24/10/13 - O secretário
do Meio Ambiente, Bruno Covas, acompanhou
na manhã dessa
quinta-feira, 24 de outubro, o início
dos testes das tecnologias apresentadas como
solução para despoluir as águas
do rio Pinheiros. Os testes acontecem em canais
construídos junto à estação
de traição da Empresa Metropolitana
de Águas e Energia – EMAE, onde são
reproduzidas as condições encontradas
no rio.
“Esses testes são
essenciais não só para verificar
a eficácia de cada tecnologia, mas
também o custo, viabilidade de aplicação
e até mesmo a necessidade de se utilizar
mais de uma tecnologia ao mesmo tempo.” afirmou
o secretário.
Os testes serão aplicados
até o dia 24 de novembro. Depois dessa
data, as empresas têm até dia
15 de janeiro para apresentarem seus relatórios.
“O tratamento das águas
do rio Pinheiros é um desejo de toda
a população e também
do governo do Estado, que vê nesse processo
um importante passo para se tornar cada vez
mais sustentável”, ressaltou.
As tecnologias que serão
testadas:
Método Biológico
com aplicação do produto denominado
Mycopur elaborado com base em fungos e leveduras.
Método Biológico com aplicação
de produto biotecnológico a base de
microrganismos naturais aeróbios facultativos.
Método Físico e Químicos
denominado sistema FLOTFLUX – aeração,
coagulação, floculação,
flotação com ar atmosférico
e com oxigênio puro e remoção
do lodo flotado.
Método Biológico
com aplicação do ACCELL 3, obtido
pela combinação de proteínas
de baixo peso molecular, extraídas
de leveduras, com surfacantes, adjuvantes
e água.
A Secretaria de Estado do
Meio Ambiente coordena os trabalhos de aplicação
e avaliação das tecnologias
para identificar potenciais soluções
que possam ser aplicadas no tratamento da
poluição das águas do
canal Pinheiros e supervisiona, por intermédio
da Companhia Ambiental do Estado de São
Paulo – CETESB, os testes. O plano para despoluição
teve início com a publicação
de comunicado da SMA, de 18 de março
de 2013. Você pode acessar o comunicado
da SMA que na íntegra no link: http://www.ambiente.sp.gov.br/wp-content/uploads/2013/03/COMUNICADO1.pdf