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CARLOS MINC ESTÁ PREOCUPADO COM NOVOS CORTES NO ORÇAMENTO DO MEIO AMBIENTE

Panorama Ambiental
Brasília (DF) – Brasil
Fevereiro de 2009

9 de Fevereiro de 2009 - Isabela Vieira - Repórter da Agência Brasil - Rio de Janeiro - O ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, disse hoje (9) que novos cortes no orçamento da pasta podem afetar o combate ao desmatamento e o licenciamento de obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). Depois do corte de 10% dos recursos, anunciado pelo Ministério do Planejamento, mas que segundo Minc não afetaram nenhum programa essencial da pasta, o ministro informou que o governo pretende rever o orçamento em março.

"Depois [de março] é que o problema começa", afirmou em relação ao contingenciamento de R$ 35 previstos para os próximos três meses. "[O corte] não é nada bom, mas não compromete nenhum programa vital", reconheceu Minc.

Para o ministro, no entanto, uma economia de maior proporção pode afetar programas do governo. "Se tivermos um corte grande, como vamos licenciar as obras do PAC? Como vamos proteger a Amazônia e garantir que as metas do plano clima sejam cumpridas?", questionou. Minc disse que a nova análise do Ministério do Planejamento será feita com base na arrecadação de impostos nos primeiros meses do ano. Por isso, defendeu que as pessoas consumam mais.

"Rezo todo os dias: pessoas, consumam. Consumam carros, televisões para a gente arrecadar muito e o ministro [Paulo Bernardo, do Planejamento] não cortar o orçamento dos ministérios", disse Minc.

O ministro do Meio Ambiente participou hoje da inauguração de obras de revitalização do Canal do Fundão, na Ilha do Governador.

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Conama normatiza extração de madeira e manejo florestal na Amazônia

10 de Fevereiro de 2009 - Roberta Lopes - Repórter da Agência Brasil - Brasília - A nova instrução do Conselho Nacional de Meio Ambiente (Conama) torna mais claras as regras para extração de madeira e manejo florestal na Amazônia. É o que afirma o diretor de Uso Sustentável da Biodiversidade e Florestas do Ibama, Antônio Carlos Hummel.

A resolução, publicada no Diário Oficial da União no último dia (6), estabelece parâmetros técnicos para avaliação e execução de Plano de Manejo Florestal Sustentável para extração de madeira em florestas nativas da Amazônia, além de ajudar a minimizar impactos ambientais, a conservar a biodiversidade e a valorizar o manejo florestal.

De Acordo com Hummel, a norma indica quais são os critérios para se fazer manejo florestal obedecendo índices técnicos como a intensidade de exploração, o diâmetro mínimo para corte, entre outras regras. Ele disse ainda que essa resolução unifica as normas estaduais de manejo florestal.

“Tínhamos alguns estados que, apesar da norma do Ministério do Meio Ambiente e do Ibama citar a extração de 30 metros cúbicos por hectare, haviam estados que estavam autorizando a extração de 50 metros cúbicos. Essa norma veio estabelecer parâmetros”, explicou.

Hummel também disse que essa norma dá mais garantias jurídicas para a exploração e manejo florestal. “Uma resolução do Conama é muito importante, porque ela tem uma força de norma, uma força de lei, e esse é um aspecto muito forte”, disse.

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Águas subterrâneas passarão a ser classificadas para uso adequado

6 de Fevereiro de 2009 - Pedro Peduzzi - Repórter da Agência Brasil - Brasília - O Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama) determinou, segundo resolução publicada hoje (6) no Diário Oficial da União, que as águas subterrâneas passarão a ser classificadas de acordo com as características hidrogeoquímicas naturais e com os níveis de poluição. A categorização vai indicar a forma adequada de uso para cada aqüífero.

Esse tipo de classificação já é adotado para as águas de superfície, e tem por objetivo prevenir e controlar a poluição, além de promover a proteção da qualidade das águas subterrâneas.

Segundo o site do Ministério do Meio Ambiente, a descontaminação de lençóis subterrâneos é um processo complicado, lento e oneroso, e, para ara garantir a qualidade da água dentro de sua classificação, os órgãos ambientais devem promover a implementação de Áreas de Proteção de Aqüíferos e Perímetros de Proteção de Poços de Abastecimento.

A medida prevê também a criação de Áreas de Restrição e Controle do Uso da Água Subterrânea. Elas serão implementadas em caráter excepcional e temporário quando a captação da água representar risco para a saúde humana, para ecossistemas ou para os próprios aqüíferos.

 
 

Fonte: Agência Brasil - Radiobras

 
 
 
 

 

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