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Operação Bajara apreende madeira nobre

Santarém (23/07/2009) – Em uma ação da Operação Bajara, fiscais do Ibama, em parceria com a Polícia Militar Ambiental do Distrito Federal, apreenderam ontem (22) uma balsa que carregava 1.300 m³ de madeira ilegal no rio Amazonas.

No carregamento, além de outras madeiras, todas em toras, havia ipê, maçaranduba, jatobá e pequiá, que não constavam na documentação apresentada. Por isso, a carga, a balsa e o rebocador estão retidos no porto da Companhia Docas do Pará, em Santarém, para identificação dos peritos da Polícia Federal, da Secretaria do Meio Ambiente - Sema do Pará e do Ibama. A partir dessa análise, outras espécies poderão ser encontradas. Será feita a volumetria para, a partir disso, serem lavrados o auto de infração e o termo de apreensão. A multa poderá chegar a R$ 350 mil.

A carga, oriunda de Juruti/PA, era destinada a Belém, onde seria beneficiada e, por seu alto valor de mercado, provavelmente parte dessa madeira seria exportada e o restante abasteceria o mercado interno, talvez as regiões sul e sudeste do país. A madeira será doada à Sema/PA, que providenciará seu leilão, e os recursos arrecadados serão revertidos ao reforço dos órgãos ambientais do estão do Pará e ao fomento de programas ambientais na região.

Na segunda fase da Bajara, os rios Arapiuns, Curuatinga, Curuaúna, Tapajós e Amazonas estão sendo patrulhados de forma intensiva e ostensiva, por meio das lanchas Macuco. Essas embarcações de alta performance, são equipadas cada uma com dois motores que somam 400cv, alcançando 100km/h. Elas transportam 16 pessoas, além da tripulação e, em menos de quatro horas é possível percorrer todo o rio Curuaúna, por exemplo. Conforme o coordenador da operação, o analista ambiental Rafael Santana, além da qualidade das embarcações, as equipes são compostas por pessoal altamente capacitado e experiente, o que torna o trabalho muito eficiente.

Santana alerta que todas as embarcações que navegarem nas águas da jurisdição da Gerência Executiva do Ibama em Santarém serão abordadas. “Nenhum barco deixará de ter seu convés vistoriado pelos nossos agentes, que analisarão os documentos e farão a checagem da carga”.
A operação Bajara não tem prazo para terminar.
Badaró Ferrari
Ascom Ibama

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Deflagrada Operação Awina em Rondônia

Porto Velho (28/07/2009) O Ibama/RO, por meio de sua Divisão de Controle e Fiscalização – Dicof, e contando com a parceria do Batalhão de Polícia Ambiental de Rondônia - BPA, deflagra a operação Awina, em uma região crítica de exploração de madeira em áreas de terras indígenas.

Esta área foi escolhida para a operação devido à grande movimentação de madeira por meio de guias florestais do Sistema de Comercialização e Transporte de Produtos Florestais - Sisflora, emitidas pela da Secretaria Estadual de Desenvolvimento Ambiental - Sedam/RO. Após ações de inteligência, verificou-se a existência de exploração de madeiras em terras indígenas, que são esquentadas por planos de manejos florestais inexistentes ou fraudulentos.

A operação de fiscalização ambiental foi deflagrada na região de Espigão D’oeste, que está localizada no entorno de terras indígenas dos povos Suruís, Zorós e Cintas Largas, que vivem em terras protegidas pela União lá existentes. A ação pretende coibir ilícitos ambientais relacionados à exploração e industrialização ilegal de produtos florestais, priorizando a verificação, in loco, em pátios de serrarias e Planos de Manejo Florestais Sustentáveis – PMFS da região.

Segundo o chefe de fiscalização da superintendência do Ibama/RO, Renê de Oliveira, esta operação não tem previsão de término, pois, com as ações precursoras e de inteligência, detectou-se diversas empresas ilegais, inclusive, empresas fantasmas e clandestinas, demonstrando a necessidade de uma ação intensa na região.
Ascom Ibama/RO

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Ibama faz 15 operações de combate ao desmatamento na Amazônia

Brasília (21/07/2009) – O Ibama realiza 15 grandes operações simultâneas na Amazônia para combater o desmatamento ilegal e atingir a meta do Plano Nacional de Mudanças Climáticas de reduzir a 9.200 quilômetros quadrados a área de floresta derrubada entre agosto de 2008 e julho de 2009.

