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ICMBIO LANÇA ATLAS DO CORREDOR ECOLÓGICO DO JALAPÃO

Panorama Ambiental
Brasília (DF) – Brasil
Fevereiro de 2012

Thaís Alves - Brasília (06/02/2012) - Criado com o objetivo de subsidiar o processo de elaboração do Plano Estratégico do Corredor Ecológico da Região do Jalapão, que está em fase de conclusão, o Atlas do Corredor Ecológico da Região do Jalapão acaba de ser lançado pelo Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio).

A publicação desenvolvida pela equipe do Projeto Corredor Ecológico da Região do Jalapão apresenta uma série de mapas temáticos e textos descritivos com resultado da análise e levantamento de dados sobre a região. Alguns textos possuem tabelas associadas para melhor entendimento das informações espaciais. O mapeamento desenvolvido está dividido em três grupos com a finalidade de sistematizar sua apresentação, facilitar a interpretação e dinamizar sua utilização.

O Atlas já está disponível para download no site do ICMBio. Versões impressas podem ser solicitadas diretamente com a Divisão de Mosaicos e Corredores Ecológicos na sede do Instituto.

Projeto

O Projeto Corredor Ecológico da Região do Jalapão (CERJ) é uma iniciativa do ICMBio, em cooperação técnica com a Agência Japonesa de Cooperação Internacional (JICA) e parceria com a Secretaria de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável do Estado do Tocantins (SEMADES), Secretaria do Planejamento e Modernização da Gestão Pública do Estado do Tocantins (SEPLAN), o Instituto Natureza do Tocantins (Naturatins) e Ministério do Meio Ambiente (MMA), dentre outras importantes instituições da região.

O objetivo principal do projeto é reforçar a conservação dos ecossistemas da região do Jalapão por meio da integração entre as unidades de conservação federais, estaduais, municipais e privadas e a comunidade, com vista à construção do plano estratégico para implantação do corredor ecológico, no qual estão definidas as principais diretrizes, áreas e ações estratégicas necessárias para manter ou restabelecer a conectividade ecológica entre as áreas protegidas e preservar a natureza.
Comunicação ICMBio

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Especialista discute monitoramento ambiental na Amazônia

Brasília (10/02/2012) – O pesquisador da Universidade de Stanford, na Califórnia (EUA), José Manuel Vieira Fragoso, deu palestra nesta sexta-feira (10), no auditório da sede do Instituto chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), em Brasília, sobre o monitoramento ambiental em larga escala com envolvimento local e indígena para avaliar mudanças na Amazônia.

A palestra foi promovida pela Coordenação Geral de Pesquisa e Monitoramento do ICMBio, em parceria com o Ministério do Meio Ambiente (MMA) e a Agência Alemã de Cooperação para o Desenvolvimento (GIZ), no âmbito do Projeto Monitoramento da Biodiversidade in situ com relevância para o clima.

Uma equipe liderada pelo doutor e pesquisador sênior José Manuel Vieira Fragoso implementou um sistema de monitoramento da biodiversidade em florestas tropicais na América do Sul. A pesquisa envolveu populações tradicionais em Roraima e na Guiana Inglesa.

Na palestra, Fragoso ressaltou a importância da colaboração das comunidades indígenas. “Todos os dados do monitoramento foram coletados por técnicos indígenas, selecionados e treinados no local da pesquisa. A única forma de descobrir esse pedaço da Amazônia é trabalhando com os índios”.

Fragoso também abordou aspectos da influência da religião nos povos indígenas e no meio ambiente, a relação da caça e o valor da espiritualidade. A coleta de dados e o sistema de verificação foram adaptados para práticas que levassem em conta fatores culturais. O pesquisador propôs protocolos e melhorias na metodologia para orientar futuras pesquisas e monitoramentos em larga escala.

Ele também destacou que a abordagem participativa pode ser usada em áreas protegidas para beneficiar comunidades locais e gerar dados de alta qualidade e cientificamente rigorosos para apoiar a definição de políticas públicas. Em áreas rurais e remotas do mundo, a grande quantidade de dados ambientais necessários para detectar mudanças em níveis globais e locais, provavelmente, só serão coletadas através da colaboração com comunidades locais.

O estudo começou em 2005 e teve duração de três anos. No período, foram percorridos 43.122 quilômetros em transecções, realizados 84.028 registros de sinais de animais, 48 mil avistamentos de 267 espécies.
Comunicação ICMBio


 

ICMBio - Instituto Chico Mendes
Ascom

 
 
 
 

 

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