Panorama
 
 
 

MINC ASSINA MANIFESTO PELO BEM-ESTAR DOS ANIMAIS

Panorama Ambiental
Brasília (DF) – Brasil
Maio de 2009

13/05/2009 - Lucia Leão - O ministro Carlos Minc colocou hoje seu nome ao lado dos de personalidades tão distintas como o presidente da Costa Rica e Prêmio Nobel da Paz Oscar Arias, a atriz Bo Derik e a apresentadora Eliana, alguns dos mais de um milhão de signatários do manifesto mundial de apoio à Declaração Universal do Bem-Estar Animal. Patrocinado pela WSPA - sigla em inglês da Sociedade Mundial de Proteção Animal, o manifesto corre mundo em busca de apoios para a Declaração ser votada e adotada pela Organização das Nações Unidas.

Antigo aliado da WSPA em campanhas como a que resultou na proibição da "farra do boi", folguedo popular na região Sul do País que submetia os animais a suplícios físicos, Minc disse que não podia se furtar a assinar o documento, seja como cidadão seja como ministro hoje responsável pelo imenso patrimônio da fauna silvestre brasileira que já tem centenas de espécies ameaçadas de extinção. Ele prometeu também ao diretor da WSPA Brasil Antônio Augusto Silva, apresentar o documento ao presidente Lula e convencê-lo das vantagens para o País dele também se tornar um signatário.

"A assinatura do presidente seria uma sinalização forte de que o país está preocupado com o bem-estar dos animais e pode ter repercussões positivas até para a comércio internacional de carnes e derivados de animais", ponderou Minc.

Se a Declaração for adotada pela ONU todos os países membros da Organização devem se comprometer - a despeito das suas diferenças socioeconômicas e culturais - a tratar os animais de forma humanitária e sustentável, adotar medidas para evitar a crueldade e reduzir seu sofrimento tanto nas criações para abate quanto em atividades como transporte, recreação e ou pesquisa científica.

+ Mais

MMA quer saber se bancos estão cumprindo Protocolo Verde

12/05/2009 - O Banco Central aderiu nesta terça-feira (12) ao Protocolo Verde, acordo firmado com bancos públicos e privados para a implementação de um pacote de medidas socioambientais no setor. A carta de intenções prevê, inclusive, que os bancos públicos deixem de financiar projetos e empreeendimentos que apresentem problemas ambientais.

No encontro ficou acertada uma nova reunião, desta vez incluindo a Febraban, Federação dos Bancos do Brasil, organização que representa as instituições financeiras privadas, onde serão definidas as regras de acompanhamento dos primeiros resultados. As instituições vão produzir relatórios sobre as medidas sustentáveis que vêm adotando, de acordo com proposta que será analisada na próxima reunião.

O ministro Carlos Minc disse que o acompanhamento pelo Ministério serve como cumpra-se, para assegurar que o acordo não fique apenas no papel. Para Minc, o setor precisa avançar nas suas políticas socioambientais e a sociedade deve acompanhar essa evolução para os resultados aparecerem. Ele citou outros acordos como os pactos da soja, da madeira e do minério, além de parcerias com a Fiesp e bancos privados, que também serão acompanhados pelo MMA.

Os representantes dos bancos apresentaram algumas ações socioambientais já implementadas. Para evitar lixo eletrônico, o Banco do Brasil está doando computadores obsoletos. Já o representante da Caixa disse que o banco colocou a sustentabilidade em primeiro plano e afirmou que já até perdeu antigos clientes por não terem a Licença Ambiental de Funcionamento.

O Protocolo Verde foi criado em 1995 e revisado em agosto do ano passado. A revisão contou com a participação de representantes do Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal, Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social, Banco da Amazônia, Banco do Nordeste e representantes do governo federal (Ministérios da Fazenda, Agricultura, Integração Nacional, Meio Ambiente e Desenvolvimento Social).

No protocolo, que funciona como uma carta de intenções, os bancos se comprometem a empreender políticas e práticas bancárias que sejam precursoras, multiplicadoras, demonstrativas ou exemplares em termos de responsabilidade socioambiental. E que também estejam em harmonia com o objetivo de promover um desenvolvimento que não comprometa as necessidades das gerações futuras.

 
 

Fonte: Ministério do Meio Ambiente
Ascom

 
 
 
 

 

Universo Ambiental  
 
 
 
 
     
SEJA UM PATROCINADOR
CORPORATIVO
A Agência Ambiental Pick-upau busca parcerias corporativas para ampliar sua rede de atuação e intensificar suas propostas de desenvolvimento sustentável e atividades que promovam a conservação e a preservação dos recursos naturais do planeta.

 
 
 
 
Doe Agora
Destaques
Biblioteca
     
Doar para a Agência Ambiental Pick-upau é uma forma de somar esforços para viabilizar esses projetos de conservação da natureza. A Agência Ambiental Pick-upau é uma organização sem fins lucrativos, que depende de contribuições de pessoas físicas e jurídicas.
Conheça um pouco mais sobre a história da Agência Ambiental Pick-upau por meio da cronologia de matérias e artigos.
O Projeto Outono tem como objetivo promover a educação, a manutenção e a preservação ambiental através da leitura e do conhecimento. Conheça a Biblioteca da Agência Ambiental Pick-upau e saiba como doar.
             
       
 
 
 
 
     
TORNE-SE UM VOLUNTÁRIO
DOE SEU TEMPO
Para doar algumas horas em prol da preservação da natureza, você não precisa, necessariamente, ser um especialista, basta ser solidário e desejar colaborar com a Agência Ambiental Pick-upau e suas atividades.

 
 
 
 
Compromissos
Fale Conosco
Pesquise
     
Conheça o Programa de Compliance e a Governança Institucional da Agência Ambiental Pick-upau sobre políticas de combate à corrupção, igualdade de gênero e racial, direito das mulheres e combate ao assédio no trabalho.
Entre em contato com a Agência Ambiental Pick-upau. Tire suas dúvidas e saiba como você pode apoiar nosso trabalho.
O Portal Pick-upau disponibiliza um banco de informações ambientais com mais de 35 mil páginas de conteúdo online gratuito.
             
       
 
 
 
 
 
Ajude a Organização na conservação ambiental.