Panorama
 
 
 

TARSO DIZ QUE FORÇA NACIONAL ESTÁ PRONTA PARA RETIRADA DE FAZENDEIROS, SE NECESSÁRIO

Panorama Ambiental
Brasília (DF) – Brasil
Abril de 2009

Ana Luiza Zenker - Repórter da Agência Brasil - Valter Campanato/Abr - Brasília - O ministro da Justiça, Tarso Genro, afirmou que a Força Nacional de Segurança e a Polícia Federal estão à disposição e poderão atuar para a retirada dos produtores rurais que ainda ocupam parte da Terra Indígena Raposa Serra do Sol
Brasília - A Força Nacional de Segurança, a Polícia Federal e “se necessário também a Polícia Rodoviária Federal” estarão à disposição do plano de retirada dos produtores rurais não-índios que ocupam parte da Terra Indígena Raposa Serra do Sol, em Roraima.

O ministro da Justiça, Tarso Genro, confirmou que amanhã (25) vai levar ao ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Carlos Ayres Britto o número de policiais que poderão participar de uma eventual ação e quando eles estarão disponíveis para atuar.

“A Força Nacional já está alertada, parte dela já está preparada para uma intervenção, se isso for necessário”, afirmou o ministro.

Além das informações sobre a disponibilidade operacional das polícias, Tarso também deve apresentar ao ministro Ayres Britto um levantamento sobre a atual ocupação dos produtores de arroz na terra indígena.

Apesar de garantir que as forças policiais poderão atuar na desocupação da reserva, Tarso Genro disse que espera não encontrar resistência por parte dos arrozeiros que estão na área. “Nós esperamos que a saída das pessoas que estão ocupando ilegalmente terras publicas, terras indígenas, seja uma saída pacífica.”

Também devem participar da reunião de amanhã o advogado-geral da União, José Antonio Dias Toffoli, o presidente do Tribunal Regional Federal da 1ª Região, Jirair Aram Migueriam, e representantes da Fundação Nacional do Índio (Funai) e do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama).

Com as informações que serão levadas por esses órgãos, o ministro Ayres Britto, relator da ação que questionava a constitucionalidade da demarcação contínua da terra indígena , vai determinar como será feita a retirada dos produtores rurais não-índios da Raposa Serra do Sol e o prazo para que isso aconteça. Na semana passada, foi encerrado o julgamento da ação. Por 10 votos a 1, o Supremo decidiu manter a demarcação contínua da terra indígena.

Questionado sobre qual deveria ser o prazo, o ministro Tarso Genro preferiu não expressar qualquer opinião. “Gostaria, mas não devo”, desconversou.

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Antes de decisão sobre retirada de arrozeiros, Ibama vai fazer levantamento ambiental

Ana Luiza Zenker - Repórter da Agência Brasil - Brasília - A decisão sobre como e até quando será feita a retirada dos produtores rurais não-índios da Terra Indígena Raposa Serra do Sol, em Roraima, vai depender, também, de um estudo ambiental a ser feito pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) sobre possíveis danos causados pela produção de arroz e de gado na área.

De acordo com o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Carlos Ayres Britto, relator da ação sobre a demarcação da reserva cujo julgamento foi finalizado na semana passada, a partir desse estudo o Ibama também vai apresentar uma proposta de plano de retirada dos arrozeiros do local.

“Hoje [23] pela manhã convoquei o Ibama, porque de fato percebi o óbvio: que é preciso que o instituto e vá à área e faça o levantamento de eventuais degradações ambientais, para depois identificar as autorias e faça um plano de exclusão com o mínimo de dano ambiental possível, porque a própria movimentação de gado e equipamentos pode causar danos ambientais”, disse o ministro, após reunião com o advogado-geral da União, José Antonio Dias Toffoli, e representantes da Fundação Nacional do Índio (Funai) e do Ibama.

Além do estudo feito pelo Ibama, a Funai também deve apresentar uma proposta de retirada. Também está sendo discutido um plano de reassentamento, feito pela Funai, sem prejuízo das indenizações por benfeitorias de boa-fé. “Isso faz parte das nossas preocupações, no sentido de pedir à Funai, que agilize providências no campo da indenização e no campo do reassentamento”, disse Britto.

