Panorama
 
 
 

IBGE FARÁ LEVANTAMENTO DE IDIOMAS INDÍGENAS FALADOS NO PAÍS

Panorama Ambiental
Brasília (DF) – Brasil
Setembro de 2009

30 de setembro de 2009 - Fonte:www.amazonia.org.br - O presidente do Instituto Brasileira de Geografia e Estatísticas (IBGE), Eduardo Pereira Nunes anunciou ontem (24), que o órgão irá realizar uma pesquisa para identificar quais são os idiomas indígenas existentes no país e quem fala essas línguas. O resultado fará parte do Censo 2010, previsto para o segundo semestre do ano que vem. Esta será a primeira vez em que o órgão realiza essa pesquisa. Segundo dados da Fundação Nacional do Índio (Funai), existem no Brasil 460 mil índios, o que corresponde a 0,25% da população brasileira. Esses indígenas falam aproximadamente 180 línguas. O Amazonas é o estado que possuí a maior população indígena do país, aproximadamente 130 mil índios.

O titular da Secretaria de Estado Indígena (Seind) do Amazonas, Jecinal Sateré, informou ao jornal A Crítica que a iniciativa é bem vinda, já que o volume de informações oficiais sobre as populações indígenas do Brasil é muito restrito, e isso pode prejudicar a formulação de políticas públicas voltadas para essas comunidades. O IBGE vem fazendo um levantamento para determinar quais municípios do Amazonas poderão ter bases de transmissão de dados via internet. O instituto também irá disponibilizar 536 agentes censitários da área administrativa e 2,5 mil recenseadores ao Estado. A coleta de informações para o Censo 2010 começa em agosto do próximo ano. As informações são do jornal A Crítica, de Manaus.

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Alto Rio Negro tem ações específicas no Programa Territórios da Cidadania

22 de setembro de 2009 - Representantes do Governo Federal e líderes indígenas do Colegiado Territorial do Rio Negro, do programa Territórios da Cidadania, atuam no fortalecimento da gestão social do Programa. De acordo com o Relatório do Plano de Execução, cujas ações são pensadas com a participação das comunidades, mais de 38 milhões são investidos em ações fundiárias, de infra-estrutura, educação e cultura, saúde e saneamento, organização sustentável da produção e desenvolvimento social. A participação popular é a forma encontrada para superar o desafio de fazer com que os programas e ações do Território Alto Rio Negro da Cidadania Indígena atendam com eficiência às demandas das comunidades dos municípios de São Gabriel da Cachoeira, Santa Isabel do Rio Negro e Barcelos.

A Coordenadora-geral de Projetos Especiais da Funai, Fabiana Vaz de Melo, explica que as ações do Governo Federal foram qualificadas, ganhando maior efetividade. “A oferta para as demandas e necessidades das comunidades são adequadas de acordo com as especificidades da região”, afirma Fabiana e explica ainda que, no Alto Rio Negro, a diversidade de órgãos federais envolvidos reforça os compromissos na coordenação e execução dos projetos e atividades desenvolvidas especificamente para o Território da Cidadania Indígena .

O indígena Clarindo Campos, assessor de projetos da Associação Indígena de Barcelos (Asiba), relata as experiências de inciativa dos povos indígenas da região, em atividades realizadas parcerias com a Funai, com a Fundação Vitória Amazônica (FVA) e com o Instituto Socioambiental (ISA). “O Território da Cidadania está trazendo uma grande esperança pra nós. Nós temos um projeto aprovado para construção de uma loja, mas o Programa vai com certeza melhorar a infra-estrutura aqui na região”, comenta Clarindo.

O Programa Territórios da Cidadania foi lançado nacionalmente em fevereiro de 2008 pelo presidente Luís Inácio Lula da silva, para promover o desenvolvimento econômico e garantir que toda a população tenha acesso a programas básicos de cidadania, por meio da estratégia de participação social e ação integrada entre Governo Federal, estados e municípios. O Programa tem a mobilização de 22 Ministérios e mais de 180 ações desse Ministérios. Esse programa está inserido na Agenda Social dos Povos Indígenas, portanto é fundamental que cada gestor que atue de forma efetiva na sua pasta, interaja e conheça as ações do Território.

O Território da Cidadania Rio Negro da Cidadania Indígena abrange uma área de 295.917,10 Km² e é composto por 3 municípios: Barcelos, Santa Isabel do Rio Negro e São Gabriel da Cachoeira. A população total do território é de 79.435 habitantes, dos quais 49.882 vivem na área rural, o que corresponde a 62,80% do total. Possui 2.540 agricultores familiares, 37 famílias assentadas e 11 terras indígenas. Seu IDH médio é 0,62.

