Panorama
 
 
 

BRASIL PARTICIPA DE FÓRUM GLOBAL SOBRE FLORESTAS MODELO

Panorama Ambiental
Brasília (DF) – Brasil
Março de 2011

18/03/2011
O Serviço Florestal Brasileiro participa dos dias 21 a 26 de março, na Espanha, da reunião do diretório da Rede Iberoamericana de Florestas Modelo, com mais 13 países da América Latina, Caribe e Europa.

O encontro será realizado durante o Fórum Global das Florestas Modelo, que ocorre a cada três anos com o objetivo de compartilhar conhecimento, apresentar resultados, debater problemas e buscar estratégias para os anos seguintes entre seus membros.

A reunião é uma oportunidade para conhecer experiências de outros países sobre a gestão de territórios onde o foco é o manejo sustentado dos recursos florestais, tendo com base os princípios das redes de florestas modelo, afirma o gerente de Informações Florestais do Serviço Florestal, Joberto Freitas.

O Brasil tem hoje duas florestas ou bosques modelo, a do Pandeiros e a da Mata Atlântica, ambas em Minas Gerais. Para ser classificada como tal, a floresta tem que ser gerida de forma a combinar necessidades sociais, econômicas e culturais dos grupos a ela vinculados, sempre com vistas à sustentabilidade.

Nesses locais, os parceiros trabalham de forma colaborativa, desenvolvem objetivos comuns e atuam dentro de uma estrutura de governança, com planos para atingir metas e definir prioridades, sejam de conservação da biodiversidade, consciência intercultural ou educação, por exemplo.

Além das duas florestas modelo em Minas Gerais, há planos para o desenvolvimento de novas iniciativas nos estados do Pará e Acre.

"No Brasil há grande potencial de ampliarmos o número de florestas modelo. Nossa expectativa é aumentar a quantidade delas à medida que identifiquemos territórios onde haja boas condições para isso. A existência de recursos florestais e uma boa base de organização social seriam os principais elementos para desenvolvermos novas propostas", afirma.

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Água Doce faz repactuação com núcleos estaduais

23/03/2011
Suelene Gusmão
A coordenação nacional do Programa Água Doce (PAD) iniciou nesta quarta-feira (23/3) uma série de reuniões com os núcleos estaduais do programa no Rio Grande do Norte e na Bahia. A proposta dos encontros é realizar uma repactuação das metas do programa nos estados. Durante dois dias, os participantes serão informados sobre os planos estaduais do Água Doce para aquelas localidades.

No Rio Grande do Norte, o coordenador estadual do PAD, Carlos Martins, e o secretário estadual de Meio Ambiente, Robinson de Faria, participam dos debates que abordarão questões relativas à implementação de novas parcerias; para a implantação de duas Unidades Demonstrativas (Uds) e sobre ações futuras do Água Doce no estado.

Na Bahia, o encontro será com a coordenadora estadual do PAD, Maria do Carmo Pereira, e com o secretário estadual de Meio Ambiente, Eugênio Spngler. Os participantes da reunião serão informados sobre as atividades das Unidades Demonstrativas de Minuim e Santa Brígida e também sobre as parcerias para a implementação do plano estadual.

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Os desafios do meio ambiente para formulação de políticas públicas

25/03/2011
Suelene Gusmão
A ministra do Meio Ambiente Izabella Teixeira, enumerou nesta quinta-feira (24/03) aos participantes do 1º Fórum Brasília de Políticas Públicas os três grandes desafios da agenda ambiental brasileira. Segundo ela, trata-se da questão do clima e todas suas implicações; dos resíduos sólidos, com a erradicação dos lixões; e da conservação da biodiversidade. A ministra disse que para o MMA alcançar essas metas deve exercer seu protagonismo dentro de um novo patamar de desenvolvimento, ampliando sua rede de interlocução com os segmentos da sociedade.

A interlocução para a agenda a sustentabilidade, de acordo com Izabella Teixeira, passa por inúmeras questões que vão desde a agricultura, passando pela temática energética. ''Temos de construir toda essa informação. Hoje, olho para a Esplanada e não vejo nenhum ministério com que o MMA não tenha agenda''.Para ilustrar a afirmação, a ministra lembrou a interlocução com o Ministério da Indústria e Comércio quando o MMA está discutindo a logística reversa dentro da Política Nacional de Resíduos Sólidos.

O 1º Fórum Brasília de Políticas Públicas que reuniu ministros e autoridades dos poderes Executivo e Legislativo foi realizado no Centro de Convenções do Royal Tulip Brasileira Alvorada. O fórum foi organizado pela Arko Advice em parceria com o Grupo Bandeirantes, por meio da TV Band e Rádio BandNews FM Brasília.

Segundo os organizadores, o objetivo do encontro foi apresentar aos participantes uma visão geral das principais políticas públicas do País por quem as formula e implementa.

Izabella Teixeira abriu sua fala fazendo um histórico da questão ambiental brasileira. Ela lembrou que no início dessa discussão, os temas se resumiam à poluição da cidade de Cubatão e à questão do vinhoto, resultante da produção do etanol. Seguindo uma linha de tempo, a ministra lembrou que em 1987, os constituintes recepcionam a questão da Mata Atlântica e só depois da Constituição de 1988, começa a preocupação com a Amazônia.

''Depois de 30 anos de política ambiental, a estabilidade social coloca um nova agenda para o meio ambiente. O estado brasileiro se moderniza e a interlocução agora é outra. O debate não está dissociado do debate global'', disse a ministra.

De acordo com ela, o Brasil hoje é considerado G1 do meio ambiente, em função de seus recursos hídricos, das florestas e da sua biodiversidade. ''Para que o Brasil possa daqui a cinco anos ser a 5ª economia mundial, precisamos ampliar nossa envergadura política, modernizar nosso arcabouço político institucional e nos tornarmos um facilitador para que o País trilhe o caminho de baixo carbono''.

Para atingir esse patamar, Izabella Teixeira informou que o Ministério do Meio Ambiente precisa vencer vários desafios. Entre eles, a modernização do Sistema Nacional de Meio Ambiente (Sisnama). Ela citou a atual judicialização do sistema de fiscalização e afirmou que ainda é baixa a capacidade de resposta do Ibama. A ministra disse que o próprio Ministério tem que ter um novo alinhamento para conseguir resolver as questões colocadas. Como exemplo, ela citou a questão das florestas brasileiras. Atualmente, várias instâncias dentro do MMA são responsáveis por problemas da área .


 

Fonte: Ministério do Meio Ambiente
Ascom

 
 
 
 

 

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