O ministro, no entanto, não acredita que esses levantamentos cheguem a atrasar a decisão sobre a desintrusão da terra indígena. Ainda assim, ele preferiu não definir um prazo, enquanto os levantamentos não forem finalizados. Segundo ele, as autoridades envolvidas estão trabalhando para cumprir o mais rápido possível a decisão do Supremo Tribunal Federal”, garantiu.

Na quarta-feira (25), o ministro Ayres Britto deve se reunir com o ministro da Justiça, Tarso Genro. De acordo com o advogado-geral Dias Toffoli, na ocasião também deverão ser formalizadas as informações que estão sendo levantadas sobre a atual situação na área da reserva, no que diz respeito à ocupação pelos não-índios.

Ele afirmou que, no momento, essa situação está bastante tranqüila. “Já com informações da Força de Segurança de que estão retirando máquinas, gado, ou seja, que aqueles que têm que deixar o local já o estão fazendo de maneira pacífica, sem resistência”, disse.

Mesmo com o clima de tranqüilidade, Dias Toffoli e Ayres Britto informaram que a Funai já realizou uma licitação para a compra de equipamentos, como caminhões, para caso seja necessária uma retirada à força dos fazendeiros.

Também deve participar da reunião de quarta-feira o Ministério Público, “porque pela Constituição, o curador permanente dos interesses dos indígenas em juízo é o MP”, e o presidente do Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF-1), Jirair Aram Miguerian.
Outra reunião deve ser realizada na quinta-feira (26), desta vez com o governador de Roraima, José de Anchieta Junior. “O assunto é complexo. Quando a gente começa a lidar com a matéria, vê que as providências têm que ser tomadas sequenciadamente e ouvindo os diversos setores interessados”, justificou o ministro Ayres Britto.

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Governo aposta em saída pacífica dos arrozeiros de Raposa Serra do Sol

Ana Luiza Zenker - Repórter da Agência Brasil - Brasília - O governo federal está contando com uma saída pacífica dos produtores rurais não-índios que ocupam parte da Terra Indígena Raposa Serra do Sol. Foi o que reafirmou hoje (25) o advogado-geral da União, José Antonio Dias Toffoli, após reunião com o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Carlos Ayres Britto, em foi definido o dia 30 de abril como data limite para a saída dos arrozeiros.

“Da parte do governo, nós faremos de tudo para que essa desocupação seja feita voluntariamente e estamos dispostos analisar eventuais indenizações e auxílio a eventuais pessoas que fiquem desempregadas na área em razão dessa desocupação”, afirmou Toffoli.
De acordo com ele, a decisão de hoje é importante também para que os agricultores sejam notificados a respeito da saída. Ele concorda que a retirada não tem como ser feita em poucos dias, mas espera colaboração dos não-índios.

“O que se quer é evitar o uso da força, mas se for necessário, vamos requerê-la”, disse Toffoli, ressaltando que a Advocacia-Geral da União vai requerer ao Supremo a autorização para permanência da Polícia Federal e da Força Nacional de Segurança na área.
Na próxima semana, o presidente do Tribunal Regional Federal da 1ª Região, Jirair Airam Migueriam, vai a Raposa Serra do Sol, para conversar com produtores, empregados e índios.

“Até agora eles tiveram as notícias através de jornais, imprensa, então eu vou lá em nome do ministro relator, em nome da Justiça, para explicar para eles o que aconteceu e as conseqüências da decisão, para que eles também saibam como agir de acordo com a lei, para não cometerem desatinos por falta de conhecimento”, explicou.

Em relação às indenizações, o desembargador disse que os valores a serem pagos serão definidos por levantamentos administrativos dos órgãos competentes, mas poderão ser questionados na Justiça Federal, caso os produtores não concordem com a quantia determinada.

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Arrozeiros têm até 30 de abril para deixar a Raposa Serra do Sol

Ana Luiza Zenker - Repórter da Agência Brasil - Brasília - Os arrozeiros que ocupam parte da Terra Indígena Raposa Serra do Sol (RR) terão de deixar a reserva até o dia 30 de abril. O anúncio foi feito há pouco pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Carlos Ayres Britto.

Ele reconheceu que, ainda que a decisão do Supremo sobre a presença de não-índios na região tenha caráter imediato, é necessário um tempo para que eles retirem, por exemplo, máquinas e equipamentos do local.

