Exposição
‘Villas” estreia turnê no Metrô
de São Paulo
Mostra faz parte do Projeto Darwin
Projeto
Darwin - Flora estreia no metrô de São Paulo
em abril a exposição fotográfica “Villas”
com 41 imagens da comunidade guarani da Terra Indígena
Tenonde Porã, a maior aldeia da cidade de São
Paulo, que participa das pesquisas da Agência Ambiental
Pick-upau realizadas na região da APA Capivari-Monos.
As imagens foram produzidas ao longo de dois anos quando
o fotógrafo J. Andrade conviveu semanalmente com
a comunidade.
Divulgação/Pick-upau/J.
Andrade |
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Imagem
da exposição "Villas". |
A
mostra também faz referência a personagens
ilustres como Charles Darwin que dá nome ao setor
de pesquisa da organização e ao escritor José
de Alencar que compõe as legendas com trechos de
sua maior obra “O Guarani”.
Serviço
Serviço:
Exposição “Villas” – Guarani
M’bya Tenonde Porã
Tema: Questão Indígena
Onde: Metrô da cidade de São Paulo
Quando: de abril a junho de 2011
Quanto: Gratuito
Estações
de Metrô
Metrô
– Estação Sé (Linha Azul)
Endereço: Praça da Sé, s/ n°
Data: Abril de 2011
Características: Estação enterrada
de integração da Linha 1-Azul e Linha 3-Vermelha.
Composta por mezanino de distribuição e dois
níveis sobrepostos com duas plataformas laterais
e uma central (um conjunto por linha) com estrutura em concreto
aparente e aberturas para iluminação natural.
O principal acesso integra-se com a praça no nível
do passeio.
Capacidade: 100.000 passageiros/hora/pico
Área Construída: 39.925 m2
Inauguração: 17/02/1978
Metrô
– Vila Madalena (Linha Verde)
Endereço: Praça Américo Jacomino, 30
Data: Maio de 2011
Características: Estação enterrada
composta por mezanino de distribuição e plataformas
laterais com estrutura em concreto aparente. O principal
acesso integra-se com a praça no nível do
passeio. Possui acesso para pessoas portadoras de deficiência.
Capacidade: 20.000 passageiros/hora/pico
Área Construída: 9.600 m2
Inauguração: 21/11/1998
Metrô
– Sacomã (Linha Verde)
Endereço: Rua Agostinho Gomes, 3501 (esquina com
a rua Greenfeld) – Sacomã
Data: Junho de 2011
Estação Sacomã do Metrô, é
uma das mais modernas da América Latina. Entre as
modernidades, vale destacar as portas de plataforma, portas
de vidro na linha de bloqueio, os umidificadores de ar e
recursos que trarão benefícios ambientais,
como o reúso da água da chuva e a prioridade
para a iluminação natural, o que reduz o consumo
de energia.
Capacidade: 18.296 passageiros / hora pico
Área Construída: 12.452,00 m²
Inauguração: 30/01/2010
Metrô – Paraíso
(Linha Azul)
Endereço: Av. Dr. Luiz Aires, 1800
Data: Julho de 2011
Características: Estação com mezanino
de distribuição sobre plataforma central em
superfície, estrutura em concreto aparente e cobertura
espacial metálica treliçada. Possui acesso
para pessoas portadoras de deficiência e integração
com Terminal de Ônibus Urbano.
Capacidade: 20.000 passageiros/hora/pico
Área Construída: 14.740 m2
Inauguração: 17/09/1988
Sites:
Pick-upau: http://www.pick-upau.org.br
Metrô de SP: http://www.metro.sp.gov.br/
*Programação
sujeita a mudanças.
Divulgação/Pick-upau/J.
Andrade |
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Imagem
de abertura da exposição "Villas". |
Sobre
o Pick-upau
O Pick-upau é uma organização não-governamental
sem fins lucrativos de caráter ambientalista 100%
brasileira dedicada à preservação e
a manutenção da biodiversidade do planeta.
Fundada em 1999, por três ex-integrantes do Greenpeace-Brasil
e originalmente criada no Cerrado brasileiro, tem sua base,
próxima a uma das últimas e mais importantes
reservas de mata atlântica da cidade São Paulo,
a maior metrópole da América Latina. Por tratar-se
de uma organização sobre Meio Ambiente, sem
uma bandeira única, o Pick-upau possui e desenvolve
projetos em diversas áreas ambientais.
Acesse: www.pick-upau.org.br
Sobre
o Projeto Darwin
O “Projeto Darwin” tem como principais características
conhecer e divulgar os atributos naturais e culturais dos
Biomas Brasileiros, com ênfase na Floresta Atlântica
Tropical, incluindo áreas particulares, Unidades
de Conservação e Terras Indígenas.
Além dos inventários biológicos das
espécies predominantes da fauna e da flora (pesquisa),
há o compromisso de sensibilizar o maior número
de pessoas possíveis para tornar viável o
desenvolvimento sócio-econômico das regiões
inseridas no projeto e a preservação do ambiente.
Outro aspecto relevante e diferencial do Projeto Darwin
é o envolvimento de comunidades tradicionais como
a Aldeia Guarani Tenonde Porã.
Acesse: www.darwin.org.br
Sobre
o fotógrafo
J. Andrade, paulistano, nascido em 1976, fotografou para
revistas de turismo de 2002 a 2003, publicando cerca de
150 fotos de natureza neste período. Trabalhou como
repórter fotográfico em 2004 para várias
revistas em São Paulo, é autor da coluna Visão
Ecológica da Revista EcolBrasil e desde então
é fotógrafo independente. É o responsável
pela editoria de fotografia do Portal Pick-upau –
Central de Educação e Jornalismo Ambiental
(www.pick-upau.org.br), desde 2001. No inicio dos anos 2000
participou de diversas expedições fotográficas
por inúmeros estados brasileiros. Entre 2007 e 2010
estreou diversas exposições em Shoppings,
Estações de Metrô e parques em São
Paulo, entre elas “Zona Selvagem”, “Além
Jardim”, “Réquiem”, “Retratos
Atlânticos” e “Primavera”. Em 2010,
lançou o livro “Villas - Guarani M’bya:
Tenonde Porã”. Deixou a arquitetura definitivamente
em 2006 e dedica-se preferencialmente a fotografia de vida
selvagem e registro de patrimônios históricos,
artísticos, naturais e culturais.
Acesse: www.jotandrade.com
Sobre
os Guaranis
Os Guaranis M’bya estão em várias regiões
da América do Sul, existem aldeias na Argentina,
Paraguai e Bolívia. No Brasil se localizam principalmente
na região do litoral, do Rio Grande do Sul até
o Espírito Santo e outras regiões como no
Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Tocantins. São
a maior etnia indígena no Brasil somando aproximadamente
35 mil pessoas. Sendo um povo bastante religioso tem na
execução de tarefas cotidianas a busca da
harmonia com a natureza, da força espiritual de Nhanderu
e do Sol, criado por ele. Diariamente a comunidade se encontra
na Opy, a Casa de Reza, para cantar, rezar e dançar
e os mais velhos ensinam as crianças o conhecimento
ancestral. Na aldeia, além do cacique, a principal
liderança é o Xeramoi, o nome do pajé
Guarani. Os Guaranis sabem da importância de todos
os seres e que cada elemento da natureza tem um espírito
e buscam parceiros para impedir a destruição
do planeta.
Da
Redação
Fotos: Pick-upau/Divulgação