Rapel
Ubatuba - São Paulo
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O QUE É O RAPEL
Rapel é uma palavra do vocabulário francês
que quer dizer "chamar" ou "recuperar",
que foi usada para batizar uma técnica de descida
por cordas, amplamente praticada em esportes como escalada,
canyoning, espeleologia (exploração de
grutas e cavernas) e outras atividades.
Nos últimos anos essa técnica tem sido
empregada como uma diversão em si, e não
apenas associada aos esportes que a criaram, pois era
utilizado por equipes de resgates em suas operações.
O que se faz é subir caminhando por uma trilha
e descer até o ponto inicial da trilha por uma
corda, usando técnicas do rapel. Tal processo
é muito divertido, mas de extrema responsabilidade,
pois não podemos esquecer de checar e usar todo
o material para a descida, bem como fazer uma ancoragem
boa e segura.
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O rapel,
desde que acompanhado e organizado por guias experientes,
pode ser praticado por qualquer pessoa, que pode transpor
obstáculos como cachoeiras, paredes, precipícios,
pontes e outros.
É uma aventura deliciosa, que permite um contato
intenso com a natureza, já que a maioria dos
locais escolhidos para a atividade são cachoeiras
(rapel molhado) ou outros acidentes geográficos
naturais.
Essa atividade é feita por meio de equipamentos
seguros que permitem que qualquer pessoa que goste
de aventuras desça pelas cordas, com a alternativa
de parada no meio da descida, para tirar fotografias
ou simplesmente apreciar a paisagem ao redor.
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EQUIPAMENTOS -
CADEIRINHA OU BAUDRIER
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A cadeirinha
é um equipamento essencial para a prática
do rapel, serve para sustentar o praticante durante
a atividade, de uma forma confortável e segura.
As melhores são aquelas que possuem regulagem
tanto na cintura como nas pernas, e possuem acolchoamento
para dar conforto ao praticante, sem esquentar muito.
Antes de descer, verifique se todas as fitas da cadeirinha
foram bem ajustadas e se foi feita a laçada na
ida e na volta, para não correr o risco de nada
se afrouxar durante o rapel. |
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É equipamento de uso obrigatório apesar
de muitas vezes ser desprezado. Talvez você nunca
vá precisar do capacete, e nós esperemos
até que nunca precise, mas basta precisar uma
vez que, se ele não estiver lá, você
pode ter sérios problemas, portanto, use-o sempre.
O capacete serve para proteger a cabeça de pedras
ou outros objetos que podem cair enquanto se faz o rapel,
serve também para proteger de eventuais batidas
e choques contra os galhos e pedras da parede que se
está descendo. Uma coisa fundamental do capacete
é verificar se ele também está
protegendo a testa da pessoa. |
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O
Poigneé é utilizado junto com o Basic.
No Poigneé fica preso o cabo do pé, nele
você se apoia na hora da subida. Se apoiando no
Basic, a pessoa sobe o Poigneé, que trava na
corda, então ela sobe apoiando-se no pé
e leva consigo o Basic , que por sua vez trava na corda
não proporcionado a descida. |
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É
o equipamento fundamental para realizar o rapel. Deve-se
ter muita atenção na escolha desse material,
pois a corda que irá sustentar praticamente todo
o peso durante a atividade, devemos usar cordas próprias
para o alpinismo ou rapel, e de preferência, deve
ser do tipo semi-estática (com alongamento de
cerca de 3%) e do tipo drycore (secam muito rapidamente,
tanto capa quanto alma). O tamanho da corda vai variar
de acordo com o local a ser praticado o rapel, mas deve-se
ter pelo menos uma corda de 50m. |
É
bom ter cordas maiores do que se precisa, porque com
tempo podemos ir cortando as extremidades da corda que
são as partes que mais sofrem atrito e impacto
com o rapel. Deve-se procurar usar uma corda de pelo
menos 10mm, e não muito mais do que isso porque
pode atrapalhar e prender na hora de passar pelo mecanismo
de frenagem. Não devemos usar cordas náuticas
ou de outra finalidade, pois a sua capacidade de carga
e resistência à abrasão são
muito menores, pondo em risco os praticantes da atividade.
