Panorama
 
 
 

PARANÁ PROPÕE INTEGRAÇÃO DOS CONSELHOS DE
MEIO AMBIENTE DE SC, RS E MS

Panorama Ambiental
Curitiba (PR) – Brasil
Abril de 2009

Os Conselhos Estaduais do Meio Ambiente dos Estados que integram o Conselho de Desenvolvimento e Integração Sul (Codesul) – Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul e Mato Grosso do Sul - poderão trabalhar de forma integrada. A proposta de integração foi apresentada pelo Conselho Estadual do Meio Ambiente do Paraná na última sexta-feira (27), em Florianópolis (SC), onde estava sendo realizada a reunião do Conselho de Santa Catarina.

A ideia é que os conselhos passem a compartilhar informações e conhecimentos na área ambiental, em especial para elaboração de resoluções e portarias conjuntas que serão levadas ao Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama). Encontros permanentes com representantes dos quatros estados e inclusive a realização de um Seminário do Meio Ambiente do Codesul também fazem parte da proposta de integração.

Para o secretário do Meio Ambiente, Rasca Rodrigues, que assumiu a presidência da comissão de Meio Ambiente do Codesul, a ideia de integração é benéfica para fortalecer as instituições ambientais. “O Paraná sempre tomou grandes iniciativas de integração dentro do Codesul, na área ambiental estamos evoluindo bastante, até porque, os estados compartilham muitos recursos naturais, como o Rio Prata”, afirmou.

O secretário-executivo do Conselho do Meio Ambiente do Paraná, Paulo Roberto Castella, autor da proposta de integração, destaca que a união dos órgãos estaduais é o lema da gestão paranaense do Codesul. “Aproveitamos a posse do Requião à presidência do Codesul para propor a integração dos conselhos, visto que isto facilitará na criação de políticas públicas em conjunto”, explicou.

A sugestão do órgão paranaense já foi aceita pelo Conselho do Meio Ambiente de Santa Catarina (Consema), que elogiou a iniciativa e aguarda a adesão do Rio Grande do Sul e Mato Grosso do Sul. “A ideia é muito interessante e certamente vamos estruturá-la ainda mais, principalmente, com a união dos outros dois estados”, salientou Lauro Andrade, vice-presidente do Consema.

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IAP e Ministério Público assinam convênio para recuperação de áreas degradas em Londrina

O Instituto Ambiental do Paraná (IAP), Ministério Público Estadual e sociedade civil organizada assinaram nesta sexta-feira (03), em Londrina, um termo de cooperação que implementa o “Programa de Recuperação da Mata Ciliar e Reserva Legal”. A meta principal do programa é plantar nos próximos cinco anos, um milhão de árvores em Áreas de Preservação Permanente e Reserva Legal.

A prioridade do programa é a recuperação de mata ciliar dos principais ribeirões de Londrina e região, entre eles: Ribeirão dos Apertados, Jacutinga, Lindóia, Águas das Pedras, Cambezinho, Esperança e Três Bocas. Além da recomposição de 1651 quilômetros quadrados de áreas de reserva legal, que sofrem a falta de cumprimento dos passivos ambientais.

O programa prevê o investimento R$300 mil até a conclusão do plantio. Os recursos são oriundos de uma medida compensatória do Grupo Sonae, que foi revertida pelo IAP, para a implantação do programa. O secretário do Meio Ambiente e Recursos Hídricos, Rasca Rodrigues, explica que programa dará continuidade aos projetos já desenvolvidos pelo órgão na cidade.

“Este trabalho é fruto de uma parceria entre governo municipal e estadual, sociedade civil e o Ministério Público. O Programa Mata Ciliar, que já plantou 94 milhões de árvores, é resultado de parcerias e continuaremos trabalhando desta forma”, disse Rasca.

Do total de um milhão de árvores, 40 mil mudas serão subsidiadas pelo programa, já 960 mil mudas serão de responsabilidade dos proprietários particulares, que terão que recuperar cerca de 20% das suas terras – pelo que determina o Código Florestal. “A finalidade é estimular o respeito às leis ambientais, queremos que elas sejam cumpridas”, esclareceu Solange Vicentin, promotora de justiça do Ministério Público Estadual.

Ao todo são 19 entidades envolvidas, entre elas, a ONG Meio Ambiente Equilibrado, uma das representantes da sociedade civil. “Entendemos que o programa é fundamental para a melhoria do solo, dos corpos hídricos, enfim, da qualidade de vida como um todo. É um grande avanço para o município de Londrina”, classificou, Carlos Alberto Hirata, chefe-regional do IAP em Londrina

Participação – Além do IAP e do Ministério Público Estadual, também assinaram o termo: Secretaria Estadual do Meio Ambiente, Suderhsa, Policia Ambiental Força Verde, Emater, Sanepar, Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Universidade do Norte do Paraná, Universidade Estadual de Londrina, ONG Patrulha das Águas, ONG Meio Ambiente Equilibrado, ONG Tudo Verde, Laboratório de Restauração de Ecossistemas, Sindicato Patronal dos Agricultores, Colégio Estadual Olímpia Tormenta, Secretaria Municipal do Meio Ambiente de Londrina e o Conselho Municipal de Meio Ambiente.

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Proprietários de canaviais farão recuperação ambiental de cinco mil hectares na região norte

Convênio assinado entre Instituto Ambiental do Paraná (IAP), a Promotoria de Meio Ambiente do Ministério Público do Estado em Londrina, e o grupo Atalla – proprietário de Usina de cana-de-açucar e um dos maiores produtores de cana-de açúcar da região - garantem a recuperação ambiental de 5.1000 na região Norte. Os munípios envolvidos são os de Porecatu, Centenário do Sul, Bela Vista do Paraíso e Jaguapitã.

O acordo prevê a implantação de projetos ambientais para preservar a fauna e a flora da região em 100 fazendas do Grupo e também na Usina. As primeiras ações – que deverão ser executadas em um ano – incluem o isolamento de todas as Áreas de Preservação Permanente (APPs), isolamento de nascentes e cursos d'água, a preservação de fragmentos florestais localizados em áreas de preservação permanente, a substituição de reflorestamentos com eucaliptos por espécies nativas, entre outras medidas.

Todas as mudanças serão avaliadas e fiscalizadas pelo IAP. O departamento de biologia animal e vegetal da Universidade de Londrina (UEL) e a Fundação de Apoio ao Desenvolvimento da Universidade Estadual de Londrina (FAUEL) também vão atuar como consultores técnicos do grupo Atalla e participaram da assinatura do termo.

 
 

Fonte: Secretaria Estadual de Meio Ambiente do Paraná
Assessoria de imprensa

 
 
 
 

 

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