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ONU DECLARA 2011 COMO O ANO INTERNACIONAL DAS FLORESTAS

Panorama Ambiental
Brasília (DF) – Brasil
Janeiro de 2011

17/01/2011 - Ana Flora Caminha - As Nações Unidas declararam 2011 como o Ano Internacional de Florestas e o Ministério do Meio Ambiente prepara uma programação de eventos para aumentar a conscientização sobre a importância das florestas para as pessoas, com destaque para a conservação, o manejo e o desenvolvimento sustentáveis. "Florestas para as pessoas" é o tema do Ano, que será lançado no dia 24 de janeiro, em Nova Iorque (EUA), durante a 9ª Sessão do Fórum das Nações Unidas para Florestas (UNFF, sigla em inglês).

A logotipo preparada pela ONU mostra o papel fundamental das pessoas na conservação e exploração sustentável das florestas, que garantem moradia para pessoas, hábitat para a diversidade biológica e estabilidade para o clima mundial, além de serem fonte de alimentos, medicamentos e água potável.

Em todo o mundo, as florestas cobrem 31% da área terrestre, servem de casa para 300 milhões de pessoas e garantem a sobrevivência de 1,6 bilhão de pessoas. O Brasil, segundo país com a maior extensão florestal do planeta, atrás apenas da Rússia, tem 516 milhões de hectares de florestas naturais e plantadas, o que equivale a 60,7% do território nacional, de acordo com dados do Serviço Florestal Brasileiro (SFB).

Dentre as funções prioritárias definidas pela Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO), a maior parte das florestas brasileiras - 190.119.140 de hectares - ainda tem uso prioritário desconhecido ou indefinido, seguido pelos 128.244.660 hectares das reservas extrativistas, reservas de desenvolvimento sustentável - unidades de conservação de uso sustentável - e terras indígenas, consideradas função prioritária de serviço social, por incluir populações indígenas e comunidades tradicionais entre as beneficiárias do uso da floresta.

O restante da área de florestas está dividida entre os seguintes usos: 85.148.800 de hectares para proteção do solo e recursos hídricos (estimativa de 10% da área total do país em áreas de preservação permanente); 49.991.010 de hectares para conservação da biodiversidade em unidades de conservação federais e estaduais, em sua maioria de proteção integral; 32.284.110 de hectares para a produção madeireira e não madeireira em florestas nacionais, estaduais e florestas plantadas; e 30.798.320 de hectares de áreas de proteção ambiental, outra categoria de unidades de conservação de uso sustentável que permitem usos múltiplos, como áreas urbanas.

As florestas brasileiras também garantem 615.947 empregos formais, segundo dados de 2009 do Ministério do Trabalho e Emprego. A maioria dos trabalhadores - 172.1000 - está na indústria moveleira, seguidos pela produção de celulose e papel (163.182), desdobramento de madeira (83.114), produção florestal em florestas plantadas (62.877), atividades de apoio à produção florestal (44.419), produção de estruturas e artefatos de madeira (43.742) e produção florestal em florestas nativas (6.382).
Mais informações (em inglês): http://www.un.org/en/events/iyof2011/

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Presidenta Dilma Rousseff empossa ministra do Meio Ambiente Izabella Teixeira

03/01/2011 - Em cerimônia realizada no Salão Nobre do Palácio do Planalto em 1º de janeiro, a presidenta Dilma Rousseff deu posse à ministra do Meio Ambiente Izabella Teixeira. Funcionária de carreira do Ibama desde 1984, Izabella já comandava a pasta desde abril de 2010, quando substituiu Carlos Minc.

Nascida em Brasília, a ministra é bióloga com mestrado em Planejamento Energético e doutorado em Planejamento Ambiental pela COPPE/UFRJ. Atuou como diretora em diferentes departamentos do Ministério do Meio Ambiente e na condução e gerência executiva de projetos ambientais em programas de cooperação internacional, como o PPG-7, PNMA, PDBG e PMACI, dentre outros.

Izabella Teixiera foi, também, professora de MBA e de cursos ambientais (UFRJ, Escola Politécnica) e é especialista em Avaliação Ambiental Estratégica. Desempenhou ainda a função de subsecretária de Ambiente do Estado do Rio de Janeiro, entre 2007 e 2008, e de secretária-executiva do MMA, antes de ser empossada ministra durante o governo Lula.


 

Fonte: Ministério do Meio Ambiente
Ascom

 
 
 
 

 

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