Mais da metade da fiscalização do Ibama está na Amazônia, fiscais lotados em superintendências e escritórios de vários pontos do Brasil reforçam as equipes que trabalham dobrando hora até no sábado e domingo. Historicamente, o desmatamento aumenta no período de seca na região amazônica, entre junho e novembro, e as ações de fiscalização precisam ser intensificadas para evitar a destruição criminosa da floresta.

As principais frentes de combate concentram-se em Mato Grosso, Rondônia, Pará e Maranhão. Os pontos mais dramáticos do desmatamento foram mapeados a partir do monitoramento utilizando imagens de satélites, de um intenso trabalho de inteligência e da análise do fluxo de madeira registrado pelo Documento de Origem Florestal – DOF ou pelo Sisflora, respectivamente sistemas do Ibama e dos estados para controlar o transporte desse produto no país.

Desde o início do ano, as operações do Plano de Prevenção e Controle do Desmatamento na Amazônia (PPCDAM) em curso na região resultaram na aplicação de 1574 autos de infração, somando mais de R$ 1,4 bilhão em multas. Foram embargadas atividades em 298.381 hectares de áreas desmatadas ilegalmente, e apreendidos cerca de 150 mil metros cúbicos de madeira e nove mil metros de carvão. Além disso, a fiscalização apreendeu 208 caminhões, 39 tratores e embargou 66 serrarias, que deixaram de destruir a floresta e de explorar madeira ilegal.

As operações estão sendo desenvolvidas em parceria com a Polícia Federal, a Polícia Rodoviária Federal, as Polícias Militares, a Força Nacional de Segurança e o Exército Brasileiro. Em terras indígenas, as ações também contam com o apoio da Funai.
Ascom/Ibama

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Operação Impacto Profundo II embarga quatro postos de combustível em Marataízes, região sul do Espírito Santo

Vitória (22/07/2009) Em mais uma ação do Ibama no município de Marataízes, região sul do Espírito Santo, fiscais da Operação Impacto Profundo II multaram quatro postos de combustível por falta de licenciamento ambiental. As multas somadas chegaram em R$ 201.8 mil.

Segundo o coordenador da Operação um dos postos também foi multado por falta de registro no Cadastro Técnico Federal. Além das multas aplicadas os quatros estabelecimentos tiveram as suas atividades embargadas.

Os postos multados foram: Auto Serviço Juma ltda., Auto Serviço Marataízes ltda., Posto Vieira Revendedora ltda. e Posto Lagoa do Siri. Todos os autuados nesta ação possuem 20 dias para apresentarem suas respectivas defesas junto ao Ibama.

Apenas em 2009, o Ibama já multou 30 postos em todo o Estado por falta de licenciamento ambiental. Mais ações de fiscalização do sul do Espírito Santo vão acontecer até o final da semana.
Luciana Carvalho
Ascom Ibama/ES

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Operação Ariranha fecha criadouro clandestino de animais silvestres em Minas Gerais

Brasília (01/07/2009) – O Ibama fechou ontem (30/06) um criadouro clandestino de animais silvestres em Contagem, região metropolitana de Belo Horizonte. A multa foi de R$ 28,8 mil, e foram apreendidos vários animais como: pacas vivas e abatidas; javalis, e a carcaça de um cervo-do-Pantanal. Além disso, foram recolhidos 39 redes de pesca, uma tarrafa, três armadilhas para capturar tatus, cinco espingardas e 158 cartuchos intactos. A ação faz parte da operação Ariranha, feita em conjunto com a Polícia Militar de meio Ambiente de Minas Gerais.

Após denúncia recebida em 2007, o Ibama interditou a mesma criação de animais e multou o empresário em R$ 80,5 mil. Na época, o proprietário ficou como fiel depositário dos animais. Ontem durante a fiscalização, o dono não soube informar o que fez com os animais. Das 161 pacas, foram encontradas apenas 70 vivas e sete abatidas.

Os animais foram levados para uma cooperativa de criação de pacas em Ouro Preto. A carne dos animais abatidos estava estragada. Além do pagamento da multa e das acusações de crime ambiental, o acusado vai responder também por porte ilegal de armas e munição.
Ibama/MG

 
 

Fonte: Ibama

 
 
 
 

 

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