Mais sapos são redescobertos
no Equador e na Índia. A busca sem precedentes
por anfíbios ameaçados de extinção,
que durou cinco meses e percorreu
21 países, encontrou ao todo 15 espécies
‘desaparecidas’
Arlington - EUA, 17 de fevereiro
de 2011 — Um vislumbre de esperança, mas
muitos motivos para preocupação. Essas
são as reações das equipes
de cientistas que voltaram de uma expedição,
em 21 países, de busca por cem espécies
de anfíbios “perdidos", que não
haviam sido observadas havia uma década ou
mais. Entre as espécies encontram-se sapos,
salamandras, perereca e do gênero Caecilia,
ao qual pertence a cobra-cega. A campanha “Busca
pelos Sapos Perdidos”, que durou cinco meses, reencontrou
apenas quatro das cem espécies procuradas.
A boa surpresa da expedição foi o
encontro de 11 espécies que não estavam
na lista e também estavam consideradas perdidas.
Realizada pela Conservação
Internacional (CI) e pelo Grupo de Especialistas
em Anfíbios da União Mundial para
a Conservação da Natureza (IUCN, da
sigla em inglês), com o apoio da Conservação
Global da Vida Selvagem, a expedição
– a primeira no gênero – envolveu 126 pesquisadores
em cinco continentes para documentar o status da
sobrevivência e o paradeiro das espécies
de anfíbios ameaçadas de extinção,
mas ainda com possibilidades de serem encontradas
em alguns lugares remotos.
O objetivo era definir se esses
anfíbios estavam conseguindo sobreviver às
pressões cada vez maiores impostas sobre
seus hábitats, tais como a mudança
climática e o aumento de doenças.
Uma delas preocupa particularmente os cientistas,
a quitridiomicose, causada por um fungo e que já
devastou populações inteiras e, em
alguns casos, já é responsável
até mesmo pela extinção de
espécies. Os anfíbios são o
grupo de vertebrados mais ameaçado do planeta,
com mais de 30% de suas espécies ameaçadas
de extinção.
O saldo final da expedição,
segundo os cientistas que participaram da busca,
deve alertar os países para a necessidade
de se iniciarem urgentemente esforços para
impedir um declínio ainda maior das populações
dessas espécies, que são um termômetro
sensível do meio ambiente.
“As redescobertas fornecem uma
esperança para essas espécies, mas
o outro lado da moeda é que a grande maioria
das espécies que as equipes procuravam não
foram encontradas", afirma o especialista em
anfíbios da CI, Robin Moore.
“Este é um lembrete de
que estamos no meio do que está sendo chamada
de a Sexta Grande Extinção, com espécies
desaparecendo a uma taxa de cem a mil vezes maior
que a histórica – e os anfíbios estão
realmente no primeiro plano dessa onda de extinção.
“Precisamos transformar essas descobertas e redescobertas
em uma oportunidade de enfrentar essa crise, nos
concentrando na proteção de um dos
grupos de animais mais vulneráveis e seus
hábitats críticos", concluiu.
NOVAS REDESCOBERTAS – Hoje a CI
anuncia a redescoberta do sapo do rio pescado, no
Equador (Atelopus balios), criticamente ameaçado,
encontrado em outubro passado. A equipe de cientistas
liderada pelo herpetologista equatoriano Santiago
Ron falou com membros da comunidade local, que relataram,
de modo convincente, visualizações
da espécie – é frequente que os povos
locais saibam da existência de espécies
mesmo que os cientistas não o saibam. Um
único sapo adulto saudável foi então
encontrado durante uma busca noturna ao lado de
um rio em uma área dominada por fazendas
e florestas tropicais. (Veja os detalhes sobre a
espécie abaixo)
O impressionante é que
o sapo localizado era a única espécie
identificada na lista dos “10 mais” da expedição
para serem encontrados. O sapo do rio pescado é
encontrado apenas no Equador e apresenta uma distribuição
bastante restrita – apenas quatro localidades nas
planícies do Pacífico do sudoeste
do país, e havia sido visto pela última
vez em 1995. A área em que ele foi encontrado
não é protegida formalmente e o futuro
dessa espécie é incerto. É
provável que o indivíduo pertença
a última população da espécie,
pois ela não foi vista em nenhuma outra localidade
onde era conhecida.
