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Reduzir documento final da Rio+20 não significa enfraquecê-lo, diz ONU
 

17/06/2012 - Cortar parágrafos não significa necessariamente enfraquecer o texto, afirmou hoje (17/06) a Porta-Voz da Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável (Rio+20), Pragati Pascale, sobre o avanço das negociações do documento final da Rio+20. Pascale informou que o Brasil assumiu a presidência das negociações, apresentando um novo texto com aproximadamente 50 páginas.

Haverá três sessões diárias de negociação até amanhã para definir o documento antes da chegada dos Chefes de Estado. Agora são quatro grupos, com um facilitador brasileiro na presidência de cada um deles. O Embaixador Luiz Alberto Figueiredo Machado coordena a definição de desenvolvimento sustentável; já o Embaixador André Corrêa do Lago, os meios de implementação; o ministro Rafael Azevedo, os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável; e a ministra Maria Teresa Pesssôa, as discussões sobre oceanos.

Os países manifestaram, em relação ao novo texto, ideias presentes nas negociações anteriores. A transformação do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA) em uma agência continua sendo tema de debate, só havendo consenso sobre o seu fortalecimento. Não haverá mais discussão de palavra por palavra, com os presidentes dos quatro grupos assumindo o encaminhamento dos consensos de forma mais ágil.

Questionada sobre a possibilidade de as recomendações dos ‘Diálogos para o Desenvolvimento Sustentável’ serem incluídas no documento final “O Futuro que Queremos”, Pascale explicou que elas serão encaminhadas aos Chefes de Estado como uma manifestacão da sociedade civil, mas que será tarde para mudar o documento, até pela natureza mais genérica das recomendações.

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Na Rio+20, sindicatos reivindicam padrão trabalhista internacional

17/06/2012 - Representantes de sindicatos internacionais que participam dos eventos paralelos à Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável (Rio+20) reivindicam um padrão internacional para condições de trabalho que respeitem o meio ambiente, o direito à proteção social e um imposto global sobre transações financeiras para financiar o desenvolvimento autossustentável do Planeta.

As reinvindicações foram feitas durante o primeiro dia do Fórum de Diálogo entre a sociedade civil e representantes das Nações Unidas, que começou neste sábado (16/06) no Rio de Janeiro.

Para Porta-Voz da Confederação Sindical Internacional (ITUC-CSI), Kristin Blom, os governos do mundo não parecem ter compromisso com ações para tornar realidade as exigências trabalhistas da maioria.

A organização de Blom lidera o Major Group de trabalhadores e sindicatos, um dos nove grupos convocados para representar a população mundial nas deliberações de Estados-Membros da ONU para a elaboração de uma estratégia global para o desenvolvimento autossustentável que se chamará ‘O Futuro que Queremos’.

“Há problemas graves no mundo do trabalho hoje ligados a exploração do trabalhador. Queremos um mundo onde possa haver prosperidade sem que haja maus tratos do trabalhador, onde as pessoas possam sentir-se seguras no seu trabalho não só do ponto de vista do trabalho em si, mas também das condições nas quais trabalham”, explicou Blom.

Um dos maiores desafios, segundo ela, é adotar padrões universais que deem a todos em todos os países direitos relativamente iguais, evitando assim a exploração de um grupo de trabalhadores por outro.

A premissa de Blom recebeu apoio no primeiro dia dos ‘Diálogos para o Desenvolvimento Sustentável’, um fórum informal, que não inclui a presença de governos, mas que na próxima semana apresentará conclusões aos Chefes de Estado.
Fonte: ONU

 
 
 
 

 

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