A corda deve ser muito bem tratada, pois é uma
coisa fina, e sua vida pode depender dela. Partículas
de argila e poeira penetram pela capa e provocam desgaste
interno que as vezes não se percebe por fora,
não devemos pisar na corda, e periodicamente
devemos lavá-la com água corrente e sabão
neutro. A corda deve secar estendida e na sombra. Na
hora de guardar, desmanche os nós e enrole-a
frouxa, armazenando-a em local seco e fresco. |
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As
primeiras eram de nylon, hoje usa-se materiais mais
nobres como o kevlar e spectra, que são muito
fortes, levíssimas e muito resistentes a cortes
e à abrasão. Os usos das fitas são
muitos, principalmente para a segurança e ancoragem
(em locais onde as cordas poderiam ser danificadas,
como em bicos de pedras), ou ainda para ser usadas como
extensão entre o mosquetão e o oito para
afastar da corda a pessoa que desce pelo rapel.
São unidas em forma de anel, de grande resistência,
podendo ser costuradas (não as costure você
mesmo, elas já vem costuradas de fábrica),
ou unidas por um nó específico, denominado
"nó de fita". São cortadas em
diferentes tamanhos, de acordo com sua finalidade. Quando
presa na cadeirinha, para segurança, recebe o
nome de "solteira", se é utilizada
em conjunto com dois mosquetões recebe o nome
de "costura".
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Mosquetão
é o nome que se dá às peças
metálicas em formato de elo com uma parte móvel
(lingüeta), que se fecha com a ação
de uma mola interna.
Essas argolas de metal são usadas para praticamente
tudo em escalada e também no rapel. Se usa para
ancoragens, para fixar o freio a cadeirinha, para transportar
e pendurar coisas, para auxiliar na segurança,
e muitos outros. São geralmente feitos em ligas
especiais de alumínio, para torná-los
leves (existem mosquetões de aço, bem
mais pesados). |
Sua
maior resistência é no sentido do maior
eixo, portanto só devem ser solicitados nessa
direção.
Devemos procurar utilizar equipamentos com o selo UIAA
(Union International Association of Alpinists), que
venham com sua resistência nominal impressa no
próprio equipamento, e ainda, sabendo que todos
os equipamentos estão sujeitos a apresentar falhas,
devemos sempre usar mosquetões em conjunto, para
se um falhar, ainda termos a segurança do segundo
mosquetão.
Existem vários modelos e formas, cada um com
seus usos específicos, deve-se dar preferência
aos de marcas conhecidas, com maior resistência
nominal e com trava de segurança, que impedem
uma abertura acidental. |
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MOSQUETE
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Tem
variados usos, principalmente para pendurar coisas ou auxiliar
em tarefas menores. É menor e menos resistente que
o mosquetão, para o rapel pode ser usado para diminuir
ainda mais a força que se faz ao descer pela corda,
utilizando-o para tensionar a corda. |
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É o mais antigo e conhecido mecanismo de
frenagem. Sua função, como a de qualquer
modo de frenagem, é diminuir o esforço
que se faz ao descer pela corda. Isso é feito
devido ao atrito que a corda faz com as paredes do oito.
O oito é muito versátil, de uso simples
e bastante durável (tenha cuidado com o material,
não o deixe bater ou cair), mas tem a desvantagem
de torcer mais a corda do que outros mecanismos, por
isso vem sendo progressivamente abandonado. |
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LUVAS
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Usadas
para proteger as mãos durante a descida do rapel, seu
material e espessura deve variar de acordo com a pessoa e
com o tipo de rapel que se faz. Existem também as luvas
que deixam a ponta dos dedos livres, o que permite o maior
controle da corda.
Um bom tipo de luva para o rapel tradicional são aquelas
usadas em mountain bike. Para um rapel mais rápido
e cavernoso é aconselhável uma luva completa
e grossa de couro, como as usadas em escalada e pelos garis.