Essa espécie de sapo pertence
ao grupo dos sapos arlequins, que são especialmente
vulneráveis à extinção
e ao declínio de populações,
com apenas algumas espécies restantes ainda
lutando para sobreviver. Os pesquisadores temiam
que o fungo quitrídio já houvesse
dizimado o sapo do rio pescado, juntamente com várias
outras espécies intimamente relacionadas
no Equador. “Sua redescoberta é significativa
e estimulante”, afirmou Moore, “e deve oferecer
aos equatorianos uma oportunidade única de
proteger essa espécie grandiosa e rara”.
Em outubro passado outras três
redescobertas haviam sido anunciadas, de uma salamandra
de caverna (Chiropterotriton mosaueri), no México
(vista pela última vez em 1941), da rã
marrom do Monte Nimba (Hyperolius nimbae), na Costa
do Marfim (vista pela última vez em 1967),
e da rã de Omaniundu (Hyperolius sankuruensis),
da República Democrática do Congo
(vista pela última vez em 1979).
Novas redescobertas também
são anunciadas hoje na Índia, onde
os cientistas inspirados pela busca global da CI
iniciaram sua própria campanha, batizada
de “Perdidos! Anfíbios da Índia",
para rastrear aproximadamente 50 espécies
locais desaparecidas. O pesquisador SD Biju, da
Universidade de Delhi, organizou a expedição
no país. O esforço resultou na descoberta
de cinco espécies que estavam desaparecidas,
inclusive uma que havia sido vista pela última
vez em 1874 e outra que foi encontrada por puro
acaso em uma lata de lixo. (Veja os detalhes sobre
as espécies)
“Fiquei muito animado de ver o
sapo Raorchestes chalazodes (sem nome popular em
português) vivo após 136 anos. Eu nunca
tinha visto um sapo com cores tão brilhantes
nos meus 25 anos de pesquisa! Ele tem uma combinação
incomum de dorso verde fluorescente, coxas azuis-cinzentas
e olhos amarelos malhados. Tenho certeza de que
essas redescobertas trarão mais entusiasmo
em nossa busca pelos outros 45 anfíbios ‘perdidos’.
Nossa caça apenas começou e este é
um bom início”, afirmou Biju.
No Haiti, as buscas nas pequenas
regiões ainda florestadas do sudeste e do
sudoeste do país renderam seis redescobertas
surpreendentes de espécies que não
estavam na lista inicial das cem espécies
dos cientistas, mas que não tinham sido vistas
nas últimas duas décadas – inclusive
o sapo ventríloquo e o sapo de Mozart. Na
Colômbia, não foi redescoberta nenhuma
espécie, mas três espécies possivelmente
novas para a ciência foram documentadas. (Leia
mais abaixo)
O PRIMEIRO DA LISTA – Como a maioria
dos anfíbios da lista que não foram
encontrados, o número um, o emblemático
sapo dourado da Costa Rica, que alguns consideram
o exemplo proeminente da crise de extinção
global dos anfíbios, não foi visto
pelos cientistas. O último exemplar, um macho
solitário, foi visto em 1989.
“Não estou totalmente surpreso
pela espécie não ter sido encontrada,
mas fico bastante desapontado. Embora isso não
confirme que a espécie esteja extinta, a
cada busca sem sucesso isso se torna mais provável.
É muito triste perder espécies únicas
como essa – sinto como se o mundo ficasse um pouco
menos colorido com cada uma que se perde”, afirmou
Moore.
Os anfíbios prestam vários
serviços importantes aos seres humanos, como
o controle de insetos que espalham doenças
e danificam plantações e a manutenção
dos sistemas de água doce saudáveis.
Os produtos químicos encontrados na pele
dos anfíbios também têm sido
importantes para criação de novas
drogas com o potencial de salvar vidas, como um
analgésico 200 vezes mais potente do que
a morfina. Sem mencionar seu valor incalculável
nas culturas humanas, desde a literatura clássica
até os contos de fadas e o valor estético
de suas cores brilhantes e de seus chamados melódicos.
