Panorama
 
 
 

DUAS PUBLICAÇÕES DO IBAMA MOSTRAM CRESCIMENTO DA PESCA BRASILEIRA

Panorama Ambiental
Brasília (DF) – Brasil
Janeiro de 2009

Brasília (19/01/2009) - O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis - Ibama lançou recentemente duas publicações que trazem os dados e as estatísticas pesqueiras referentes ao ano de 2006. Neste ano, a produção brasileira de pescado foi de um milhão de toneladas e apresentou um crescimento superior a 4% se comparado a 2005. O total arrecadado superou os R$ 3 bilhões.

A pesca extrativista marinha foi a grande responsável por esse crescimento. Ela atingiu uma marca superior a 527 mil toneladas, representando pouco mais de 50% da produção total do pescado no Brasil e teve um crescimento de 3,9% em 2006, comparado ao ano anterior. A soma financeira alcançada foi de quase R$ 1,7 bilhão.

O estado de Santa Catarina foi o maior produtor, com uma produção acima de 127 mil toneladas e crescimento de 10,5% se comparado aos números de 2005. Esse aumento foi decorrente da produção de corvina que cresceu em 43%, da castanha com 28,5%, do cação com 20,6%, da sardinha-verdadeira com 11,4% o que corresponde a uma produção de pouco mais de 31 mil toneladas em 2006. Em 2005, a produção foi de quase 27.900 toneladas.

Os principais países exportadores e fornecedores de pescado ao Brasil são a Noruega, Chile, Argentina, Uruguai, Peru e Equador. Juntos, eles representaram em 2006 uma participação de 96% das compras de pescado realizadas pelo Brasil.

Mas, o Brasil também é um grande exportador de produtos pesqueiros, com destaque para o Ceará que, em 2006, continuou sendo o principal estado exportador, respondendo por 24,85% das exportações e gerando um montante de US$ 91,6 milhões. Pará e o Rio Grande do Norte também são grandes exportadores.

Os produtos pesqueiros exportados somaram 90 espécies. Entre as de mais valor comercial, destacaram-se os camarões congelados e as lagostas, que juntos responderam por 64,58% de todas as exportações de pescado brasileiro em 2006.
José Vitor Barbosa
Ascom/Sede

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Ibama libera pesca amadora na calha do Rio Paraguai

Campo Grande (22/01/2009) - A partir do dia primeiro de fevereiro fica liberada a pesca esportiva - sistema de pesca e solte - na calha do Rio Paraguai.

A medida só é válida para o Estado de Mato Grosso do Sul. E só será permitido o pesque e solte para quem detém a licença de pesca amadora. Além da licença o pescador só poderá usar apetrechos permitidos para este tipo de pesca.

A determinação faz parte de decreto do Ibama que instituiu o sistema de defeso por causa da piracema, período de reprodução dos peixes, nos Estados de Mato Grosso do Sul e Mato Grosso.

Assim, no Estado de Mato Grosso continua proibido todo tipo de pesca até o dia 28 de fevereiro. Em Mato Grosso do Sul, permanece a proibição da pesca convencional fora da calha do Rio Paraguai e em todos os rios do Estado também até o dia 28 de fevereiro.

O período total de defeso, segundo a Instrução Normativa do Ibama MS, ficou estabelecido entre os dias 5 de novembro de 2008 a 28 de fevereiro de 2009.

De acordo com a Superintendência do Ibama/MS, continua valendo a proibição do trânsito de embarcações nas áreas de reserva do Estado: as bacias dos rios Taquari, Miranda e Aquidauana.

Ainda segundo a Superintendência, a partir da determinação do período de defeso, foi exigido de todos os pescadores profissionais e do comércio do setor, a declaração de estoques. Sem essa declaração, o comércio fica sujeito à fiscalização por parte do Ibama e seus parceiros, tais como a Polícia Ambiental.

Bacia do Paraná: Nada muda em relação à bacia do Rio Paraná. Nessa área, continua valendo a proibição de qualquer tipo de pesca em todos os rios que a compõem.

Nesse caso, o período de defeso ficou determinado entre o dia 1º de novembro de 2008 até o dia 28 de fevereiro de 2009.

Só é permitida a pesca amadora nos reservatórios existentes ao longo do Rio Paraná, e só é válida para a pesca de espécies exóticas, observado o limite de 5 kg mais um exemplar por pescador.

A Instrução Normativa do Ibama relaciona como espécies exóticas existentes na bacia do Rio Paraná peixes como o tucunaré, a tilápia, a carpa, o apari, a curvina, o zoiudo e o porquinho.

Já para os peixes típicos da bacia como o pintado, a cachara, o dourado, o piau e o piauçu, a proibição de pesca continua válida.
Mariza Pontes de Oliveira
Ascom/Ibama/MS

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Centro de Informação do Ibama está doando exemplares do D.O.U. para órgãos públicos interessados

Brasília (23/01/2009) - O Centro Nacional de Informação Ambiental do Ibama- Cnia está doando exemplares do Diário Oficial da União datados de fevereiro a dezembro de 2007 para órgãos públicos que tenham interesse em adquiri-los.

As publicações podem ser interessantes para compor arquivos daqueles setores que não tem disponibilidade de assinatura eletrônica ou mesmo para completar coleções de bibliotecas do setor público que queiram simplesmente disponibilizá-las para pesquisa de informações.

Os interessados devem entrar em contato com o Cnia/Ibama pelos telefones: (61) 3316.1206 com Luis ou (61) 3316.1983 com Jorditânia em horário comercial.
Ibama/Sede

 
 

Fonte: Ibama – Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis
Ascom

 
 
 
 

 

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