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A roldana não é usada no rapel, mas pode
ser muito importante no caso de se fazer um resgate, ou precisarmos
erguer uma grande quantidade de peso. É essencial para
se fazer a tiroleza, pois devido ao pequeno atrito que a roldana
faz com as cordas, podemos deslizar a grandes velocidades. |
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Trabalha como as placas
e como os tubos Lowe, quando uma laçada da
corda é enfiada pelo equipamento e clipada
ao mosquetão, sendo a segurança dada
pela quantidade de atrito com a corda que é
criada por esse sistema.
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Custa
um pouco mais que o oito, mas tem a vantagem de diminuir
a torção da corda, podendo prolongar a
vida útil desta. Para fazermos o transpasse do
ATC em primeiro lugar dobre a corda e faça uma
ponta dupla de aproximadamente 20 cm; passe a ponta
dupla por um dos olhos do ATC; prenda a alça
do ATC juntamente com a alça da corda do mosquetão
e por último trave o mosquetão. |
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O dresler é utilizado no lugar do oito, tem como
função diminuir os danos na corda e é
utilizado normalmente para descidas mais rápidas
devido ao seu desenho, que não torce nem esquenta
a corda |
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É
outro mecanismo de frenagem. Possui 1 ou 2 rasgos por
onde a laçada da corda é passada, e esta
presa ao mosquetão. Pode possuir uma mola, que
tem a função de manter a placa a uma certa
distância do mosquetão. O seu uso inicial
foi para dar segurança nas escaladas, e no rapel
pode ser usado, mas é menos aconselhável,
pois podem engripar com a corda, e é muito chato
ficar toda hora soltando a corda.
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É um aparelho
recentemente inventado, que automaticamente freia uma
queda, através de um sistema de alavancas, em
seu interior. O aparelho é clipado à cadeirinha
através do mosquetão, e a corda é
passada por dentro do aparelho, se quiser descer basta
pressionar a alavanca do grigri, se você soltar
a alavanca o dispositivo automaticamente trava o sistema
e você não desce, é muito interessante
para o caso de se querer parar na descida para tirar
fotos ou curtir o visual.
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É
um mosquetão com uma barra de alumínio
adaptada e cruzada perpendicularmente a este. Foi muito
usado no passado, na época do rapel clássico,
quando ainda nem se utilizavam os freio oito, mas hoje
em dia dificilmente é usado, e por ser um equipamento
artesanal, não possui nenhum teste de segurança
e por isso, não tem sentido usar esse tipo de
equipamento nos dias de hoje.
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É
um dispositivo moderno, onde o atrito com a corda é
feito através dos diversos "degraus"
da escadinha do rack. O rack possui duas longas barras
transversais, e 4 ou 5 perpendiculares a estas, por
onde é passada a corda. É eficiente, não
torce a corda, mas seu custo é elevado. |
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TIPOS DE NÓ
NÓ OITO
O
oito simples em uma corda só, nos serve de
muito pouco, em rapel e montanhismo se usa o oito
duplo, que é o nó com a mesma configuração
do oito, porém feito com a corda dobrada. Esse
nó é um dos mais usados, pois não
escorrega, mesmo em cordas muito lisas e sob grande
tensão.
Esse nó é usado em ancoragens, devendo
deixar um espaço extra para fazer o arremate
com um nó simples, na ponta da corda que sobrou.