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Políticas de gestão territorial e desenvolvimento sustentável são inspiradas no PPG7

24 de setembro de 2009 - O Ministério do Meio Ambiente encerra hoje as atividades do Programa Piloto para Proteção das Florestas Tropicais do Brasil (PPG7), no qual foram investidos, em 17 anos, o total de 463,1 milhões de dólares em projetos de uso sustentável dos recursos naturais e proteção da biodiversidade na Amazônia e na Mata Atlântica. Em seminário, nesta quarta-feira, em Brasília, o ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, destacou o apoio do PPG7 para o meio ambiente no País. "Graças a ele milhões de hectares de reservas extrativistas foram constituídos, além de os sistemas ambientais e de monitoramento terem sido reforçados em vários estados brasileiros", disse.

A Diretora de Assuntos Fundiários da Funai, Maria Auxiliadora de Sá, explica que o PPG7 tornou-se um programa de referência para a consolidação das políticas ambientais. A experiência do PPG7 trouxe visibilidade para as populações amazônidas, inclusive indígenas, que participaram efetivamente dos projetos como protagonistas na elaboração e execução das políticas públicas. A diretora da Funai destacou, como benefícios do programa, a criação das áreas de proteção ambiental, a identificação de terras indígenas e a articulação entre diferentes instituições do governo e do movimento indígena. “O PPG7 promoveu a conectividade entre pessoas e ecossistemas”, avalia a diretora.

Muitas políticas ambientais do governo brasileiro, como o PAS (Programa Amazônia Sustentável), o Plano BR-163 Sustentável e o Plano de Combate ao Desmatamento na Amazônia (PPCDAM), foram inspirados no PPG7. Referenciados pelos resultados do PPG7, em março deste ano, Tarso Genro, ministro da Justiça, e Carlos Minc, instalaram o Grupo de Trabalho Interministerial (GTI) responsável pela elaboração de uma proposta de política nacional de gestão ambiental em terras indígenas, cujo desafio é desenvolver estratégias que assegurem proteção e apoio necessários ao desenvolvimento sustentável dos povos indígenas em seus territórios.

O PPTAL no PPG7

O Projeto Integrado de Proteção às Populações e Terras Indígenas da Amazônia Legal (PPTAL) fez parte do PPG7 durante 13 anos e foi encerrado em dezembro de 2008. Dos 107 milhões de hectares reconhecidos como área indígena no Brasil, 98% estão na Amazônia Legal. Dentre as metas estabelecidas, o PPTAL realizou 92% do objetivo proposto para identificação de Terras Indígenas, perfazendo um total de 12 milhões de hectares, distribuídos em 77 territórios identificados. No processo de demarcação, o Projeto cumpriu 82,5% do total sugerido, assegurando 39 milhões de hectares em 106 Terras Indígenas na Amazônia Legal. Além da regularização fundiária, o PPTAL executou 44 projetos de Proteção e Vigilância das Terras Indígenas, 22 estudos para elaboração e revisão de normas técnicas da Funai, 132 ações de capacitação indígena, 7 projetos de radiofonia e desenvolveu metodologia para levantamentos etnoecológicos.

Mais sobre o PPG7

- É a primeira iniciativa global a unir o governo brasileiro, a sociedade civil e a comunidade internacional para a conservação da natureza e a promoção de alternativas sustentáveis de manejo dos recursos naturais da floresta Amazônica e da Mata Atlântica.

- Vinte e seis projetos foram financiados com doações dos países do G7 (Alemanha, Canadá, EUA, França, Itália, Japão e Reino Unido), Comunidade Européia e Holanda incluindo contrapartidas do governo brasileiro e da sociedade civil.

- O programa foi coordenado pelo Ministério do Meio Ambiente tendo como parceiros na execução os ministérios da Justiça e da Ciência e Tecnologia, Funai, os Governos Estaduais da Amazônia Legal, ministérios públicos e organizações não governamentais.

- O Banco Mundial foi o responsável pela administração de boa parte dos recursos destinados ao programa, por meio do Fundo Fiduciário das Florestas Tropicais (RFT).

- O PPG7 foi pioneiro na área de pesquisa científica, áreas protegidas, produção sustentável, fortalecimento de organizações da sociedade civil e disseminação de conhecimento.

