Movimento
emite nota sobre matéria da Folha
Na reportagem governo do Estado classifica tese dos ambientalistas
de “errada e mentirosa”
Em
dois trechos da reportagem publicada no jornal Folha de
São Paulo, do dia 24/11, a Secretaria de Planejamento
e Desenvolvimento Regional classifica a tese dos ambientalistas,
que compõem o Movimento de Defesa do parque Estadual
das Fontes do Ipiranga, como “errada e mentirosa”.
O
governo do Estado classificou de "errada e mentirosa"
a avaliação de ambientalistas de que o projeto
de lei sobre o Parque Estadual Fontes do Ipiranga constitui
ameaça à mata atlântica.
"Não
há na proposta (...) risco às áreas
de proteção ambiental", diz em nota a
Secretaria de Estado do Planejamento e Desenvolvimento Regional.
Ainda segundo a secretaria, o espaço não conserva
mais "características ecológicas e ambientais".
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a matéria completa
Leia
a nota
Prezado
secretário Julio Semeghini,
O
Movimento de Defesa do Parque Estadual das Fontes do Ipiranga
informa que a tese defendida pelos ambientalistas baseia-se
em quatro diretrizes: 1) o SNUC, que através da LEI
9.985, de 18 de julho de 2000, que regulamenta o art. 225,
§ 1o, incisos I, II, III e VII da Constituição
Federal e institui o Sistema Nacional de Unidades de Conservação
da Natureza; o Plano de Manejo aprovado, no CONSEMA –
Conselho Estadual de Meio Ambiente, da Unidade de Conservação;
o capítulo VI destinado ao Meio Ambiente da Constituição
da República Federativa do Brasil, de 1988; e no
próprio processo que deu origem ao Projeto de Lei
604/2012.
O
Movimento esclarece ainda que a denúncia encaminhada
ao Ministério Público de São Paulo,
baseou-se apenas nesses critérios, e informa que
o MP acatou a acusação e já instaurou
um Inquérito Civil.
Atenciosamente,
Julio
Andrade, diretor-executivo da Agência Ambiental Pick-upau
e presidente do Movimento de Defesa do parque Estadual das
Fontes do Ipiranga.
Da
Redação
Foto: Divulgação/Pick-upau