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GREENPEACE JUNTO A COMUNIDAD EXIGEN A CELCO NO CONTAMINAR EL VALLE DE ITATA

Panorama Ambiental
Internacional
Junio de 2006
 

24 junio 2006 - Nueva Aldea, Chile — En el marco de una marcha pacífica convocada por diferentes sectores y organizaciones contrarias a la puesta en marcha del Complejo Forestal e Industrial Nueva Aldea, quienes nuevamente se manifestaron "a favor de la vida y el respeto al medio ambiente" Greenpeace exigió que CELCO responda con propuestas concretas el acta de compromiso que le entregó el martes pasado.

CELCO respondió en esa oportunidad con el desalojo de los activistas que bloqueaban por más de 30 horas la entrada principal del complejo esperando que la empresa respondiera al petitorio.

“CELCO no ha entregado aún antecedentes concretos que den seguridad a esta gente de que no se les contaminará su valle y tampoco entregó una respuesta a nuestras demandas, mostrando su nula capacidad de acercamiento con la ciudadanía”, expreso Samuel Leiva, coordinador de campaña de Greenpeace.

Greenpeace exigió a CELCO que no evacue sus riles al río Itata, hasta que no se cumplan con ciertos compromisos, dentro de los cuales se encuentra un cambio en la tecnología de blanqueo de la planta desde un sistema con sustancias cloradas a uno que no las contenga. “CELCO no es una empresa modelo cómo se ha señalado, sino que una con un prontuario muy amplio, y no vamos a aceptar que destruya el valle de Itata tal como lo ha hecho en cada uno de los proyectos que ha desarrollado desde hace treinta años”, agregó Leiva.

La actividad congregó en la entrada principal del complejo industrial, a más de un millar de personas con el fin de manifestar su rechazo a la puesta en marcha de la planta, la que pretende descargar riles industriales al río Itata.

Al evento asistieron representantes de diversas organizaciones vecinales, sindicatos de pescadores, viñateros, agricultores y vecinos de las comunas afectadas, para evitar la posible contaminación del río, que es fuente de sustento para miles de familias en la zona.

 
 

Fuente: Greenpeace – Internacional (www.greenpeace.org)
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