Exposição sobre produtos sustentáveis

O seminário “O PPG7 e a proteção das florestas tropicais do Brasil” se encerra nesta quinta-feira (24/9) no Centro de Eventos e Convenções Brasil XXI, em Brasília. Além de debates, o encontro promove a mostra “PPG7: Produtos e Parcerias”, uma demonstração de como o programa conseguiu aliar proteção ambiental com geração de renda e melhoria da qualidade de vida das populações envolvidas nas experiências. Foram expostos artesanatos, móveis de madeira certificada, biojóias, mel, doces e polpas de frutas regionais, óleos vegetais, medicamentos produzidos a partir de plantas medicinais, dentre outros.

Durante a abertura, foram lançadas publicações e vídeos que resgatam os conhecimentos produzidos pelo programa em temas estratégicos para o uso sustentável dos recursos naturais na Amazônia e Mata Atlântica.

O evento termina nesta quinta-feira com uma homenagem a técnicos, especialistas e profissionais que contribuíram para o PPG7, participando de todas as suas fases (concepção, elaboração e implementação) e transformando-o numa iniciativa global e inovadora que mobilizou centenas de pessoas, instituições e organizações sociais em torno do anseio de proteção das florestas brasileiras.
Com informações da ASCOM/MMA

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Parceria garante uso de recurso de madeira apreendida

23 de setembro de 2009 - Convênio firmado entre a Secretaria de Meio Ambiente do Pará e o Instituto Vitória Régia, com acompanhamento e supervisão da Funai, beneficiará 1.360 indígenas da etnia Tembé que habitam a Terra Indígena Alto Rio Guamá. A parceria foi assinada pela governadora do Pará, Ana Júlia Carepa, e pelo presidente da Funai, Márcio Meira, no início da noite do dia 22, no Palácio dos Despachos, a sede do governo Estado, diante de autoridades e representantes da sociedade civil.“É preciso lembrar que esta ação é pioneira, já que o dinheiro arrecadado em leilões de madeira roubada da área indígena (Alto Rio Guamá) está voltando para os índios em projetos de etno-desenvolvimento. Essa é a melhor alternativa para coibir a ação dos predadores das reservas indígenas”, disse Márcio Meira.

O projeto prevê o investimento de R$ 1,4 milhão, arrecadados em leilões de madeira apreendida em 2008, em operação conjunta entre Ibama, Funai, Polícia Federal e outros órgãos, em projetos de desenvolvimento sustentável (entre os quais Apicultura, manejo de animais de pequeno porte e manejo de açaizais), além de R$ 400 mil em custeio, destinados pelo Ministério do Desenvolvimento Agrário. Para Ana Júlia Carepa “este projeto é pioneiro não só no Brasil, mas no mundo todo. Precisamos de desenvolvimento, mas sem abrir mão da proteção ao meio ambiente”.

Para comemorar a parceria, os indígenas Tembé que participaram da solenidade fizeram uma manifestação de agradecimento, dançando e cantando na língua da etnia. “Essa data é histórica. Esse tipo de iniciativa é importante para que nós, índios, possamos combater o desmatamento em nossas terras. Mas é preciso criar outras fontes de renda”, advertiu o cacique Valdecir Tembé, que falou em nome dos outros indígenas da etnia.

A T. I. Alto Rio Guamá fica localizada no nordeste paraense, com área total de 279 hectares em parte dos municípios de Santa Luzia do Pará, Garrafão do Norte, Nova Esperança do Piriá, Viseu e Paragominas.

Bolsa Floresta

Oura inovação da parceria é o pagamento da bolsa floresta para 150 famílias que habitam a parte da Reserva Alto Rio Guamá localizada na região do Rio Gurupi, na divisa do Pará com o Maranhão, e que não dispõem de nenhuma renda (R$ 400,00) ou que sobrevivem com reduzida produção de subsistência (R$ 200,00). O convênio firmado entre Sema e Instituto Vitória Régia é apenas uma das iniciativas do administrador da Funai em Belém, Juscelino Bessa, que vem tentando, por meio de parcerias, garantir sustentabilidade para as comunidades indígenas assistidas pela Administração da Funai em Belém, um total de 4 mil indígenas que habitam as reservas Alto Rio Guamá, Turé-Mariquita, Tembé, Nhamundá Mapuera e Badjôkoro. “Não tem outra saída: os índios precisam participar de projetos que preservem o meio ambiente e garantam sustentabilidade. Sem o envolvimento deles (índios), estamos cansados de saber que não funciona”, disse Juscelino Bessa.

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Índios Tembé terão acesso a R$ 1,4 milhão para projetos agroecológicos

23 de setembro de 2009 - Fonte: Agência Pará - O povo Tembé, da Terra Indígena Alto Rio Guamá, no nordeste paraense, receberá o apoio do governo do Estado, por meio da Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema), para o desenvolvimento de programas de geração de renda e segurança alimentar que beneficiarão 250 famílias, num total de 1.500 pessoas.