“Esse tempo de que os ocupantes precisam não pode, porém, ultrapassar o mês de abril, em nenhuma hipótese, porque é um tempo mais do que suficiente, segundo o levantamento que fizemos, com dados técnicos, ouvindo órgãos competentes”, afirmou a jornalistas, após reunião com o ministro da Justiça, Tarso Genro, o advogado-geral da União, José Antonio Dias Toffoli, o vice-procurador-geral da República, Roberto Gurgel, e o presidente do Tribunal Regional Federal da 1ª Região, Jirair Aram Migueriam.

Ayres Britto disse acreditar que não haverá resistências por parte dos produtores de arroz para cumprir a decisão do STF. “Resistir o quê? O Supremo já decidiu, o governador [de Roraima, José de Anchieta Junior] está colaborando, estará comigo hoje à noite, sempre disse em alto e bom som que uma vez decidida a questão ela seria cumprida com o apoio dele; claro que ela vai ser cumprida de qualquer maneira, mas se for com o apoio dele, ainda melhor”, afirmou.

Ainda assim, tanto a Polícia Federal quanto a Força Nacional de Segurança permanecerão no local para garantir que a saída ocorra dentro do prazo.

Ayres Britto informou também que a colheita do arroz que já está plantado nas fazendas da área da terra indígena será colhido pelo governo federal e o valor estimado da produção poderá ser incluído no valor das indenizações aos produtores. “Isso não vai ser jogado fora não, o próprio governo fará a colheita e decidirá sobre a destinação em tempo oportuno.”

Na última quinta-feira (19), o Supremo confirmou a constitucionalidade da demarcação da reserva, de 1,7 milhão de hectares, em área contínua. A medida garante a presença exclusiva de indígenas na área.

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Funai pede ao Ministério Público esclarecimento sobre regras de demarcação

Da Agência Brasil - Brasília - A Fundação Nacional do Índio (Funai) enviou ao Ministério Público Federal (MPF) documento em que pede o esclarecimento de cada uma das 19 regras de orientação de novas demarcações de reservas indígenas, aprovadas pelos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) durante o julgamento que decidiu que a Terra Indígena Raposa Serra do Sol é de uso exclusivo dos índios.

Em entrevista ao programa Amazônia Brasileira, da Rádio Nacional, o presidente da Funai, Márcio Meira explicou que a maioria das medidas condicionantes não representa problemas para as comunidades indígenas mas que o órgão não concorda com algumas dessas medidas estabelecidas pelo STF, como a que veda a ampliação e a revisão de terras indígenas já demarcadas e também a que autoriza a realização de obras dentro das reservas.

“Esta semana estou encaminhando essa consulta formal à Advocacia-Geral da União [AGU] para que possa me dar a resposta jurídica interpretativa de cada item”, afirmou Meira.

Segundo ele, também há dúvidas sobre o intuito dos textos das medidas. “Essa que autoriza a construção de obras é dúbio. A gente tem dúvida porque essa é uma questão técnica e jurídica, que requer uma informação adequada da AGU e do Ministério Público”, disse.

A decisão do STF de não rever áreas indígenas já demarcadas, na opinião do presidente da Funai, prejudica os comunidades que vivem em reservas já reconhecidas antes da promulgação da Constituição de 1988.

Estas reservas foram demarcadas sem os critérios técnicos e antropológicos que são utilizados hoje em dia. “Muitos povos indígenas fora da Amazônia Legal, áreas pertencentes à Bacia Amazônica, e que têm territórios indígenas que ainda vêm sendo reconhecidos pelo governo brasileiro, vivem precariamente em pequenas terras que foram demarcadas, muitas vezes há 50 anos, 60 anos atrás”, justificou Meira.

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STF recebe relato do início da saída de não-índios da Raposa Serra do Sol

1 de Abril de 2009 - Ana Luiza Zenker - Repórter da Agência Brasil - Brasília - O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Gilmar Mendes, recebeu hoje (1º) o líder do governo no Senado Federal, senador Romero Jucá (PMDB-RR), que fez um relato sobre o andamento da desocupação da Terra Indígena Raposa Serra do Sol, em Roraima.

De acordo com as informações do senador, muitas pessoas que estavam na área já começaram a sair, de forma pacífica. Ele disse que existem reclamações em relação às indenizações. No entanto, Jucá afirmou que o Ministério da Justiça está trabalhando para que os valores sejam depositados e o pagamento das indenizações, agilizado.

