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FEPAM RECEBE EIA-RIMA PARA OBRAS DO TERMINAL
DE GÁS E TERMELÉTRICA EM RIO GRANDE

Panorama Ambiental
Porto Alegre (RS) – Brasil
Maio de 2009

(05/05/2009) Técnicos da FEPAM receberam na tarde desta terça-feira (05) o Estudo de Impacto Ambiental com Relatório de Impacto Ambiental (EIA-RIMA) da Gas Energy New Ventures visando à implantação do Terminal de Gás Natural Liquefeito (Tergás) e da Usina Termelétrica a Gás Natural (UTE Rio Grande). Os empreendimentos terão investimento no valor de R$ 3 bilhões, devendo gerar cinco mil empregos durante as obras e depois 150 postos fixos.

A Usina Termelétrica (UTE) Rio Grande de Energia Elétrica S.A. será a primeira do país construída em terra e habilitará o Rio Grande do Sul como o primeiro Estado a disputar o gás da camada pré-sal. Os certificados ambientais mais o contrato de suprimento de GNL, em negociação, qualificarão os projetos ao leilão de energia nova, A-5, da Empresa de Pesquisa Energética (EPE), do Ministério de Minas e Energia, previsto para este ano. Quando entrar em operação em 2014, a empresa deverá produzir 1.200MW de energia, beneficiando a população da Metade Sul do Estado.

Os projetos de engenharia do Tergás foram concluídos pela empresa Kellog Brown e Root (KBR), nos Estados Unidos. O da termelétrica foi elaborado pela Ômega com a General Electric (GE). Como o gás do pré-sal deverá estar disponível entre 2016 e 2017, a Gas Energy pretende começar as operações em janeiro de 2014, com gás importado.

O EIA-RIMA entregue foi elaborado pela consultoria Bourscheid Engenharia e Meio Ambiente AS e ficará em exposição para consulta pública na Bilbioteca da FEPAM (Rua Carlos Chagas, 55- Centro – Porto Alegre) e na Biblioteca Municipal de Rio Grande.
Assessoria de Imprensa da Fepam
Coordenadora – Jorn Eliane do Canto

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Botânico oferece novo espaço ao visitante

(07/05/2009) Para atender uma forte demanda do público usuário do Jardim Botânico de Porto Alegre, um novo espaço de comercialização de mudas está sendo disponibilizado ao visitante do Parque.

A produção de mudas no Jardim Botânico visa suprir demandas da área do Parque, assim como para atividades de reintrodução de espécies, reconstituição de ecossistemas e comercialização.
O viveiro produz, atualmente, uma média/ano de aproximadamente 30 mil mudas, tendo como meta atingir, nos próximo dois anos, uma produção anual de 50 mil mudas. É um espaço permanente de exposição e comercialização de mudas, organizado paisagisticamente de modo a oferecer ao público uma boa diversidade e melhor qualidade de espécies.

Com uma área de 800 metros, o novo ponto de venda está equipado com um sistema de irrigação por aspersão, disponibilizando uma quantidade aproximada de 11 mil mudas. O projeto é da arquiteta da Fundação Zoobotânica do RS, Rosa Maria Pacheco da Silva, e o tratamento paisagístico da área de entorno é de alunos da Faculdade de Arquitetura da UFRGS.

As mudas variam de R$ 2,00 a R$ 40,00, dependendo da espécie e do tamanho em que ela se encontra.

O horário de atendimento é de 3ª feira a sábado das 8h às 12h e das 13h às 16h30. O Jardim Botânico fica na Rua Dr. Salvador França, 1427.Telefone para informações: 51.3320.2028.
Relação de mudas disponíveis no site www.fzb.rs.gov.br.
Coordenadoria de Comunicação Social da FZB/RS
Jorn. Elisabete Monlleo Martins da Silva

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Governo acompanha situação do Sinos e Gravataí em função da estiagem

(06/05/2009) A situação do rio dos Sinos é grave devido à estiagem que atinge o Estado, o que causou redução substancial da vazão em diversos pontos de seu curso. Diante deste quadro, o Governo do Estado, através da Fundação Estadual de Proteção Ambiental Henrique Luiz Roessler – FEPAM passou a acompanhar diariamente a situação do rio, desenvolvendo diversas ações nos municípios que integram a Bacia Hidrográfica dos Rios dos Sinos e do Gravataí.

A presidente da FEPAM, Ana Maria Pellini acionou a Portaria n.º 87/2006, que determina a redução em 30% a vazão dos efluentes tratados de toda a atividade industrial, além de incrementar a fiscalização para coibir eventuais lançamentos clandestinos no corpo hídrico, que possam maximizar a situação delicada em que se encontram o Sinos e o Gravataí.

Além disso, os técnicos da Fepam realizarão ações preventivas nas populações ribeirinhas aos rios, solicitando que evitem jogar lixo ou detritos nos corpos hídricos. Nesta época do ano não ocorre o bombeamento de água para a orizicultura, por ser período de entressafra.

PEIXES – Na terça-feira (05) o Serviço de Emergência Ambiental (Seamb) da FEPAM foi informado pela Prefeitura de São Leopoldo sobre o surgimento de peixes mortos no rio dos Sinos. Duas equipes do Serviço de Emergência Ambiental (Seamb) foram acionadas, uma por terra e outra por ar.

Os técnicos da FEPAM, geólogo José Ricardo Sanberg e bióloga Cleonice Kazmirczak vistoriaram a região e constataram a baixa vazão do rio. Já o químico Mauro Moura e o engenheiro químico Enio Leite sobrevoaram as Bacias Hidrográficas do Sinos e do Gravataí, constatando forte presença de algas, indicativo da presença de carga orgânica proveniente das redes de esgotos municipais. Os técnicos da FEPAM recomendam o uso de carvão ativo no tratamento da água para consumo humano.

Apesar da baixa vazão dos rios, o oxigênio dissolvido na água tem se mantido em padrões aceitáveis para a vida aquática, em torno de 4 mg/l (miligrama por litro) devido à temperatura da água que favorece a retenção de oxigênio, embora haja presença de carga orgânica e de poluição. Apenas em dois pontos medidos ocorreram índices menores a 2 mg/l, junção do Sinos com os Arroios Gauchinho e Luiz Rau, no município de Novo Hamburgo. Enquanto durar a estiagem, a FEPAM manterá equipes percorrendo as duas importantes bacias hidrográficas da região metropolitana de Porto Alegre.
Assessoria de Imprensa da Fepam
Coordenadora – Jorn Eliane do Canto

 
 

Fonte: Secretaria Estadual de Meio Ambiente do Rio Grande do Sul
Assessoria de imprensa

 
 
 
 

 

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