MP
inicia plantio de mudas nativas para compensar emissão
de Gases de Efeito Estufa
Pegada Ecológica é a 3ª Frente do Projeto
Florestar
17/02/2014
– Promotores e Procuradores de Justiça e o
Procurador-Geral de Justiça, Márcio Fernando
Elias Rosa participaram na manhã do último
sábado, 15/02, da "pegada ecológica"
quando deram início ao plantio de mudas nativas das
espécies Cedro Rosa, Ceboleiro, Açoita Cavalo
e Palmito Jussara, no Parque Estadual da Cantareira, na
zona norte da capital paulista, para neutralizar a emissão
de Gases de Efeito Estufa (GEE) resultantes das atividades
exercidas pelo MP. Foram plantadas 40 mudas. Nos próximos
meses serão plantadas em todo o Estado 2.215 mudas.
A "pegada ecológica" faz parte da 3ª
Frente do Projeto Florestar "Cidadania Ambiental".
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Veja
a matéria no site do MPSP. |
Márcio
Elias Rosa afirmou que essa iniciativa não deve ser
episódica e sim uma agenda permanente. "Vamos
fazer daqui para frente uma agenda permanente dessas pegadas
ecológicas que só fazem bem para a saúde
e para o cidadão", disse.
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Veja
a matéria no site do MPSP. |
Por
meio de um Termo de Cooperação Técnico
firmado em janeiro deste ano, os auditores da Agência
Ambiental Pick-upau elaboraram um Inventário e Laudo
Técnico para Neutralização de Gases
de Efeito Estufa (GEE). O relatório consiste no levantamento
das emissões provenientes das atividades antrópicas,
ou seja, a ação do homem sobre o habitat e
as modificações dela resultantes, exercidas
pelo MP no ano de 2012, para, posteriormente, neutralizá-las
por meio do plantio de mudas nativas.
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Promotores
de Justiça e ativistas da Pick-upau plantaram
mudas de seis espécies nativas no Parque Estadual
da Cantareira. |
O
cálculo foi feito considerando a frota de veículos
automotivos, a energia elétrica consumida, o consumo
de papel e viagens áreas nacionais realizadas no
período de janeiro a dezembro de 2012. Essa contabilidade
levou a Agência Ambiental Pick-upau a somar o número
de 2.215 mudas nativas que serão plantadas pelos
Membros e servidores do MP nos próximos meses. Os
plantios serão coordenados pelos Grupos de Atuação
Especial de Defesa do Meio Ambiente (Gaemas) em todo o Estado.
Nesta
segunda-feira, 17/02, o MP recebeu o selo “Selo Green
Atmosfera”, após a neutralização
das emissões identificadas por meio do plantio de
mudas nativas, foi emitido pela Agência Ambiental
PICK-UPAU ao Ministério Público de São
Paulo.
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Dr.
Márcio Fernando Elias Rosa, Procurador Geral
de Justiça do Estado de São Paulo, recebe
a primeira muda das mãos da presidente da Agência
Ambiental Pick-upau, Andrea Nascimento. |
Participaram do
plantio os Promotores de Justiça, Assessores da área
de Meio Ambiente do Centro de Apoio Operacional Cível
e de Tutela Coletiva (Cao-Cível), Adriano Andrade
de Souza; Luis Fernando Rocha e Tatiana Barreto Serra; a
Coordenadora Geral do Centro de Apoio Operacional Cível
e de Tutela Coletiva (Cao-Cível), a Procuradora de
Justiça, Lídia Helena Ferreira da Costa Passos;
a Promotora de Justiça do Grupo de Atuação
Especial contra o Crime Organizado (Gaeco), Núcleo
Capital, Beatriz Lopes de Oliveira; a Promotora de Justiça
e Assessora do Centro de Apoio Operacional Cível
e de Tutela Coletiva (Cao-Cível), área do
Idoso e Inclusão Social, Maricelma Rita Maleiro;
a Promotora de Justiça e Assessora do Centro de Apoio
Operacional Cível e de Tutela Coletiva (Cao-Cível),
área da Infância e Juventude, Fernanda Beatriz
Gil da Silva Lopes; o Gestor do Parque Estadual da Cantareira,
Vladimir Arrais e integrantes da Agência Ambiental
Pick-upau.
PROJETO
FLORESTAR
O Projeto Florestar criado pelo ato nº 61/2012-PGJ,
de 29 de novembro de 2012, no âmbito do Centro de
Apoio Operacional das Promotorias de Justiça Cíveis
e de Tutela Coletiva, tem o objetivo de estabelecer uma
programação de trabalho do Ministério
Público, nas áreas de Urbanismo e Meio Ambiente,
para o desenvolvimento de ações e estudos
referentes à proteção florestal e da
biodiversidade após as alterações legislativas,
em especial o novo Código Florestal (Lei no. 12.651/2012).
O Projeto Florestar conta com três frentes: o Grupo
Estratégico de Proteção Florestal;
o Programa de Diagnósticos e Integração
de Entendimentos Técnico-Jurídicos; e o Programa
de Cidadania Florestal. O Grupo Estratégico de Proteção
Florestal tem como objetivos o desenvolvimento e sugestão
de estratégias de atuação institucional
no âmbito administrativo e judicial, referentes à
proteção florestal e da biodiversidade. Já
o Programa de Diagnósticos e Integração
de Entendimentos Técnico-Jurídicos tem a finalidade
de subsidiar os trabalhos dos Promotores de Justiça
e Assistentes Técnicos de Promotoria, em matéria
de proteção florestal. O Programa de Cidadania
Florestal visa a integração da atividade institucional
do Ministério Público em matéria ambiental-florestal
com a comunidade em geral.
Com Informações do MP-SP
Núcleo de Comunicação Social
Ministério Público do Estado de São
Paulo
Fotos: MPSP/Reprodução