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ÁRTICO CORRE RISCO DE NÃO TER MAIS GELO EM 2030

Panorama Ambiental
São Paulo (SP) – Brasil
Setembro de 2009

17 de Setembro de 2009 Ativistas do Greenpeace soaram sirenes por mais de duas horas em Bonn, ao final da reunião da ONU sobre clima em Bonn, para alertar sobre a importância de se ter um acordo climático firme e urgente para evitar as piores consequências das mudanças climáticas.

Estreito de Fram, Ártico – A área mínima de extensão de gelo no Ártico chegou ao terceiro menor nível já registrado na história. A estimativa foi realizada durante a expedição do navio Arctic Sunrise, do Greenpeace, à região do Ártico. A descoberta indica que, em poucos anos, essa região poderá ficar completamente sem camadas de gelo durante o verão.

“Estamos entrando em uma nova era de derretimento no Oceano Ártico, devido ao aquecimento global”, afirma Peter Wadhams, da Universidade de Cambridge, pesquisador da expedição. Em cinco anos a maior parte do gelo pode derreter, restando apenas uma pequena quantidade na Ilha Ellesmer. Em 20 anos, essa quantidade também poderá ter o mesmo destino, fazendo com que o Ártico fique completamente sem gelo no verão. “É nítido que não poderemos mais nos basear nas previsões de derretimento realizadas antes, uma vez que elas estão sendo constantemente superadas.”, completa.

A extensão da camada de gelo no Ártico vem diminuindo nas últimas três décadas, mas sofreu uma aceleração nos últimos quatro anos. Em 2007 foram chegaram a níveis que, de acordo com as previsões, não seriam atingidos até 2080. “Novos recordes de derretimento de gelo são alarmes para a situação do clima no planeta”, afirma Melanie Duchin, líder da expedição do Greenpeace.


Os líderes mundiais precisam atender a esses alarmes e fechar um acordo que promova ações firmes e decisivas em prol do clima, durante a Conferência do Clima, que será realizada em Copenhague (Dinamarca), em dezembro. Os países desenvolvidos precisam cortar 40% de suas emissões até 2020, além de investir 140 bilhões por ano para ajudar países em desenvolvimento a lidar com os impactos das mudanças climáticas. Também devem parar o desmatamento e migrar para a economia de baixo carbono.


 

Fonte: Greenpeace-Brasil
Assessoria de imprensa

 
 
 
 

 

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