Panorama
 
 
 
 

GOVERNO TEM PLANOS PARA RESOLVER
PROBLEMAS TERRITORIAIS DOS ÍNDIOS

Panorama Ambiental
Agosto de 2013

Quinta, 22 Agosto 2013 14:58
LUCAS TOLENTINO
O governo federal investirá na promoção do diálogo e da integração para solucionar a questão territorial indígena brasileira. A decisão foi anunciada, na manhã desta quinta-feira (22/08), em Brasília, durante reunião extraordinária da Comissão Nacional de Política Indigenista (CNPI). O encontro, do qual participou a ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, serviu de debate de prioridades e demandas entre representantes do governo e de comunidades envolvidas na questão de todo o país.

A ação conjunta das diversas esferas do poder público e da sociedade civil aparece entre os principais mecanismos de inclusão dos indígenas. “Deve ser estabelecido um espaço de diálogo não só entre o Executivo, mas também com o Legislativo e com o Judiciário”, ressaltou Izabella Teixeira. De acordo com a ministra, quanto maior for a participação de todos os setores envolvidos no tema, melhores serão os resultados no desenvolvimento de políticas destinadas à população indígena.

Entre as ações do MMA voltadas para a questão, a ministra destacou a chamada pública, lançada em abril, que destinará R$ 4 milhões para apoiar a elaboração de Planos de Gestão Territorial Ambiental em áreas indígenas. O período de envio de propostas já se encerrou e 16 projetos foram aprovados. Segundo Izabella, a previsão é que a primeira fase de aplicação dos recursos comece em setembro.

FORTALECIMENTO

A reunião tem o objetivo de viabilizar um canal de comunicação e engajamento das comunidades locais nas iniciativas governamentais. “Essa mesa redonda simboliza o fortalecimento do diálogo do governo com os povos indígenas no sentido de pensar e propor políticas públicas”, analisou a presidente da Fundação Nacional do Índio (Funai), Maria Augusta Assirati.

O ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, defendeu a inclusão social das comunidades em todos os sentidos. “Os povos indígenas devem ter o direito à demarcação de terras, à saúde e a vários outros aspectos”, exemplificou. “O processo de inclusão é uma garantia essencial para que a gente possa fazer parte dos debates e propor encaminhamentos”, emendou Pierlângela Wapichana, representante dos indígenas da Região Amazônica.

+ Mais

Acesso à fauna e à flora deve acontecer com responsabilidade

Terça, 20 Agosto 2013
LUCAS TOLENTINO
O secretário de Biodiversidade e Florestal do Ministério do Meio Ambiente (MMA), Roberto Cavalcanti, destacou a importância do acesso responsável às propriedades da fauna e da flora brasileiras. O posicionamento foi defendido, na manhã desta terça-feira (20/08), na abertura da 105ª Reunião Ordinária do Conselho de Gestão do Patrimônio Genético (CGEN). O encontro ocorre, em Brasília, até quarta-feira.

O Brasil, segundo Cavalcanti, figura como o país mais biodiverso do mundo, ao lado da Indonésia. Para ele, a riqueza deve ser estudada e usada, desde que siga normas de controle e preservação. “É preciso estimular o acesso e definir regras de distribuição”, afirmou. “O uso da biodiversidade é um elemento chave nos processos industriais.”

A experiência das comunidades locais também deve ser discutida e passar por regulamentação. “Na Amazônia, há um conhecimento tradicional imenso decorrente das populações e das espécies que vivem na região”, explicou. “O papel do CGEN é associar a conservação da biodiversidade ao acesso e ao uso. O conselho está no centro do estímulo ao desenvolvimento das sociedades humanas."

 


Fonte: Ministério do Meio Ambiente
Ascom

 
 
 
 

 

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