Apesar de a campanha “Busca pelos
sapos perdidos” estar chegando ao fim, a CI e o
Grupo de Especialistas em Anfíbios está
unindo esforços para evitar outras extinções
de anfíbios e garantir que seus hábitats
permaneçam intactos e continuem a fornecer
benefícios para as pessoas, graças
ao apoio de Andrew Sabin e da Fundação
Sabin Family, de George Meyer e Maria Semple, da
Fundação John D. e Catherine T. MacArthur,
do Fundo Save our Species, do Serviço Americano
de Pesca e Vida Selvagem e da Conservação
Global da Vida Selvagem.
“A busca por espécies perdidas
está entre as atividades mais importantes
de conservação que podemos realizar
como cientistas. Para salvá-los, primeiro
precisamos encontrá-los”, disse o Dr. Don
Church, presidente da Conservação
Global da Vida Selvagem.
Além da campanha na Índia,
as buscas por anfíbios “perdidos” continuarão
na Colômbia. Moore liderará um projeto
nos próximos três anos para adotar
os anfíbios como um grupo indicador para
monitorar os impactos da mudança climática
sobre a saúde dos ecossistemas e incorporar
as descobertas no manejo de áreas protegidas.
O trabalho – a ser implantado com vários
parceiros locais – será realizado em Papua
Nova Guiné, Ilhas Salomão, Haiti e
Madagascar.
“BUSCA PELOS SAPOS PERDIDOS”
– FATOS E NÚMEROS DA CAMPANHA:
• Quando: de agosto de 2010 a
dezembro de 2010
• Envolvidos: 126 pesquisadores
• Onde: 21 países em cinco continentes:
Austrália
Brasil
Camarões
Chile
Colômbia
Costa Rica
RDC
Equador
Guatemala
Haiti
Índia
Indonésia
Costa do Marfim
Libéria
Malásia
México
Ruanda
África do Sul
Togo
Venezuela
Zimbábue
AS 10 PRINCIPAIS ESPÉCIES
DE ANFÍBIOS “PERDIDOS”:
• Sapo dourado (Incilius periglenes)
da Costa Rica – visto pela última vez em
1989.
• Rã incubadora (Rheobatrachus vitellinus
e R. silus) da Austrália – vista pela última
vez em 1985.
• Sapo da mesopotâmia (Rhinella rostrata)
da Colômbia – visto pela última vez
em 1914.
• Salamandra Bolitoglossa jacksoni (sem nome popular
em português) da Guatemala – vista pela última
vez em 1975.
• Sapo africano Callixalus pictus (sem nome popular
em português) da República Democrática
do Congo – visto pela última vez em 1950.
• Sapo do rio Pescado (Atelopus balios) do Equador
- Redescoberto!
• Salamandra Hynobius turkestanicus (sem nome popular
em português) do Quirguistão/Tadjiquistão/Uzbequistão
– vista pela última vez em 1909.
• Sapo arlequim (Atelopus sorianoi) da Venezuela
– visto pela última vez em 11000.
• Rã sem teto (Discoglossus nigriventer)
de Israel – vista pela última vez em 1955.
• Sapo Ansonia latidisca (sem nome popular em português)
de Bornéo – visto pela última vez
nos anos 50.
RESUMO DA BUSCA GLOBAL – ESPÉCIES
REDESCOBERTAS DAS CEM LISTADAS:
Quatro espécies foram redescobertas
da lista inicial de cem (as três primeiras
foram anunciadas em setembro de 2010). O sapo do
rio Pescado do Equador (sendo anunciado hoje) é
o único entre a lista dos “10 principais”:
• MÉXICO: salamandra de
caverna Chiropterotriton mosaueri (sem nome popular
em português) - vista pela última vez
em 1941.
• COSTA DO MARFIM: rã marrom do Monte Nimba
Hyperolius nimbae (sem nome popular em português)
– vista pela última vez em 1967.
• REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DO CONGO:
rã marrom de Omaniundu Hyperolius sankuruensis
(sem nome popular em português) – vista pela
última vez em 1979.
• EQUADOR: sapo do rio pescado (Atelopus balios)–
visto pela última vez em abril de 1995 e
considerado como Criticamente Ameaçado de
Extinção segundo a Lista Vermelha
de Espécies da UICN.
REDESCOBERTAS E SURPRESAS ADICIONAIS:
ÍNDIA – cinco espécies
foram redescobertas na Índia como parte da
campanha “Perdidos! Anfíbios da Índia”,
coordenada pela Universidade de Delhi, pela Conservação
Global da Vida Selvagem, pelo Museu de História
Natural, A V College, Grupo de Especialista de Anfíbios
e CI. Espera-se que a campanha continue até
o final do ano. (As cinco espécies redescobertas
estão sendo anunciadas hoje pela primeira
vez). Saiba mais em: www.lostspeciesindia.org
• Sapo Raorchestes chalazodes
(sem nome comum em português) – visto pela
última vez em 1874! Redescoberto após
136 anos. Esse sapo, de um impressionante verde
fluorescente, coxas azuis-cinzentas e pupilas pretas
com manchas douradas (traços extremamente
incomuns entre anfíbios) tem uma vida reservada,
possivelmente dentro dos bambus durante o dia. Considera-se
que as espécies não têm um estágio
de girino de nado livre, mas completam o desenvolvimento
dentro do ovo. Redescoberto por Ganesan R, Seshadri
KS e SD Biju. Na lista da IUCN como Criticamente
Ameaçada de Extinção.
• Sapo Ramanella anamalaiensis
(sem nome comum em português) – redescoberto
após 73 anos. Esse sapo de boca estreita,
cujo nome foi inspirado nas colinas Anamalai ao
sul de Ghats Ocidental, onde foi descoberto (e visto
pela última vez) em 1937. Tem pintas amarelas
na parte superior e pintas brancas espalhadas na
parte inferior. O exemplar original se perdeu e
não houve nenhuma informação
confirmada sobre a espécie até sua
redescoberta por SP Vijayakumar, Anil Zachariah,
David Raju, Sachin Rai e SD Biju. Durante as monções,
o sapo canta alto nas áreas pantanosas, mas
se esconde no resto do ano embaixo de pedras e troncos
no chão da floresta ou em buracos nas árvores.
Consta da lista da IUCN como deficiente em dados.
• Sapo Amolops chakrataensis (sem
nome comum em português) – conhecido apenas
pela descrição original de um exemplar
em 1985. Redescoberto este ano após 25 anos
por uma equipe de alunos da Universidade de Delhi:
Sonali G, Gargi S e Pratyush com Robin Suyesh, Rachunliu
G Kamei e SD Biju. O sapo é caracterizado
por uma cor verde clara no dorso com minúsculos
pontos escuros. O sapo parece ser raro e requer
proteção do seu hábitat para
garantir sua sobrevivência. Consta da lista
da IUCN como deficiente em dados.
• Sapo Micrixalus thampii (sem
nome comum em português) – visto pela última
vez 30 anos atrás e redescoberto em uma lata
de lixo em Silent Vallery em uma expedição
científica após o início da
campanha LAI em Delhi. A equipe observou ainda vários
outros indivíduos próximos a um riacho
sob a liteira, em coberturas florestais fechadas
na bacia do rio Kunthi. Redescoberto por Don Church,
Robin Moore, Franky Bossuyt, Ines Van Bocxlaer,
David Gower, Mark Wilkinson, Darrel Frost, Wes Sechrest
e SD Biju. Consta da lista da IUCN como deficiente
em dados.
• Sapo Micrixalus thampii (sem
nome comum em português) – conhecido apenas
pela descrição original baseada em
uma coleta de 1937. O exemplar original foi perdido
e a espécie não havia mais sido detectada
até sua redescoberta depois de 73 anos por
KV Gururaja, KP Dinesh e SD Biju no leito de um
riacho da floresta na área de coleta original.