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Para
fazermos o nó oito duplo em primeiro lugar forme
uma corda dupla com sobreposição de aproximadamente
1m; após, faça dois círculos opostos
de modo que o primeiro passe por cima da corda dupla
principal e o segundo por debaixo dela; passe a ponta
dupla por dentro do primeiro círculo, de cima
para baixo; aperte o nó mantendo paralelas as
partes da corda; se não houver paralelismo, o
nó pode estrangular ao sofrer tração,
isso o torna muito difícil de desatar e danificar
a corda. Para fazer o transpasse de freio oito, primeiramente
dobre a corda e faça uma ponta dupla de 40 cm;
passe a ponta dupla por cima e por dentro do olho maior
do freio oito; com a ponta dupla, forme uma alça
e passe-a por cima do aro menor do freio; prenda o freio
ao mosquetão pelo olho menor e trave o mosquetão. |
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LAIS DE GUIA
É um nó clássico, muito usado
por marinheiros e antigamente, antes da cadeirinha,
era muito usado para amarrar a ponta da corda pela
cintura. Hoje em dia acredita-se que tudo que pode
ser feito com o lais de guia também pode ser
feito com o oito duplo, que é mais, seguro,
portanto, para o rapel e alpinismo, o nó está
caindo em desuso. Este tipo de nó desata com
facilidade, por mais apertado que esteja. Para fazê-lo,
em primeiro lugar forme um pequeno círculo
sobre a corda principal e segure a confluência
das cordas com a mão esquerda, passe a ponta
pelo objeto desejado; após, passe a ponta da
corda por trás e por dentro do pequeno círculo;
para finalizar, passe a ponta por trás da corda
principal e, novamente, por dentro do pequeno círculo,
entrando agora pela parte anterior, ajuste a alça
do tamanho desejado e puxe, tanto a ponta como a corda
principal em sentido oposto para apertar o nó.
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NÓ UIAA
Na verdade ele é um transpasse, não
um nó. Tem efeito de possibilitar a utilização
de um mosquetão como freio. Porém, está
função deve ser evitada, pois pode danificar
a corda através do atrito.
Para fazê-lo em primeiro lugar faça dois
círculos, observe que o círculo da esquerda
passa sobre a corda principal e o segundo passa sobre
si mesmo para formar a corda dupla; em seguida dobre
o primeiro círculo para traz deixando ambos
paralelos; passe o mosquetão pelos dois círculos
e trave o mosquetão.
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NÓ DE PESCADOR
Serve para unir com segurança duas pontas de
corda de diâmetros iguais. São dois nós
simples que se abraçam um com o outro; mais
recomendado ainda é o pescador duplo, por ser
mais difícil de escorregar. Deve-se sempre
deixar uma sobra de corda após o nó
por segurança. Para fazê-lo, forme uma
corda dupla de aproximadamente 30 cm com as duas pontas
da corda, com uma das pontas, faça um círculo,
passando a ponta por trás da corda dupla; faça
duas voltas na corda dupla e passe a ponta pelo círculo;
repita a operação na outra ponta, aperte
e una os nós.
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NÓ PRUSSIQUE
Usado para fixação de um cabo mais fino
a outro de maior diâmetro, é utilizado
como autoblocante para técnicas de subida em
corda e não corre quando submetido a tensão.
Para se fazer o nó, basta dar 2 ou 3 laçadas
com o cabo mais fino e puxar, que o nó automaticamente
travará. Para fazê-lo, passe uma das
pontas do prussique por trás da corda. Observe
que o nó não deve ficar em nenhuma delas;
faça três voltas na corda pela parte
anterior; passe a outra ponta do prussique por baixo
e por dentro da pequena alça que se formou,
após encoste e aperte o nó.
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NÓ DE FITA
É menos volumoso que o nó de pescador,
por isso é utilizado para unir as duas pontas
de fita formando um anel que será usado para
ancoragem. Faz-se um nó ligeiramente folgado
em uma das pontas, e depois percorre-se o caminho
inverso, deixando uma sobra de pelo menos 3 dedos
para cada lado. Esse nó é bem resistente
e depois de tensionado, não se solta acidentalmente.
Para executá-lo em uma das extremidades faça
um nó cego, (ou górdio) frouxo; por
onde sair a ponta, passe um palmo de fita da outra
extremidade; faça com a ponta o caminho inverso
da outra ponta, mantendo as duas paralelas e aperte
o nó.