O convênio de cooperação financeira entre o governo do Estado e o Instituto Vitória Régia, que vai executar o programa, foi assinado pela governadora Ana Júlia Carepa; pelo secretário estadual de Meio Ambiente, Aníbal Picanço, e por Alex Keuffer, representante da instituição, nesta terça-feira (22), no Palácio dos Despachos, em Belém. O documento teve por testemunhas o presidente da Fundação Nacional do Índio, Márcio Meira, e o cacique Valdeci Tembé, da Aldeia Sussuarana, no município de Paragominas.

Representantes dos Tembé presenciaram um momento único na história do Pará, quando recursos públicos beneficiarão o povo do Alto Rio Guamá. Foto: Agência Pará
O Programa Tenetehara (denominação do povo Tembé do Pará) é uma recomendação da Fundação Nacional do Índio (Funai) e do Ministério Público Federal no Pará. Com investimento total de R$ 1,4 milhão, a maior parte dos recursos será repassada pela Sema, resultante de leilões de madeira apreendida na própria Terra Indígena Alto Rio Guamá, que vive sob forte pressão da atividade madeireira ilegal.

"É histórico o que acontece hoje. É a primeira vez que o governo do Estado assina um convênio para trabalhar projetos que gerem renda dentro da comunidade. Estamos felizes e esperamos que outras fontes possam ser aplicadas, porque a nossa situação econômica é mínima e por isso os índios acabam se deixando levar por situações ilegais", disse o cacique Valdecir Tembé.

O presidente da Funai, Márcio Meira, elogiou o pioneirismo da iniciativa do governo do Pará, ao dar retorno, pela primeira vez, à comunidade indígena de recursos que foram retirados ilegalmente de suas terras. "Isso tem um efeito pedagógico, porque resulta de uma apreensão feita a partir de uma operação envolvendo Polícia Federal, Polícia Ambiental do Pará, Funai, o povo Tembé e Ibama, que servirá de exemplo para que os madeireiros ilegais saibam que a repreensão a eles não será aliviada. Também é importante porque os recursos serão aplicados de forma participativa, num plano construído em conjunto, em que a comunidade vai acompanhar, saber como e onde estão sendo aplicados", frisou Meira.

Dignidade - O procurador da República, Alan Mansur, que representou o Ministério Público Federal na cerimônia, destacou a importância da ação. "É claro que ninguém quer que haja desmatamento, mas havendo, retornar os recursos conseguidos a partir dos leilões para as comunidades é uma oportunidade de recompor parcialmente a dignidade delas", ressaltou.

Diante de representantes de várias aldeias Tembé e da lembrança do presidente da Funai, de que cerca de 23% das áreas de florestas do Pará são protegidas por povos indígenas, a governadora Ana Júlia Carepa destacou que o convênio é também uma demonstração da estratégia do governo estadual de criar alternativas ao desmatamento, que gerem desenvolvimento sustentável para os povos da floresta. "Também foi minha orientação, quando fizemos o convênio com o Ibama para o repasse de parte dos recursos obtidos nos leilões de madeira apreendida, que isso retornasse para investimento nas comunidades atingidas pela exploração ilegal", disse ele.

Atividades - A Secretaria de Estado de Agricultura (Sagri), o Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA) e a Prefeitura de Paragominas também custearão partes do programa, que terá duração de 12 meses e prevê a implantação de atividades agroecológicas, como a piscicultura, apicultura e avicultura, voltados à segurança alimentar, além de artesanato.

O programa estabelece ainda a gestão dos recursos naturais com ações de manejo florestal não madeireiro (frutas, essências florestais etc.), recuperação de áreas alteradas, com implantação de sistemas agroflorestais, manejo de plantas medicinais e formação de agentes ambientais.

Os produtores indígenas receberão ainda qualificação técnica e de organização social, possibilitando a gestão dos projetos e o fortalecimento das organizações sociais. O programa será implantado em oito etapas, dentre as quais a implantação de 250 projetos familiares de produção agroecológica, como roças e pomares, criação de animais de pequeno e médio porte, produção apícola, implantação de tanques-redes, manejo de açaí, aproveitamento de andiroba, copaíba e outras espécies florestais. Todos os projetos terão assistência técnica permanente e serão monitorados para garantir a sustentabilidade.


 

Fonte: Funai – Fundação Nacional do Índio
Assessoria de imprensa

 
 
 
 

 

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