisadora, estudos sobre formas de produção utilizadas pelas populações tradicionais na Amazônia são de fundamental importância para nortear políticas públicas para a região. "Esses sistemas contribuem para a preservação da maior floresta tropical do mundo a partir do emprego de padrões sustentáveis de uso e manejo da terra, por isso, são de fundamental importância", afirma Souza.

Os dados da pesquisa dela foram coletados nas duas principais comunidades por meio de entrevistas, questionários e observação direta. Como resultado, foi possível levantar um verdadeiro arsenal de informações sobre o que ela chama de "Circuito de Produção", no qual o produto gerado circula com valor de uso, e o "Circuito de Mercado", ou seja, o valor da troca e comercialização das mercadorias.

"Dentro desse contexto, observamos que o sistema agrícola inserido em uma realidade local e regional possui uma dinâmica própria de atores e interesses, considerando, principalmente, a diversidade sócio-cultural, as condições ecológicas do ambiente e a diversidade de saberes desenvolvidos pelas populações tradicionais e indígenas", explica a pesquisadora, esclarecendo ainda que o objetivo do trabalho foi avaliar os fatores socioeconômicos e os fatores ambientais que influenciam ou são influenciados pela agricultura familiar.

Produção agrícola

Como resultado, a pesquisa traz informações como: a caracterização das famílias (origem, tempo de residência e atuação agrícola e atividades desenvolvidas); a divisão do trabalho entre os membros familiares; infra-estrutura da localidade; fatores que contribuem para a permanência das famílias no local mesmo em épocas de cheia do rio e a descrição detalhada de tudo que é produzido no local.

De acordo com a pesquisadora, a produção diversificada se dá em pequenas áreas: o sítio ou quintal, onde são cultivadas hortaliças, plantas medicinais e frutas; a roça, utilizada para o plantio de milho e mandioca, situando-se num plano comercial secundário; a capoeira, terras temporariamente abandonadas onde se predomina o plantio de espécies mais exigentes e duradouras como couve e maracujá; área de pasto, destinada a pequenas criações de gado; e a própria mata, onde ocorre o extrativismo vegetal e animal, em pequena escala.

O comércio dos produtos é feito por meio de atravessadores que, em geral, ditam os preços das mercadorias, desvalorizando o trabalho dos agricultores que, por mês, faturam em média o valor líquido de R$ 552,00.

Apesar de parecer baixo, Souza defende que o valor médio arrecadado pelas famílias pode ser considerado satisfatório, tendo em vista a forma de produção e a organização social que acabam interferindo diretamente na qualidade de vida da população, no equilíbrio do ecossistema e nas dinâmicas sociais e econômicas.

"Com todos estes dados foi possível concluir que a modalidade de agricultura praticada pelos produtores familiares de Jandira tem como contribuição sócio-econômica a prática da conservação de ambiente manejado, que pode ser utilizado como exemplo por outras comunidades no interior do estado", ressalta a mestre.

O trabalho, que recebeu incentivo do Programa Institucional de Apoio à Pós-Graduação Stricto Sensu (Posgrad) da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), vai servir também para a atualização da base de dados para outros estudos na mesma área. "O nível educacional elevado faz com que as famílias se mantenham no local, diminuindo o êxodo rural, ao ponto dos filhos dos agricultores retornarem à comunidade, considerada bastante produtiva e com produtos de alta qualidade", finaliza a pesquisadora.
Com informações de Ulysses Varela, da Agência Fapeam
Assessoria de Comunicação do MCT

 
 

Fonte: Ministério da Ciência e Tecnologia
Assessoria de imprensa

 
 
 
 

 

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