O sapo vive em riachos de florestas e canta na beira
dos rios onde provavelmente procria. A área
é um hotspot para a diversidade dos anfíbios
e contém outras 20 espécies. Atualmente
existe a proposta de um projeto de construção
de uma hidrelétrica na área e o local
precisa urgentemente de proteção.
Consta da lista da IUCN como deficiente em dados.
HAITI – Seis espécies “perdidas”
surpreendentemente redescobertas no Haiti (anunciadas
em janeiro de 2011). Essas espécies não
estavam na lista inicial das cem, mas foram encontradas
durante as buscas por outras espécies perdidas.
Elas não tinham sido vistas havia quase duas
décadas.
• Sapo terrestre ventríloquo
(Eleutherodactylus dolomedes) – visto pela última
vez em 1991.
• Sapo de Mozart (Eleutherodactylus. amadeus) –
visto pela última vez em 1991.
• Sapo terrestre La Hotte (Eleutherodactylus glandulifer)
– visto pela última vez em 1991.
• Sapo macaya do peito pintado (Eleutherodactylus
thorectes) – visto pela última vez em 1991.
• Sapo terrestre coroado Eleutherodactylus. corona)
– visto pela última vez em 1991.
• Sapo macaya escavador (Eleutherodactylus parapelates)
– visto pela última vez em 1996.
COLÔMBIA – Três espécies
potencialmente NOVAS foram encontradas na Colômbia
(anunciadas em novembro de 2010).
• Nova espécie de sapo–
gênero Rhinella
• Nova espécie de perereca – gênero
indeterminado
• Nova espécie de rã – gênero
Silverstoneia
Saiba mais em: www.conservation.org/lostfrogs
Nota aos editores:
A Conservação Internacional
é uma organização privada,
sem fins lucrativos, fundada em 1987 com o objetivo
de promover o bem-estar humano fortalecendo a sociedade
no cuidado responsável e sustentável
para com a natureza – nossa biodiversidade global
-, amparada em uma base sólida de ciência,
parcerias e experiências de campo. Como uma
organização não governamental
(ONG) global, a CI atua em mais de 40 países,
distribuídos por quatro continentes. Em 1988,
iniciou seus primeiros projetos no Brasil e, em
11000, se estabeleceu como uma ONG nacional. Está
abrindo nova sede no Rio de Janeiro e possui escritórios
em Belo Horizonte-MG, Brasília-DF e Belém-PA,
além de unidades avançadas em Campo
Grande-MS e Caravelas-BA. Para mais informações
sobre a CI, visite www.conservacao.org e www.conservation.org
Grupo de Especialistas em Anfíbios
(ASG) da IUCN – O ASG da União Internacional
para a Preservação da Natureza (IUCN)
se esforça para conservar a biodiversidade
estimulando, desenvolvendo e realizando programas
práticos para preservar anfíbios e
seus hábitats em todo o mundo. Isso é
obtido através do apoio de uma rede global
de parceiros para angariar fundos, transferência
de capacidade e tecnologia para se conseguir objetivos
de preservação compartilhados e estratégicos
para anfíbios. Para obter mais informações,
visite o site: www.amphibians.org
Conservação Global
da Vida Selvagem (GWC) – A GWC apoia a vida na Terra
pelo avanço científico teórico
e aplicado tanto por meio de pesquisa, quanto por
ações práticas e educação
para a conservação. Juntamente com
seus parceiros estratégicos mundiais, a GWC
está buscando um objetivo comum: salvar espécies
da vida selvagem da extinção e entender
e manter melhor o mundo natural e sua biodiversidade.
Para obter mais informações, visite
o site: www.globalwildlife.org
A Universidade de Delhi é
a principal universidade da Índia e é
conhecida pelos altos padrões de ensino e
pesquisa. O vice-presidente da Índia é
o chanceler da universidade. A DU é uma Universidade
Central fundada em 1992. Para obter mais informações,
acesse o site: http://www.du.ac.in O Laboratório
de Sistemática é uma unidade do Departamento
de Biologia Ambiental e contribui para a preservação
de anfíbios através da descoberta
e da documentação de espécies.
Para obter mais informações, visite
o site: http://www.frogindia.org/