Para o senador, o ideal seria que o prazo de saída dos não-índios fosse maior, por conta da colheita do arroz e o manejo do gado. Os arrozeiros têm até o dia 30 de abril para deixar o local.

Pesquisadores fazem palestra sobre expedição científica ao Rio Amazonas

1 de Abril de 2009 - Flávia Villela - Repórter da Agência Brasil - Rio de Janeiro - Os pesquisadores do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) Paulo Roberto Martini e Oton Barros têm encontro marcado nesta quarta-feira à tarde (1º) com o público carioca. Eles farão um relato sobre a primeira expedição científica à nascente do Rio Amazonas, da qual participaram em junho de 2007. A palestra, aberta ao público, é parte do Projeto Ciência às Seis e Meia da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC-RJ) em parceria com o Centro Brasileiro de Pesquisas Físicas (CBPF).

Serão apresentadas fotos locais e orbitais da viagem. A jornalista Paula Saldanha, que organizou e liderou a expedição, também estará presente.

Com a descoberta das novas nascentes na região do Alto Ucayalli, no Peru, o Rio Amazonas passa a ter 6.992 quilômetros de extensão. O Rio Nilo, na África, que já foi considerado o mais extenso do planeta, tem 140 quilômetros a menos, ou seja, é 2% menor que o Amazonas.

O engenheiro Paulo Roberto Martini explicou que o objetivo da palestra é divulgar para o grande público a nova metodologia utilizada para redefinir o comprimento do rio e as contribuições da expedição para o avanço da ciência no Brasil.

“Combinamos imagens de satélites mais precisas com sistemas de informações geográficas por computador. Esse é um método novo cujo mérito principal é que ele pode ser utilizado para medir qualquer rio do planeta. O que pretendemos agora é divulgar isso para estudantes e para o público em geral”.

Ele explicou que no caso do Rio Amazonas é praticamente impossível fazer medidas corretas, nas regiões das montanhas, com métodos cartográficos mais convencionais, que dependem muito da situação de navegabilidade do rio. “Por isso, as imagens de satélite fazem toda a diferença”.

A expedição contou também com pesquisadores do Instituto Geográfico Militar do Peru, da Agência Nacional de Águas (ANA) e do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

A palestra está marcada para começar às 18h30, no Auditório Ministro João Alberto Lins de Barros, no CBPF, Rua Lauro Muller 45, em Botafogo, zona sul do Rio.

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Funai pede ao Ministério Público esclarecimento sobre regras de demarcação

Da Agência Brasil - Brasília - A Fundação Nacional do Índio (Funai) enviou ao Ministério Público Federal (MPF) documento em que pede o esclarecimento de cada uma das 19 regras de orientação de novas demarcações de reservas indígenas, aprovadas pelos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) durante o julgamento que decidiu que a Terra Indígena Raposa Serra do Sol é de uso exclusivo dos índios.

Em entrevista ao programa Amazônia Brasileira, da Rádio Nacional, o presidente da Funai, Márcio Meira explicou que a maioria das medidas condicionantes não representa problemas para as comunidades indígenas mas que o órgão não concorda com algumas dessas medidas estabelecidas pelo STF, como a que veda a ampliação e a revisão de terras indígenas já demarcadas e também a que autoriza a realização de obras dentro das reservas.

“Esta semana estou encaminhando essa consulta formal à Advocacia-Geral da União [AGU] para que possa me dar a resposta jurídica interpretativa de cada item”, afirmou Meira.

Segundo ele, também há dúvidas sobre o intuito dos textos das medidas. “Essa que autoriza a construção de obras é dúbio. A gente tem dúvida porque essa é uma questão técnica e jurídica, que requer uma informação adequada da AGU e do Ministério Público”, disse.

A decisão do STF de não rever áreas indígenas já demarcadas, na opinião do presidente da Funai, prejudica os comunidades que vivem em reservas já reconhecidas antes da promulgação da Constituição de 1988.

Estas reservas foram demarcadas sem os critérios técnicos e antropológicos que são utilizados hoje em dia. “Muitos povos indígenas fora da Amazônia Legal, áreas pertencentes à Bacia Amazônica, e que têm territórios indígenas que ainda vêm sendo reconhecidos pelo governo brasileiro, vivem precariamente em pequenas terras que foram demarcadas, muitas vezes há 50 anos, 60 anos atrás”, justificou Meira.

 
 

Fonte: Agência Brasil - Radiobras

 
 
 
 

 

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