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NÓ SIMPLES
Este nó é utilizado para o arremate
de outros nós (como segurança) ou no
final das cordas de rapel para evitar que, caso a
corda não seja suficientemente grande para
chegar ao final do lance e não se perceba,
o nó interrompa a descida a tempo de emendar
outra corda e assim prosseguir com o rapel. Devemos
fazer o nó a pelo menos 1 metro do final da
corda, para no caso de necessidade, termos espaço
suficiente para amarrar outra corda e prosseguir.
Na ilustração a ponta aparece cortada
perpendicularmente; a corda principal não aparece
cortada; na corda dupla, quando duas partes da mesma
corda ou duas cordas aparecem
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paralelas;
volta um giro completo da ponta em torno de outro ponto
qualquer da corda; meia volta nó usado como parte
de outros nós. Jamais deve ser utilizado separadamente,
pois se apertado forma o nó cego ou nó
górdio, além de ser impossível
de ser desatado, diminui neste ponto a resistência
da corda; ponta dupla é o vértice de uma
corda dobrada. |
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VOLTA DO FIEL |
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É
um nó rápido e fácil para se amarrar
a ponta da corda em árvores ou no mosquetão
para que a corda não escorregue pelo ponto de ancoragem,
muito difundido para o uso da mesma corda em um rapel em corda
dupla. Sobre trações extremas pode derrapar,
mas é considerado um nó eficiente e seguro. |
CUIDADOS DURANTE O USO DE CABOS
- Nunca forçar o cabo sobre arestas
vivas. Quando for realmente necessário, proteger
o cabo com lonas, mangueiras, etc.
- Evitar ao máximo o contato
com areia ou terra, pois o atrito entre as partículas
diminui sensivelmente a vida útil do mesmo, além
de poder danificar mosquetões e outros equipamentos.
- Nunca arrastar o cabo sobre superfícies
ásperas, pois isso inevitavelmente danificará
mosquetes e outros equipamentos.
- Após o uso, os cabos que se
encontrarem molhados devem ser expostos para secar à
sombra, livre de qualquer tensão.
- Proteger o cabo do contato com tintas,
óleo e combustíveis, pois estas danificam
o cabo muito rapidamente.
Evite praticar esportes radicais sozinho. Em caso de acidente
será difícil pedir por socorro.
- Esportes em alturas são muito
seguros quando praticados com consciência, evite
brincadeiras que ponham em risco sua vida e a de seus
companheiros.
- Uma alimentação leve
é essencial antes de praticar esportes como o rapel.
Refeições de difícil digestão
podem causar sérios problemas durante sua descida.
- Tenha sempre em sua mochila um facão
e uma lanterna. A noite cai de repente quando se está
na mata.
- Não agrida a natureza, recolha
todo o lixo que produzir nos locais de esporte.
- Tenha sempre uma máquina fotográfica
à mão, sempre acontecerão fatos que
valerão à pena registrar.
- Ate um nó com cuidado.
- As cordas devem cruzar do lado certo;
as voltas feitas no sentido exato; cordas paralelas não
devem estar torcidas.
- Se houver dúvida quanto à
sua resistência reate-o.
- Reate os que não apresentarem
boa aparência e não se esqueça, o
nó é o elo fraco da corrente.
- Um nó bem atado é um
nó bonito.
- Jamais tente praticar esportes desta
natureza sem equipamentos específicos e esteja
sempre acompanhado por instrutores.
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Apoio
Revista Eco Turismo
Secretaria Estadual de Meio Ambiente de São Paulo
Sítio Santa Cruz
Associação de Monitores de Ecoturismo de Ubatuba
Casa Milá
Parque da Serra do Mar - Núcleo Picinguaba
Nota
A Agência Ambiental Pick-upau é uma organização
não-governamental sem fins lucrativos de caráter
sócio-ambiental. Não indicamos nem prestamos
nenhum serviço de turismo. O Portal Pick-upau é
especializado em educação e jornalismo ambiental,
apenas divulgamos esportes de aventura e ecoturismo como forma
sustentável de desenvolvimento local.
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