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BERFRAN VISITA PARQUE ZOOLÓGICO E ANUNCIA INVESTIMENTOS

Panorama Ambiental
Porto Alegre (RS) – Brasil
Março de 2010

(12/03/2010) O Secretário do Meio Ambiente, Berfran Rosado, visita o Parque Zoológico do governo do Estado, em Sapucaia, na segunda-feira (15), onde cerca de R$ 1 milhão deverá ser investido para reforma do recinto dos elefantes (proporcionar mais segurança aos animais), construção do prédio-sede da Administração do Parque, com cerca de 200m² (destruído pelo fogo em 2008), e construção da Estação de Tratamento das Águas(o Zoo estará devolvendo ao Sinos uma água tratada).

Assim, infra-estrutura, qualidade animal e ambiental, três pilares importantes assumidos como compromisso do Zoológico, serão foco de ações que visam melhores condições ambientais da região, e do Parque também.

O roteiro do Secretário Berfran, que tem início às 10h, inclui, ainda, visita ao novo recinto dos tamanduás – bandeira e mirim, ao Setor de Nutrição, e ao recinto dos chimpanzés, com passagem por uma das áreas que será beneficiada com o tratamento das águas no Parque. Faz parte do roteiro, visita ao Terrarium e Setores dos carnívoros e das aves.

O Secretário estará sendo acompanhado pelo Presidente da Fundação Zoobotânica do RS, Ernani Ruschel Filho e o Diretor do Parque, Roque Tomazeli. Estão sendo esperadas as presenças de lideranças da comunidade sapucaiense.

Zoológico - O Parque Zoológico tem uma área de 780ha, dividida em duas unidades: o Zoológico, com 160ha e a Reserva Florestal Pe. Balduíno Rambo, com 620 ha. Possui mais de mil exemplares entre aves, mamíferos e répteis, com uma diversidade de 151 espécies, sendo que 48 exóticas e 103 nativas.

Dispõe de uma infra-estrutura para recebimento e atendimento do público, conservação e manutenção do Parque, manejo dos animais, produção, preparação e distribuição de alimentos aos animais do plantel, atendimento veterinário, educação ambiental pesquisa e atividades administrativas.

A área da Reserva Florestal é formada por uma vegetação composta por eucaliptos, que vêm sendo substituídos por espécies nativas originárias da região.

O Parque contribui com a sociedade gaúcha cumprindo com suas funções de conservação, visando a melhoria das condições ambientais na sua área de abrangência. Atua em parceria com a iniciativa pública e privada, buscando proporcionar melhores condições aos caminhos, recintos e animais que fazem parte do seu acervo, oferecendo, também, um ambiente agradável ao público que visita o Zôo, estimado em cerca de 500 mil/ano.

Aberto ao público em 1º de maio de 1962, o Parque Zoológico, órgão executivo da Fundação Zoobotânica do Rio Grande do Sul, está localizado na BR 116, nos municípios de Sapucaia do Sul e São Leopoldo.

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Irrigantes ampliam cuidados ambientais

(12/03/2010) Preocupados em ajustar-se, cada vez mais, aos cuidados ambientais, produzindo de maneira sustentável, o setor da agricultura irrigada do RS assinou Protocolo de Intenções com a Secretaria Estadual do Meio Ambiente(Sema) e com a Fundação Estadual de Proteção Ambiental (Fepam). O ato ocorreu na manhã desta sexta-feira (12) na sede da Sema e contou com a presença do secretário Berfran Rosado – que coordenou todo o processo -, da diretora-presidente da Fepam, Regina Telli, dos presidentes da Fetag, Elton Weber, e da Federarroz, Renato da Rocha, além dos representantes da Farsul e do Irga, Ivo Lessa e Carlos Mallmann, respectivamente. Com o documento, os produtores ratificam os compromissos assumidos no Programa Estadual de Regularização da Agricultura Irrigada (Perai) de continuar evoluindo nos cuidados ambientais em suas lavouras.

Lançado há cinco anos, o Perai encerra sua primeira fase tendo obtido importantes avanços para os produtores e, sobretudo, para o ambiente, através da aplicação de boas práticas ambientais que foram sendo adotadas e que garantiram uma produção com mais qualidade. Esta segunda etapa do Perai demonstra a disposição do setor em seguir produzindo com sucesso e respeitando o regramento ambiental dos irrigantes. Assim, os produtores deverão, até o dia 31 de março, encaminhar suas solicitações de renovação das licenças de operação (LO) junto à Fepam, cabendo às entidades a orientação aos associados quanto aos procedimentos que devem ser adotados para a concessão das licenças ambientais.

O movimento dos irrigantes é convergente à política do governo do Estado, que busca criar o cenário mais adequado à produção agrícola em harmonia com a proteção ambiental.

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Diversos fatores influenciam desastres naturais

(11/03/2010) O pesquisador do Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos (CPTEC/INPE) José Marengo, ao palestrar nesta quinta-feira (11), durante o 1º Ecomma/RS (Encontro dos Conselhos Municipais de Meio Ambiente), declarou que o clima não é mais o único fator que causa os desastres naturais. Segundo ele, o crescimento urbano acelerado e sem planejamento, o aumento da pobreza, construções em áreas de risco como encostas de morro ou perto de rios, o acúmulo de lixo e a falta de estratégias e de políticas de prevenção estão entre as causas que ocasionam os desastres naturais. “Acabou o tempo em que os desastres naturais eram causados apenas pelas chuvas”, afirmou Marengo, que discorreu sobre o tema “Eventos extremos climáticos: vulnerabilidade e adaptação em escala municipal".

O pesquisador citou os desmoronamentos de morros no Rio de Janeiro e a ponte arrastada pela cheia do rio no município de Agudo (RS) como tragédias que poderiam ter sido evitadas se tivesse havido um planejamento por parte dos municípios. Para Marengo, as administrações dos municípios devem estar integradas e se preparar para os aspectos climáticos antes que eles ocorram para evitar as catástrofes que acontecem todos os anos. "Não adianta tomar providências depois

Respondendo à questão levantada por Marengo, sobre o que as cidades podem fazer sobre as mudanças climáticas, o coordenador do Programa Agenda 21 do Ministério do Meio Ambiente, José Vicente de Freitas, disse que é necessário radicalizar o esforço para conceber os novos parâmetros civilizatórios. “Para se chegar lá há vários tipos de lutas, tais como as institucionais e as do campo individual”, disse ele. Freitas também lembrou que a Agenda 21 é uma metodologia, um passo-a-passo de organização e mobilização local para que todos juntos façam um grande pacto para um mundo sustentável.

O projeto Amanhã Mais Feliz, coordenado por Fabio Alberto Ruppenthal, de Três Coroas, foi apresentado durante o evento que contou também entre os debatedores com o assessor especial da Secretaria Geral de Governo do RS, Alcimar Arrais, que falou sobre os órgãos de controle e sua interlocução, mediado pelo professor André Agne Domingues, representante da assessoria jurídica da Casa Civil.


 

Fonte: Secretaria Estadual de Meio Ambiente do Rio Grande do Sul
Assessoria de imprensa

 
 
 
 

 

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