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Ibama e Polícia Federal apreendem mais canários em Fortaleza

Fortaleza (11/02/2009) - A operação deflagrada pelos fiscais do Ibama e por agentes da Polícia Federal no início deste mês quando desmancharam uma rinha de canários no centro da cidade de Fortaleza ainda está tendo desdobramentos.

Foram encontrados canários da terra, sanhaços, campinas, cabolinos, curiós,abre fecha, bigodeiros, golinhas e outros num total de 111 pássaros com anilhas falsificadas na casa do de . Ivan Rodrigues Farias. Os fiscais do Ibama aplicaram multa de R$ 55,5 mil. Com mais esta apreensão já são 766 aves só no mês de fevereiro nesta operação.

Parte dos animais já ganharam liberdade. Depois de sete dias no centro de triagem-CETAS, sendo bem alimentadas e se recuperando dos maus tratos, as aves ficaram prontas para voltar à natureza. De acordo com os biólogos, cada um dos canários vive até 20 anos. Quanto maior a integração com a natureza, mais tempo de vida a ave tem.

Algumas das aves que não estavam identificadas através de anilhas e estavam em boas condições de saúde foram reintroduzidas em áreas de soltura cadastradas no Ibama.

No ano de 2008 o CETAS recebeu mais de 5000 ANIMAIS. Este trabalho é fruto da parceria entre Polícia Federal, Polícia Militar Ambiental, Setores de Fauna e Fiscalização do IBAMA/CE e a equipe do CETAS.

É importante lembrar que as aves silvestres têm a permissão do Ibama para ser criadas em cativeiro desde que sejam oriundas de criadouros devidamente registrados, com certificado de origem legal. É proibido capturar pássaros da natureza, não havendo nenhum mecanismo de “legalização” de animais que tenham sido coletados em ambiente natural ou nascidos em criadouros ilegais. Quem não respeita as regras, paga multa e responde a um processo na Justiça.
Mariângela Bampi
Ascom/Ibama/CE

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Apreendidas seis toneladas de peixes no Piauí

Teresina (10/02/2009) - Em quatro dias de operação fiscais do Ibama/PI em parceria com a Polícia Rodoviária Federal fizeram uma das maiores apreensões de pescado durante a piracema no Piauí. A fiscalização começou em Uruçuí, sul do estado.

Os fiscais percorreram a Bacia Hidrográfica do Parnaíba. Ao todo no rio foram apreendidos 3.800 m de rede de pesca e 40 kg de pescado. Na chegada em Teresina um caminhão com seis mil kg de peixe foi apreendido pela Polícia Rodoviária Federal. O peixe estava sendo transportado sem nota fiscal. De acordo com os fiscais do Ibama, a carga vinha do vale do São Francisco, mais precisamente da Bahia, onde a pesca também está proibida.

O caminhão foi apreendido e o proprietário foi multado em 700 reais pelo transporte sem nota, valor acrescido em 20 reais por cada kg de pescado.

O peixe estava em bom estado de conservação e foi distribuído para instituições filantrópicas. Ao todo 20 instituições foram beneficiadas, entre elas a Penitenciária Feminina de Teresina, Lar de Maria, Abrigo São Lucas, Lar da Esperança, Lar da fraternidade, lar de Misericórdia e Abrigo São José.

De janeiro até agora o Ibama apreendeu no Piauí 8 mil kg de peixe e 7 mil e 800 m de rede de pesca. Já no ano passado foram apreendidos 14 mil kg de peixe e 19.435 m de rede de pesca.

O período de piracema no Piauí começou em 15 de novembro e vai até o dia 31 de março.
Ibama/PI

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Ibama desativa criadouro ilegal em Salvador

Salvador (06/02/2009) - Agentes de fiscalização da Superintendência do Ibama na Bahia participaram ontem (05), de uma operação conjunta com a Companhia de Policia de Proteção Ambiental- COPPA/PM/BA, no bairro de Cajazeiras XI, periferia de Salvador, que resultou na apreensão de 28 animais silvestres mantidos em cativeiro ilegal, nas dependências de uma escola.

No local foram encontrados duas jibóias, 16 jabutis, três cágados d’água, um carcará, duas araras-canindé, dois jacarés (das espécies papo amarelo e coroa) e dois macacos prego (sendo que um, da espécie Cebus xanthosternos, consta na lista de animais ameaçados de extinção). Todos oriundos de diversos biomas, como Mata Atlântica, Caatinga e Cerrado.

A situação em que se encontravam os animais surpreendeu os agentes que participaram da operação, a começar pelo local totalmente inadequado em que foi instalado o criadouro, uma espécie de mini-zoológico: a área interna do Centro Educacional Titânia, uma escola de 1º e 2º graus da rede particular de ensino.

Segundo um dos integrantes da equipe, o acondicionamento dos animais era péssimo, “pois se encontravam em compartimentos minúsculos, com dificuldade de movimentação, locomoção, e em área com livre acesso de pessoas, inclusive dos alunos da instituição que realizavam visitas constantes ao local”.

Os agentes do Ibama lavraram um Auto de Infração à direção da escola, estipulando multa no valor de R$ 18.500,00. Desse montante, R$ 5.000,00 foi em razão da manutenção em cativeiro de uma espécie em extinção.

O auto foi lavrado com base na existência e manutenção de um criadouro sem nenhuma licença ou registro no órgão competente e, além disso, apresentando condições precárias de acondicionamento de animais, sem oferecer a mínima segurança às pessoas, principalmente alunos, que transitavam livremente no local.

Os animais foram todos retirados da escola e encaminhados ao Centro de Triagem de Animais Silvestres - CETAS Chico Mendes, do Ibama, onde permaneceram em período de quarentena, isto é, observação e tratamento médico veterinário, até posterior destinação, que pode ser a soltura no habitat ou doação a algum criadouro devidamente legalizado junto ao Ibama.

A operação foi deflagrada a partir de uma denúncia formulada pelo Ministério Público Estadual - MPE, à COPPA/PM/BA, que por sua vez solicitou o apoio do Ibama.
Carlos Humberto Garcia
Ascom/Ibama/BA

 
 

Fonte: Ibama

 
 
 
 

 

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