Panorama
 
 
 

MINC DEBATE POLÍTICA AMBIENTAL BRASILEIRA EM PORTUGAL

Panorama Ambiental
Brasília (DF) – Brasil
Abril de 2009

27/04/2009 O ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, faz nesta terça-feira (28), às 10h, em Lisboa (Portugal), uma apresentação sobre os aspectos da política ambiental brasileira, dentro do Fórum - Os Dias de Desenvolvimento (ODD), evento organizado pelo Instituto Português de Apoio ao Desenvolvimento. Minc está em Portugal a convite do ministro português Francisco Nunes Correia, do Ministério do Ambiente, do Ordenamento do Território e do Desenvolvimento Regional.

Na reunião que terá com o ministro do Ambiente português, marcada para às 11h, serão debatidos temas como: Recursos hídricos, envolvendo assuntos como o Plano Nacional de Barragens; o Congresso Mundial da Água de 2014; a biodiversidade - regime internacional de acesso e partilha de benefícios dos recursos genéticos; energias renováveis; e a questão relativas à mudança do clima, com discussões sobre o Fundo Português de Carbono e a preparação para a Conferência das Partes a ser realizada em Copenhagem (Dinamarca).

Brasil e Portugal vêm mantendo uma agenda bilateral sobre assuntos relativos ao meio ambiente, desde a realização da III Reunião de Ministros de Meio Ambiente da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), que adotou uma plataforma de cooperação em questões ambientais. A base da cooperação entre os países de língua portuguesa se sustenta na implementação de programas e projetos de interesse na área ambiental, com foco no desenvolvimento sustentável.

Entre os principais pontos acordados estão o desenvolvimento de iniciativas e ações em áreas prioritárias que estimulem a participação de todos os setores da sociedade na implementação de atividades produtivas sustentáveis. A área prioritária para a cooperação entre Brasil e Portugal refere-se à gestão integrada de recursos hídricos.
Texto: Suelene Gusmão

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MMA vai levar educação ambiental ao entorno dos parques nacionais

27/04/2009 O Ministério do Meio Ambiente vai levar a educação ambiental às 300 unidades de conservação federais, capacitando educadores para ampliar a participação da sociedade nos conselhos gestores. A idéia é aproximar a população da unidade de conservação para que ela entenda a importância de preservar a área e o potencial de crescimento social e econômico da região. "É preciso ter a educação ambiental como uma ferramenta que assegure a participação social na gestão das unidades de conservação", disse a diretora do Departamento de Educação Ambiental do MMA, Lúcia Anello, durante a abertura, nesta segunda-feira, do seminário "10 anos da Política Nacional de Educação Ambiental: Avanços e necessidades em busca da edificação de uma sociedade sustentável", que termina nesta terça-feira.

Segundo a diretora, o educador ambiental é essencial para os brasileiros, principalmente para que os problemas ambientais sejam de fato discutidos democraticamente, buscando soluções eficientes para todos. O evento, que comemora os 10 anos do Plano Nacional de Educação Ambiental, promoveu debates sobre política ambiental no período e os pontos que devem avançar. Participam dos debates representantes da sociedade, do governo e do setor judicial.

O presidente do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade, Rômulo Mello, destacou a importância da participação da educação ambiental no processo de criação e implementação de unidades de conservação. Ele explicou que levar à população o debate para a criação da UC possibilita um processo de discussão mais intenso, ampliando o entendimento da população que mora ao redor da unidade de conservação sobre a necessidade da proteção daquela área. "Queremos a sociedade participando e entendendo uma unidade de conservação com uma coisa positiva não só para sociedade do entorno mas para o país". O Brasil tem 77 milhões de hectares de unidades de conservação federais.

A participação da sociedade nos conselhos gestores pode ampliar a visitação às unidades de conservação e ajudar na preservação do patrimônio natural. Na visão do procurador federal da Advocacia Geral da União, Thiago Araújo, o principal foco da educação ambiental deveria ser o consumo sustentável, uma vez que a maioria da população vive no meio urbano e suas ações estão diretamente ligadas ao seu cotidiano e à natureza. Ele também ressaltou que a educação ambiental não deve se limitar ao governo e organizações não governamentais. Segundo ele, para aumentar o alcance da educação ambiental é preciso ter a participação do setor empresarial.

A coordenadora de educação ambiental do Ministério da Educação, Raquel Trajber, ressaltou que a lei brasileira está sendo usada como base para outros países da América do Sul elaborarem suas políticas de educação ambiental.
Os debates sobre a lei que institui a PNEA, no auditório do Interlegis, nesta terça-feira (28), pela manhã, foram transmitidos ao vivo pela internet nos sites www.interlegis.gov.br e www.pv.org.br. Só durante a abertura do evento foram realizadas mais de 400 conexões em todo o Brasil. Após o encerramento do seminário nacional, começam as versões regionais do evento.
Texto: Carlos Americo

 
 

Fonte: Ministério do Meio Ambiente
Ascom

 
 
 
 

 

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