Panorama
 
 
 
 

IMPACTO DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS NA SAÚDE DA
POPULAÇÃO PREOCUPA GOVERNO BRASILEIRO

Panorama Ambiental
Outubro de 2013

06/10/2013 - 17h03 - Meio Ambiente - Vitor Abdala - Repórter da Agência Brasil - Rio de Janeiro – As mudanças climáticas deverão provocar aumento do nível dos mares e da intensidade de eventos extremos, como secas e tempestades em todo o mundo. A previsão foi confirmada pelo último relatório do Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas (IPCC), em 27 de setembro. Diante de um cenário de incertezas em relação ao futuro do planeta, o governo brasileiro se prepara para reduzir os efeitos colaterais do clima na saúde da população.

O tema já havia sido tratado na primeira versão do Plano Nacional de Mudanças Climáticas, de 2008, mas ganhou destaque ainda maior nos últimos anos. Em junho, foi lançado o Plano Setorial de Saúde para Mitigação e Adaptação para a Mudança do Clima. O plano setorial integra a versão preliminar do novo Plano Nacional de Mudanças Climáticas, que abriu para consulta pública na internet no dia 1º de outubro.

De acordo com o governo brasileiro, espera-se que as mudanças no clima tenham impactos diretos (como no caso dos desastres naturais), indiretos (devido à mudança na qualidade da água, do ar e dos alimentos) e também por meio de perturbações sociais e econômicas.

“A questão é como preparar o sistema de saúde para esses eventos. Dentro do sistema que já existe, temos que começar a prepará-lo para isso. Pelo que os relatórios apontam, haverá chuvas muito fortes e secas muito fortes no país”, disse o secretário nacional de Mudanças Climáticas e Qualidade Ambiental do Ministério do Meio Ambiente (MME), Carlos Klink.

Entre as preocupações do governo brasileiro, estão as doenças transmitidas por vetores como a dengue, a malária, a febre amarela e a leishmaniose, ou por água e alimentos contaminados, como diarreias agudas, leptospirose e toxoplasmose.

Acredita-se que alterações climáticas, como intensas ondas de calor, tenham impacto também sobre doenças crônicas não transmissíveis, como males cardiovasculares e respiratórios. Há ainda o agravante de se unir as mudanças no clima com a poluição atmosférica (que é um dos principais fatores de aceleração do aquecimento global).
Há também a preocupação com os riscos de escassez de águas e alimentos e de transtornos psicológicos como o estresse provocado pelos eventos climáticos extremos. Entre as metas do governo estão ampliar a cobertura vacinal da população, a vigilância sobre as doenças crônicas e a análise da qualidade da água, além de reduzir a incidência de doenças provocadas por vetores.

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Teor de enxofre em gasolina será reduzido em 94% em 2014

30/10/2013 - 14h59 - Meio Ambiente - Vitor Abdala - Repórter da Agência Brasil - Rio de Janeiro – O teor de enxofre na gasolina comum comercializada no país deverá ser reduzido dos atuais 800 miligramas por quilo (mg/kg) para 50 mg/kg, queda de 94%. A determinação da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) foi publicada hoje (30) no Diário Oficial da União e começará a valer a partir de 1º de janeiro de 2014.

O objetivo é reduzir o lançamento de enxofre na atmosfera para melhorar a qualidade do ar e reduzir o risco de doenças respiratórias. Segundo a ANP, a mudança também melhora o desempenho dos motores, reduz os custos de manutenção e aumenta a durabilidade.
De acordo com a agência, a medida pretende antecipar o cumprimento de uma etapa do Programa de Controle da Poluição do Ar por Veículos Automotores (Proconve), do Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama).

 

Fonte: Agência Brasil - Radiobras

 
 
 
 

 

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